Postagem em destaque

A VERDADD skbe o SANTO GRAAL e Maria Madalena ...

Mostrando postagens com marcador Poroshenko. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Poroshenko. Mostrar todas as postagens

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Presidente da Ucrânia diz que opositor de Putin assassinado tinha intenção de revelar provas de intervenção militar russa na zona de guerra no leste de seu país



O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko (fotografia de arquivo)
UCRÂNIA

Poroshenko afirma que Nemtsov pretendia revelar provas da intervenção militar russa

16:52 - 28-02-2015

A-   A+ 

O chefe do Estado da Ucrânia afirmou, este sábado, que o opositor do Kremlin, Boris Nemtsov, que foi assassinado na sexta-feira, tinha-lhe contado que planeava revelar em público provas da participação militar russa na Ucrânia.

«Há umas semanas falámos como edificar as relações entre a Ucrânia e a Rússia, da forma como gostaríamos que fosse. Boris disse-me que ia revelar publicamente provas convincentes da participação das forças armadas russas na Ucrânia», declarou Petro Poroshenko, em conferência de imprensa.

Segundo o presidente ucraniano, «alguém» tinha receio de que a revelação fosse efetivamente feita. Além disso, Poroshenko salientou que Boris Nemtsov era um «grande amigo da Ucrânia e um grande patriota da Rússia».

sábado, 7 de junho de 2014

Encontro de líderes europeus tem indícios de esperança na crise militar da Europa

Líderes de Rússia e Ucrânia se encontram e indicam reaproximação

Atualizado em  6 de junho, 2014 - 18:20 (Brasília) 21:20 GMT
Merkel, Putin e Poroshenko (AP)
Os protagonistas da mais recente crise militar da Europa se encontraram nesta sexta-feira pela primeira vez em meios às comemorações de 70 anos do Dia D Primeira Guerra Mundial, na França.
Na ocasião, os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Ucrânia, Petro Poroshenko, pediram um fim rápido para a crise no leste da Ucrânia, segundo autoridades russas.
Os dois líderes foram flagrados pelas câmeras em uma rápida conversa, junto da chanceler alemã Angela Merkel. Ela guiou o encontro dos dois, que apertaram as mãos e conversaram por cerca de 15 minutos.
A conversa ocorreu pouco antes do almoço entre líderes mundiais organizado pelo presidente da França, François Hollande.
"Durante a conversa, Putin e Poroshenko pediram agilidade para solucionar a crise na Ucrânia e propuseram uma ação militar dos dois lados", disse o assessor russo Dmitry Peskov.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que recentemente fez um alerta quanto à postura russa em relação às tensões na Ucrânia, também conversou com Putin e voltou a cobrar que a Rússia ajude a acalmar a situação.
Putin e Obama tiveram uma "reunião informal" com duração de 10 a 15 minutos, segundo a Casa Branca.
Obama disse que a Rússia precisa reconhecer Poroshenko como líder (retirando o apoio aos separatistas) e parar de fornecer armas na fronteira para, assim, por fim às tensões na Ucrânia.

Importância histórica

Obama and Putin (Reuters)
O analista de assuntos diplomáticos da BBC, James Robbins, avalia que a Normandia reforça sua importância histórica, 70 anos depois do Dia D, ao reunir Putin e o presidente eleito da Ucrânia pela primeira vez desde que Poroshenko foi eleito.
Autoridades francesas indicaram que foi discutida a possibilidade de um cessar-fogo entre o Exército ucraniano e os separatistas pró-russos.
"A conversa tratou de possíveis medidas para acalmar a crise, inclusive sobre como a Rússia deveria reconhecer a eleição de Poroshenko", disse uma autoridade do governo francês.
Robbins avalia que o encontro de Putin e Poroshenko indica uma aceitação da legitimidade do novo líder ucraniano e é visto como altamente significativo por alguns líderes.

Isolamento

Obama teria comentado que a Rússia pode acabar se isolando internacionalmente se não acatar as sugestões dos Estados Unidos.
Nesta semana, Obama anunciou um plano de US$ 1 bilhão para ampliar a presença militar dos Estados Unidos na Europa.
Em seu discurso, pediu que a Rússia use sua influência para acabar com os ataques dos separatistas pró-Rússia a prédios públicos no leste da Ucrânia.
Na reunião dos países do G7 em Bruxelas nesta semana, foi a vez de Merkel defender que sejam aplicadas mais sanções à Rússia caso não aja "nenhum progresso".
Foi o primeiro encontro do grupo desde que a Rússia foi suspensa dele, há três meses, quando ainda se chamava G8.
Em março, a Rússia anexou a peníncula ucraniana da Crimeia, depois de um controverso referendo sobre a adesão. Desde então, sanções foram introduzidas pela UE e pelos Estados Unidos.
A Ucrânia vive desde esse período fortes tensões nas províncias orientais de Donetsk e Luhansk, na fronteira com a Rússia.
Separatistas pró-Rússia declararam independência destas províncias da Ucrânia, recusando-se a reconhecer o novo governo do país, que é pró-União Europeia.
A Rússia nega que esteja apoiando militarmente os rebeldes do leste da Ucrânia.