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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

O Brasil é surreal e quer ser primeiro mundo no ranking das Nações / da coluna de Augusto Nunes em Veja


15/10/2015
 às 17:48 \ Direto ao Ponto

O ministro da Defesa de Dilma só vence o similar americano no quesito ‘ataque de riso’

EUA x Brasil - ministério da Defesa - versão 20-page-001 - cortada

"Pago R$ 7.200 para matar uma pessoa..." mensagem recebida por menor de 14 anos em sua caixa de Facebook // Tijuana, México


BBC
16/10/2015 08h27 - Atualizado em 16/10/2015 08h27

Assassino de aluguel de 14 anos é preso no México após ser contratado pelo Facebook

Jovem receberia cerca de R$ 7,2 mil por morte; autoridades reconhecem que é crescente participação de menores em crimes graves.


Juan Paullier
Da BBC
Na caixa de mensagens de sua página no Facebook, um garoto de 14 anos recebeu a proposta: cometer um assassinato sob a recompensa de US$ 1,9 mil (cerca de R$ 7,2 mil).
O jovem foi preso na cidade mexicana de Tijuana, na fronteira com os Estados Unidos, após cometer o crime. Disse a autoridades ter deixado um táxi, caminhado até sua vítima - um homem de 35 anos - e atirado na cabeça dele com uma arma calibre .40.
"O menino nos disse que havia recebido a mensagem por Facebook", disse a jornalistas Miguel Ángel Guerrero, coordenador de Investigações Especiais do Governo do Estado de Baja California.
Após receber a mensagem - que oferecia 31.000 pesos mexicanos - o jovem concordou em realizar o crime numa das principais estradas da cidade. Foi, então, a uma área de Tijuana conhecida pelos bares e tráfico de drogas.
"Deram-lhe uma arma e mostraram-lhe quem deveria matar", disse Guerrero.
"O menino se abaixou, disparou, correu pela avenida Revolución, onde foi detido por policiais municipais com a arma e confessou".
O fato ocorreu no sábado e foi divulgado pelas autoridades na quarta-feira. O garoto deverá ser ouvido por um tribunal de menores.
A vítima, segundo autoridades, teve ferimentos no rosto, peito, na costela esquerda e em ambos os ombros e morreu enquanto recebia atendimento médico.
Menores no crime
Não é a primeira vez que crianças são envolvidas em tais incidentes no México. Muitas vezes, são contratadas por cartéis de drogas e gangues criminosas como "falcões" para informar sobre a movimentação em determinados lugares.
Mas também já houve casos de crianças pistoleiras. O mais conhecido, chamado de "El Ponchis", refere-se a um garoto de 14 anos que foi preso em dezembro de 2010 e confessou ter matado quatro pessoas enquanto trabalhava como um assassino para um cartel de drogas.
Na época, foi informado que ele cobrava o equivalente a US$ 2,5 mil por morte.
Cerca de 5 mil menores estão presos no México. Entre eles, mais de 1 mil cometeram crimes graves, como trabalhar como assassinos para grupos criminosos, segundo relatório oficial divulgado neste ano.
Autoridades de Tijuana reconhecem que é crescente a participação de menores em crimes. "Eles participam cada vez mais de crimes de alto impacto, como roubo a casas", disse Alejandro Lares Valladares, da Secretaria Municipal de Segurança Pública.
O Comitê sobre Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas exigiu que o México tome medidas para proteger os menores de idade do crime organização e imigração.
Em documento, o órgão manifestou preocupação com o recrutamento de menores por grupos criminosos e que não há políticas públicas para combater esta prática.

DICAS : erros e acertos da língua portuguesa / Servem para o ENEM // e pra todos nós !

http://exame2.com.br/mobile/carreira/noticias/os-50-erros-de-portugues-mais-comuns-no-mundo-do-trabalho
lapis-apagando


São Paulo - Certas competências são obrigatórias para profissionais de qualquer área. O domínio do português é uma delas.

Ainda assim, infrações à norma culta da língua são uma constante no mundo corporativo - e em qualquer nível hierárquico.

A alta frequência de erros reflete problemas na educação de base do brasileiro, segundo Rosângela Cremaschi, professora de comunicação escrita na Faap e consultora na RC7.


"No nosso país, geralmente não é preciso estudar muito para passar de ano", explica. "Por isso, a maioria não se aprofunda no próprio idioma e ingressa no mercado de trabalho com muitas dúvidas sobre o assunto".

Além de deficiências na formação básica, a falta de familiaridade com a escrita também contribui para o problema.

Segundo a professora, quem lê pouco - e escreve de forma mecânica - está mais suscetível a "atropelar" alguns preceitos básicos da língua.

Veja a seguir os 50 erros de português mais comuns no mundo do trabalho de acordo com Rosângela. As informações foram retiradas da obra "Livro de anotações com 101 dicas de português" (Editora Hunter Books, 2014), de autoria da professora:
1- Anexo / Anexa

Errado: Seguem anexo os documentos solicitados.
Certo: Seguem anexos os documentos solicitados.
Por quê? Anexo é adjetivo e deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere.
Obs: Muitos gramáticos condenam a locução “em anexo”; portanto, dê preferência à forma sem a preposição.
2- “Em vez de” / “ao invés de”

Errado: Ao invés de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião.
Certo: Em vez de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião.
Por quê? Em vez de é usado como substituição. Ao invés de é usado como oposição. Ex: Subimos, ao invés de descer.
3- “Esquecer” / “Esquecer-se de”

Errado: Eu esqueci da reunião.
Certo: Há duas formas: Eu me esqueci da reunião. ou Eu esqueci a reunião.
Por quê? O verbo esquecer só é usado com a preposição de (de – da – do) quando vier acompanhado de um pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos).
4-“Faz” / “Fazem”

Errado: Fazem dois meses que trabalho nesta empresa.
Certo: Faz dois meses que trabalho nesta empresa.
Por quê? No sentido de tempo decorrido, o verbo “fazer” é impessoal, ou seja, só é usado no singular. Em outros sentidos, concorda com o sujeito. Ex: Eles fizeram um bom trabalho.
5- “Ao encontro de" / “De encontro a”

Errado: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio de encontro ao que desejavam.
Certo: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio ao encontro do que desejavam.
Por quê? “Ao encontro de” dá ideia de harmonia e “De encontro a” dá ideia de oposição. No exemplo acima, os diretores só podem ficar satisfeitos se a atitude vier ao encontro do que desejam.

6- A par / ao par

Errado: Ele já está ao par do ocorrido.
Certo: Ele já está a par do ocorrido.
Por quê? No sentido de estar ciente, o correto é “a par”. Use “ao par” somente para equivalência cambial. Ex: “Há muito tempo, o dólar e o real estiveram quase ao par.”
7- “Quite” / “quites”

Errado: O contribuinte está quites com a Receita Federal.
Certo: O contribuinte está quite com a Receita Federal.
Por quê? “Quite” deve concordar com o substantivo a que se refere.
8- “Media” / “Medeia”

Errado: Ele sempre media os debates.
Certo: Ele sempre medeia os debates.
Por quê? Há quatro verbos irregulares com final –iar: mediar, ansiar, incendiar e odiar. Todos se conjugam como “odiar”: medeio, anseio, incendeio e odeio.

9- “Através” / “por meio”

Errado: Os senadores sugerem que, através de lei complementar, os convênios sejam firmados com os estados.
Certo: Os senadores sugerem que, por meio de lei complementar, os convênios sejam firmados com os estados.
Por quê? Por meio significa “por intermédio”. Através de, por outro lado, expressa a ideia de atravessar. Ex: Olhava através da janela.
10- “Ao meu ver” / “A meu ver”

Errado: Ao meu ver, o evento foi um sucesso.
Certo: A meu ver, o evento foi um sucesso.
Por quê? “Ao meu ver” não existe.

11- “A princípio” / “Em princípio”

Errado: Achamos, em princípio, que ele estava falando a verdade.
Certo: Achamos, a princípio, que ele estava falando a verdade.
Por quê? A princípio equivale a “no início”. Em princípio significa “em tese”. Ex: Em princípio, todo homem é igual perante a lei.

12- “Senão” / “Se não”

Errado: Nada fazia se não reclamar.
Certo: Nada fazia senão reclamar.
Por quê? Senão significa “a não ser”, “caso contrário”. Se não é usado nas orações subordinadas condicionais. Ex: Se não chover, poderemos sair.

13- “Onde” / “Aonde”

Errado: Aonde coloquei minhas chaves?
Certo: Onde coloquei minhas chaves?
Por quê? Onde se refere a um lugar em que alguém ou alguma coisa está. Indica permanência. Aonde se refere ao lugar para onde alguém ou alguma coisa vai. Indica movimento. Ex: Ainda não sabemos aonde iremos.

14- “Visar” / “Visar a”

Errado: Ele visava o cargo de gerente.
Certo: Ele visava ao cargo de gerente.
Por quê? O verbo visar, no sentido de almejar, pede a preposição a.
Obs: Quando anteceder um verbo, dispensa-se a preposição “a”. Ex: Elas visavam viajar para o exterior.

15- "A" / "há"

Errado: Atuo no setor de controladoria a 15 anos.
Certo: Atuo no setor de controladoria há 15 anos.
Por quê? Para indicar tempo passado, usa-se o verbo haver. O “a”, como expressão de tempo, é usado para indicar futuro ou distância. Exs: Falarei com o diretor daqui a cinco dias. Ele mora a duas horas do escritório.

16- “Aceita-se” / “Aceitam-se”

Errado: Aceita-se encomendas para festas.
Certo: Aceitam-se encomendas para festas.
Por quê? A presença da partícula apassivadora “se” exige que o verbo transitivo direto concorde com o sujeito.

17- “Precisa-se” / “Precisam-se”

Errado: Precisam-se de estagiários.
Certo: Precisa-se de estagiários.
Por quê? Nesse caso, a partícula “se” tem a função de tornar o sujeito indeterminado. Quando isso ocorre, o verbo permanece no singular.

18- “Há dois anos” / “Há dois anos atrás”

Errado: Há dois anos atrás, iniciei meu mestrado.
Certo: Há duas formas corretas: “Há dois anos, iniciei meu mestrado” ou “Dois anos atrás, iniciei meu mestrado.”
Por quê? É redundante dizer “Há dois anos atrás”.

19- “Implicar” / “Implicar com” / “Implicar em”

Errado: O acidente implicou em várias vítimas.
Certo: O acidente implicou várias vítimas.
Por quê? No sentido de acarretar, o verbo implicar não admite preposição. No sentido de ter implicância, a preposição exigida é com. Quando se refere a comprometimento, deve-se usar a preposição em. Exs: Ele sempre implicava com os filhos. Ela implicou-se nos estudos e passou no concurso.

20- “Retificar” / “Ratificar”

Errado: Estávamos corretos. Os fatos retificaram nossas previsões.
Certo: Estávamos corretos. Os fatos ratificaram nossas previsões.
Por quê? Ratificar significa confirmar, comprovar. Retificar refere-se ao ato de corrigir, emendar. Ex: Vou retificar os dados da empresa.

21- “Somos” / “Somos em”

Errado: Somos em cinco auditores na empresa.
Certo: Somos cinco auditores na empresa.
Por quê? Não se deve empregar a preposição “em” nessa expressão.

22- “Entre eu e você” / “Entre mim e você”

Errado: Não há nada entre eu e você, só amizade.
Certo: Não há nada entre mim e você, só amizade.
Por quê? Eu é pronome pessoal do caso reto e só pode ser usado na função de sujeito, ou seja, antes de um verbo no infinitivo, como no caso: “Não há nada entre eu pagar e você usufruir também.”

23- “A fim” / “Afim”

Errado: Nós viemos afim de discutir o projeto.
Certo: Nós viemos a fim de discutir o projeto.
Por quê? A locução a fim de indica ideia de finalidade. Afim é um adjetivo e significa semelhança. Ex: Eles têm ideias afins.

24- “Despercebido” / “Desapercebido”

Errado: As mudanças passaram desapercebidas.
Certo: As mudanças passaram despercebidas.
Por quê? Despercebido significa sem atenção. Desapercebido significa desprovido, desprevenido. Ex: Ele estava totalmente desapercebido de dinheiro.

25- “Tem” / “Têm”

Errado: Eles tem feito o que podem nesta empresa.
Certo: Eles têm feito o que podem nesta empresa.
Por quê? Tem refere-se à 3ª pessoa do singular do verbo “ter” no Presente do Indicativo. Têm refere-se ao mesmo tempo verbal, porém na 3ª pessoa do plural.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Rio de Janeiro está 'gravido' à espera dos Jogos Olímpicos de 2016... Pelos testes radiográficos a 'criança' é do sexo neutro !

Rio de Janeiro é uma princesa à espera de um príncipe encantado ...os Jogos Olímpicos de 2016 










O PT está diminuindo a mata amazônica com o aumento de máscaras de 'cara de pau ' na política nacional / O Arnesto de Vlady Oliver

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/opiniao-2/oliver-o-arnesto/
14/10/2015
 às 15:58 \ Opinião

 O Arnesto 

VLADY OLIVER

Há certas coisas que são tão escandalosas que deveriam vir acompanhadas de manual de instruções. Uma delas seria a vinda ao Brasil do Arnesto; ele mora no Brás. Chefete de uma trapizomba comunista que atende pela alcunha de Unasur, o bolivariano agora sem grana veio alinhavar como será o comunismo rampeiro do século 21 sem a presença marcante do BNDES na parada.
E aquele rio de dinheiro, dona? Como vamos alimentar as boquinhas marretas que gorjeiam essa ode ao ridículo, américa subsaariana afora, se os brasileirinhos desse mato sem cachorro estão finalmente acordando e não pretendem mais pagar a conta de luz de nossa agremiação de meliantes? Os bolivarianos estão entrando em desespero. A fantástica fábrica de chocolate por aqui parida finalmente mostrou ao mundo suas engrenagens podres e sua natureza calhorda.
Recentemente vi na tevê uma entrevista de Deltan, o Dallagnol, e percebi o quanto a Operação Lava Jato se apega ─ e tem que se apegar ─ em critérios técnicos para traçar suas investidas. Nessa toada, ainda temos um pouco de estrada para algemar um lulão e desbaratar essa quadrilha. Já no campo político, a coisa ainda parece mais aparelhada e torta. Juízes em Berlim resolvem que o rito processual do Congresso não serve para impeachments e afins.
Quer saber? Tal como o tiro no pé do TCU que acertou a testa de Dilma, o golpe bolivariano engendrado pelo puxadinho do Planalto também deveria mostrar se temos ou não culhões mandando naquela pocilga. Basta que, para isso, as tais “oposições” resolvam sair do murinho tosco em que pousaram seus rabões vistosos e baterem suas asinhas em uníssono, na direção do impedimento.
A sociedade EXIGE isso. 2016 vem aí e com ele, mais uma eleição. Mais uma canalhada tentando se eleger com o nosso lombo. Prevejo uma falência do pleito jamais vista. Uma abstenção absolutamente indecorosa. Uma total, capital e irrestrita desconfiança do eleitorado para com essa classe política que aí está. Só isso já faria tremer o país nas bases.
A corja, no entanto, acreditando que a plebe rude será domada e convidada para pagar o pato, as galinhas e outras aves de baixo calão subtraídas de nosso galinheiro, insiste em confrontar a paciência de um povo até o seu limite. Fosse eu um teorinho ou uma rosinha, começava a botar as barbinhas de molho desde já. Esses não almoçam nas imediações daquele tribunal nunca mais. Sob pena de serem fritados em óleo de peroba. Perobões.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

..."o Brasil só tem uma saída: reunir todo o dinheiro que sobrou das maracutaias e investir tudo em educação. Tudo. Fazer uma revolução radical no país através da educação. Se o governo fizesse isso, não precisaria fazer mais nada, do resto cuidaríamos nós." ... Martha Medeiros


Pro Dia Nascer Feliz -

 MENOS GOVERNO  

MARTHA MEDEIROS

ZERO HORA - 14/10
Só agora assisti ao documentário Pro Dia Nascer Feliz, de João Jardim, que foi premiado anos atrás em vários festivais de cinema. A câmera se infiltra em salas de aula da periferia e em escolas de elite também, enquanto o diretor extrai depoimentos de professores e, principalmente, de estudantes que têm entre 12 e 16 anos. Como é a relação deles com a escola? O que aprendem, o que pensam, o que sentem,
o que sonham, como lidam com a autoridade e com os colegas, que futuro aguarda por eles?
Quando o filme acabou, juntei meus restos e saí da sala arrastando os pés. A esperança havia espocado em uma cena ou outra, mas, de modo geral, a sensação com que fiquei é de que o Brasil só tem uma saída: reunir todo o dinheiro que sobrou das maracutaias e investir tudo em educação. Tudo. Fazer uma revolução radical no país através da educação. Se o governo fizesse isso, não precisaria fazer mais nada,
do resto cuidaríamos nós.

Sei que é uma utopia, mas qual a alternativa? Não existe futuro enquanto a garotada continuar desassistida, carente, cumprindo mecanicamente um currículo que não tem aplicação prática em seu desenvolvimento e se tornando vítima fácil da depressão. Se o governo não dá conta, então o que precisamos é de menos governo. Tchau, governo.
Para que precisamos dele? O alto escalão se ocupa apenas em negociar cargos entre si, em fazer conchavos, em acumular milhões em contas na Suíça. Esqueceram por completo que existe um país implorando por ajuda. O povo brasileiro deixou de existir para quem, a priori, deveria zelar por ele. Poderiam ser indiciados por mais esse crime: abandono de lar.
Bem feito pra nós, que nos acostumamos com a ideia paternalista de que o governo (qualquer governo) existe para solucionar nossos problemas, que é só dele a responsabilidade pelo nosso bem-estar. Deu nisso: um povo mimado. Impossível não perceber a infantilização que há na troca de farpas entre simpatizantes de partidos oponentes, agindo feito crianças: “Foi ele que começou!”.
O que importa isso agora? Estamos todos de castigo.
O jeito é tentar se emancipar. Tomar conta da nossa rua, do nosso bairro, da nossa vida. Ser solidário com os outros, fazer mais voluntariado. Formar grupos de interesse comum, se unir com quem possui os mesmos propósitos, inventar novas maneiras de prosperar. Ser mais independente. Trocar o ressentimento pela proatividade. Usar a internet não para brigar, mas para compartilhar palestras, vídeos criativos, discussões bem embasadas, lançar novos serviços. Aproximar-se da literatura, da música, da filosofia, do esporte, da natureza, da psicologia, da arte, a fim de pensar no país de forma mais positiva e educar-se a si mesmo.
Utopia, de novo? Desculpe, é que ser realista não está funcionando.
Postado por MURILO às 10:12

Dilma.... Durante quatro anos, agindo contra o conselho de dez em cada dez economistas, ela se aferrou a uma política econômica alucinada, cujo resultado aí está à vista de todos. As consequências não poderiam ser mais claras: milhões de famílias brasileiras sofrendo com a perda de renda, a inflação e o desemprego. ...

PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO: Crônica de uma prostração anunciada - BOLÍVAR LAMO...: ESTADÃO - 14/10 O quadro que hoje nos é dado contemplar se compõe de duas partes nem um pouco edificantes. De um lado, uma crise econômica m...
O quadro que hoje nos é dado contemplar se compõe de duas partes nem um pouco edificantes. De um lado, uma crise econômica monstruosa – cuja duração ninguém de bom senso se atreve a prever –, em sua maior parte causada pela incompetência e pela arrogância da atual presidente, Dilma Rousseff, em seu primeiro mandato. Do outro lado, um sistema político em decomposição – fenômeno complexo, que vem de algum tempo, no qual, porém, as digitais de Lula e Dilma e do petismo são facilmente reconhecíveis.

Com tal quadro à nossa frente, o jeito é aguardar. Mas aguardar o quê, exatamente? Ou alguém acredita que uma recuperação de verdade – com probidade, competência, reformas estruturais sérias e uma real possibilidade de crescimento sustentável – esteja ao alcance da mão? Aguardemos, sim, mas sem grandes ilusões: a recuperação, quando vier, será morna, sofrida e humilhante; aquela a que o Brasil sempre pareceu condenado, e que não se vai alterar agora, após 13 anos de lulopetismo.

A verdade nua e crua é que a sociedade brasileira, apesar das manifestações e dos protestos de rua, continua politicamente paralisada. Tanto está que dias atrás, com o sol a pino, lhe aplicaram um passa-moleque: celebraram um acordo obsceno, apelidaram-no de negociação política e o esfregaram em nossas faces. A verdade, ia eu dizendo, permanece paralisada, catatônica, afundada num estado de profunda impotência. Não há outra explicação para o fato de nos mantermos adstritos a um debate aguado, tão estreito como estreitas são as perspectivas imediatas do processo político.

Sim, é certo: há uma preliminar a resolver. Uma preliminar chamada Dilma Rousseff. Renúncia ou impeachment? Se nem uma coisa nem outra, terá o Brasil reservas de energia para aguentar mais três anos de um governo desses?

Essas duas questões contêm 99% do debate que nos vem ocupando desde os primeiros dias de janeiro de 2015; enquanto isso, preocupados com a vertiginosa deterioração do quadro econômico e político nacional, temo-nos visto como que de mãos atadas, passivamente acompanhando o caminhar da vaca para o brejo.

Tivéssemos no Congresso Nacional pelo menos três ou quatro dúzias de parlamentares à altura das necessidades do momento, esse falso problema já estaria resolvido. Por que falso? Ora, pela boa e singela razão de que impeachment não é um processo estritamente criminal; adequadamente compreendido, é um processo institucional, uma providência que se impõe e uma decisão que se toma para preservar a saúde do organismo político.

Vejam os meus caros leitores e leitoras a arapuca em que certa interpretação ultralegalista nos aprisionou. Quando presidente, o sr. Fernando Collor de Melo abastardou em diversas ocasiões o espírito da Constituição da República e cometeu, por interposta pessoa, o sr. Paulo César Farias, um rosário de crimes. Sua queda, no entanto, somente se consumou porque ele não conseguiu explicar como se tornara proprietário de um Fiat Elba.

Venhamos à sra. Dilma Rousseff. Durante quatro anos, agindo contra o conselho de dez em cada dez economistas, ela se aferrou a uma política econômica alucinada, cujo resultado aí está à vista de todos. As consequências não poderiam ser mais claras: milhões de famílias brasileiras sofrendo com a perda de renda, a inflação e o desemprego. Por essa demência, o Congresso Nacional não tomará a decisão política de afastá-la; agirá, porém, em dez minutos, se ficar comprovado que foi a uma loja de bijuterias e enfiou um colar na bolsa, ou seja, se alguém encontrar a assinatura dela no pé de uma página na qual alguém tenha meticulosamente anotado quanto e como o dinheiro ilícito da Petrobrás foi parar em sua campanha.

Se o Congresso Nacional, na vigência do que denominei uma interpretação ultralegalista do impeachment, não pode agir – e nesse sentido tenho de lhe dar razão –, a alternativa é ela ser persuadida por quem de direito e optar pela renúncia. Não preciso lembrar que “quem de direito” atende pelo nome de Luiz Inácio Lula da Silva. Quem pariu Mateus que o embale.

Se nada disso acontece – e sendo a atual classe política o que é –, a alternativa é permanecermos manietados por nossa própria impotência, discutindo o sexo dos anjos? Ou retomarmos a busca para diversas questões verdadeiramente importantes que ficarão à nossa espera bem ali, no fim do túnel, quando avistarmos a luzinha bruxuleante da “recuperação”?

O segredo que as mulheres guardam e os homens nem desconfiam

http://thesecret.tv.br/2015/10/o-maravilhoso-cerebro-das-mulheres-apos-os-40/

o maravilhoso cérebro das mulheres

O cérebro de uma mulher depois de 40 é fabuloso. 

Cada ano de sua vida age como um fertilizante de conexões neurais, que por sua vez significa novos pensamentos, emoções e interesses.
Como sabemos, uma vez que ocorrem em seu cérebro mudanças constantes ao longo de suas vidas, a realidade de uma mulher não é tão estável como a de um homem.
Neste sentido, é dito que a realidade neurológica de um homem é como uma montanha que vai gastando  imperceptivelmente geleiras, tempo e os profundos movimentos tectônicos da terra. No entanto, a realidade de uma mulher é um pouco como o tempo, em constante mudança e difícil de prever.
“Portanto, se o cérebro da mulher é capaz de mudar de semana para semana, imagine o que significa uma vida de mudanças hormonais maciças.”

A magia de ser uma mulher depois dos 40

Normalmente, os 40 anos são como um palco onde você está entre duas gerações que revelam a natureza efêmera da vida. Então, como poderia esperar, você começa a questionar os imperativos que te levaram ao lugar em que você está.
Assim, tenta conciliar as responsabilidades assumindo certos riscos que lhe permitam descobrir o caminho a todos aqueles sonhos dos quais um dia se afastou por conta de situações que te deixaram emocionalmente exausta.
“Assim mesmo, de repente quando vai comemorando aniversários, parece que o nevoeiro se dissipa e você começa a ver o que antes não podia. Ou seja, as cordas de seu coração pulsam para a batida de um tambor distante que se aproxima.”


O pulso do cérebro feminino

Podemos dizer que os hormônios criam muito da realidade feminina, ajudando a moldar as experiências com os valores e desejos de uma mulher. Assim, o cérebro das mulheres após os 40 é um reflexo claro do que é importante para elas em seu cotidiano.
No entanto, o cérebro é apenas uma máquina de aprendizagem dotada de talento; ou seja, embora a biologia seja poderosa, nosso caráter e comportamento são construídos em sua confluência com o mundo.
“Assim, ao longo de nossa vida, quando o cérebro é inundado com estrogênio começamos a focar intensamente em nossas emoções assim como nos comunicarmos e compreendermos.”
Geralmente, o cérebro feminino toma decisões sobre os valores que conduzem a conexão e comunicação. Assim, a estrutura, função e química de uma mulher afeta seu humor, seus processos de pensamento, energia, impulso sexual, comportamento e bem-estar.
Nas palavras do neuropsiquiatra Louann Brizendine “o cérebro feminino tem muitos recursos exclusivos: excelente agilidade mental, capacidade de se envolver profundamente na amizade, capacidade quase mágica de ler rostos e tom de voz em termos de emoções e humores e grande habilidade para desarmar conflitos. ”

O poder dos hormônios femininos para mudar o mundo

Certas mudanças ocorrem com freqüência depois de anos seguindo os ritos de sacrifício das mulheres que vivem para tudo e para todos, e se esquecem de si mesmas. Ou seja, vão em busca de uma liberdade que vai além do físico e se move para o emocional.
Embora possa parecer intrigante, o relógio biológico também desempenha sua função para uma mulher cuidar de si mesma e proporcionar felicidade ao seu ser. Este estágio no desenvolvimento psicológico também é impulsionado por uma realidade biológica: o cérebro começa a sua última viagem ou mudança hormonal. Vamos falar sobre isso …
Se pudéssemos ver o cérebro de uma mulher depois dos 45 anos, veríamos uma paisagem completamente diferente de alguns anos atrás. Nessa idade, a constância no fluxo de impulsos substitui a montanha-russa hormonal (estrogênio e progesterona) do ciclo menstrual.
A partir dessa idade, o cérebro é transformado em uma máquina precisa e estável. Além disso, não veríamos mais como os circuitos da amígdala são alterados pelo efeito de hormônios, fazendo-nos ver escuridão onde não existe ou interpretando como um insulto algo que não foi.
“Pelo contrário, veríamos como os circuitos que ligam o nosso emocional (amígdala) e área de análise e julgamento das emoções (o córtex pré-frontal), atuam de forma coordenada e coerente.”
Em outras palavras, uma vez que estas áreas não são mais estimuladas pela ação desproporcional de hormônios, as mulheres são muito mais equilibradas, podem pensar com mais clareza e não são tão oprimidas por suas emoções como antes.
Assim, especialmente no final da quarta década de vida, geralmente, começa esta mudança emocional que leva as mulheres a observarem a realidade a sua volta de outra maneira.
“Graças à redução do fluxo de dopamina e oxitocina, as mulheres começam a parar de se sentirem tão recompensadas através do cuidado dos outros, e procuram contato consigo mesmas.”
Nesta busca, a mulher se maravilha com a sua própria energia e começa a ruminar uma nova visão de mundo que vai além da necessidade de se conectar e cuidar dos outros. Agora, ela vê a vida com a premissa de não fazre-se prisioneira e lançar um novo equilíbrio.
Então, essa verdade biológica representa um novo caminho a seguir, um mistério que muda seus pensamentos e emoções ao mesmo tempo em que as encoraja se comportarem para redefinir suas relações e papéis, bem como assumir novos desafios e aventuras.
Por fim, deixamos-lhe uma citação de Oprah Winfrey que define perfeitamente o poder que uma mulher dá-se ao longo dos anos. Esperamos que vocês gostem:
“Fico maravilhada porque com esta idade ainda estou me desenvolvendo, à procura de coisas e superando meus limites para adquirir mais ilustração. Quando eu tinha vinte anos, pensei que haveria alguma idade mágica adulta, talvez trinta e cinco anos, e minha situação “adulta” chegaria.
É engraçado como este valor foi mudando ao longo dos anos, e como até mesmo aos quarenta, qualificada pela sociedade como meia-idade, ainda sinto que não sou a adulta que tinha certeza que seria.
Agora as minhas expectativas de vida ultrapassaram quaisquer sonhos ou esperanças que imaginei, tenho a certeza de que devo continuar me transformando para me tornar o que devo ser.”
___
Traduzido pela equipe de O Segredo

Capa do Jornal do Brasil online / 14/10/2015


terça-feira, 13 de outubro de 2015

Sobre Rodrigo Constantino e sua saída da Veja

http://www.jornalopcao.com.br/colunas-e-blogs/imprensa/revista-veja-perde-um-grande-articulista-ao-afastar-rodrigo-constantino-47717/

Exemplos de alegria // Razões para acreditar... / fotos

https://razoesparaacreditar.com/sentir/32-fotos-magicas-de-criancas-brincando-pelo-mundo/?utm_source=soclminer&utm_medium=soclshare&utm_campaign=soclshare_facebook



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