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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Sem lero-lero... 77 delações foram homologadas

Leia em Jornais Brasileiros http://www.jornaisbrasileiros.net.br/descargar/ @jornaisapp http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/01/politica/544216-ministra-carmen-lucia-homologa-as-77-delacoes-da-odebrecht.html
OPERAÇÃO LAVA JATO 

30/01/2017 - 09h20min. Alterada em 30/01 às 09h45min 

Ministra Cármen Lúcia homologa as 77 delações da Odebrecht 

A expectativa agora é saber se Cármen Lúcia irá retirar o sigilo das delações WILSON DIAS/ABR/JC Agência Brasil 

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, homologou as delações de 77 executivos e ex-funcionários da empresa Odebrecht, nos quais eles detalham o megaesquema de corrupção na Petrobras investigado na Operação Lava Jato. Com isso, os mais de 800 depoimentos prestados pelos executivos e ex-funcionários da Odebrecht ao Ministério Público Federal (MPF) se tornaram válidos juridicamente, isto é podem ser utilizados como prova. A expectativa agora é saber se Cármen Lúcia irá retirar o sigilo das delações, nas quais os ex-executivos citam dezenas de políticos com mandato em curso como envolvidos no pagamento de propinas. 

Entre os delatores está o ex-presidente do grupo Marcelo Odebrecht. A homologação ocorre após a morte do relator da Lava Jato no STF, ministro Teori Zavascki, na semana passada, na queda de um avião no mar próximo a Paraty (RJ). Ele trabalhava durante o recesso do Judiciário para conseguir homologar rapidamente as delações. Após a morte de Teori, restou à ministra Cármen Lúcia a prerrogativa de poder homologar as delações durante o recesso do Judiciário, por ser presidente do Supremo. Amanhã (31) é o último dia do recesso do Judiciário. -

 Jornal do Comércio (http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/01/politica/544216-ministra-carmen-lucia-homologa-as-77-delacoes-da-odebrecht.html)

As variadas opções de transporte individual...

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Mais uma fonte receita federal estimulada pelo turisma e o verão

Leia em Jornais Brasileiros http://www.jornaisbrasileiros.net.br/descargar/ @jornaisapp http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/01/geral/544233-multas-de-motoristas-argentinos-rendem-r-255-mil-ao-brasil.html

Eike Batista está no Brasil e preso

Eike Batista é preso ao desembarcar no Rio http://dw.com/p/2WcZU

O hobby do califado não para de agir.../ DW.COM

Atentado contra mesquita deixa seis mortos em Quebec http://dw.com/p/2Wbtn

domingo, 29 de janeiro de 2017

O que impressiona é a rapidez da decisão ...

Justiça americana suspende decreto de Trump que barra imigrantes http://a.msn.com/r/2/AAmmNjv?m=pt-br&a=1
Foto: Genna Martin/AP
Manifestação anti-Trump
Manifestantes contra decisão de Trump de barrar imigrantes
WASHINGTON - A Justiça Federal americana emitiu uma ordem de emergência na noite de sábado, 28, impedindo temporariamente os EUA de deportar estrangeiros de nações escolhidas por Donald Trump. A decisão levou em conta a perda de  direitos legais dos deportados.
A juíza distrital dos Estados Unidos, Ann Donnelly, decidiu pela suspensão depois que advogados da União Americana das Liberdades Civis (ACLU) apresentaram uma petição judicial em nome de pessoas de sete nações predominantemente muçulmanas que foram detidas em aeroportos em todo o país.
A ordem proibiu os agentes de fronteira dos EUA de remover qualquer pessoa que chegasse aos EUA com um visto válido do Iraque, Síria, Irã, Sudão, Líbia, Somália e Iêmen. Ele também beneficiou qualquer pessoa com um pedido de refugiado aprovado.
O Departamento de Segurança Interna emitiu uma declaração no início do domingo, 29, que disse que a ordem judicial não afetaria a implementação global da ordem da Casa Branca.
Ainda segundo o governo, a ordem judicial afetou apenas um pequeno número de viajantes que foram incomodados por procedimentos de segurança em seu retorno.
"As Ordens Executivas do Presidente Trump permanecem em vigor - as viagens proibidas continuarão proibidas e o governo dos Estados Unidos mantém seu direito de revogar vistos a qualquer momento, se necessário para segurança nacional ou segurança pública", disse Stephen Miller, conselheiro sênior da Casa Branca.
"A decisão da juíza de Brooklyn de forma alguma impede a execução da ordem do presidente, que permanece no efeito total, total e total", completou.
Após o anúncio da decisão judicial, manifestantes foram para a frente de aeroportos americanos e do tribunal de Brooklyn.
Os aeroportos de Nova York e de Chicago, além de instalações em Minneapolis e Dallas-Fort Worth foram alguns dos lugares escolhidos pelos manifestantes. Legisladores e funcionários dos EUA em todo o mundo também criticaram o movimento.
No ano passado, os EUA receberam 85 mil pessoas afetadas por guerra, opressão política, fome e preconceito religioso, incluindo mais de 12.000 sírios.
Antes de deixar o cargo, o presidente Barack Obama anunciou que os EUA aceitariam 110 mil refugiados, mas a ordem de Trump cortou para 50 mil.
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Um desafio explicado por Machado de Assis ...



Desisto do Supremo, e Machado de Assis explica por quê

O capítulo 139 de “Memórias Póstumas de Brás Cubas” fala a respeito com mais propriedad

e do que eu conseguiria

""Este capítulo é uma sequência  que reticências (.......)

pois como o autor explica no capítulo seguinte, 

 há coisas que melhor se dizem calando...""

eSTE sem-titulo
ee

"Delegados da Polícia Federal investigam, não especulam..."

Mau texto do filho de Teori. E delegado que fala demais

Fim da picada! Um dos principais delegados da força-tarefa sugere que morte de Teori Zavascki é parte de um complô contra a Lava Jato

Olhem aqui: movidas pela justa indignação, por um medo compreensível ou, ainda, pela estupidez circundante, boas pessoas podem escrever coisas impensadas. E há aqueles que, mesmo sendo autoridades, mesmo tendo a obrigação de manter a serenidade e a compostura, se comportam como adolescentes da mão ligeira.
Francisco Prehen Zavascki, filho do ministro Teori Zavascki, ilustra o primeiro caso. Em maio de 2016, escreveu o seguinte no Facebook:
“É óbvio que há movimentos dos mais variados tipos para frear a Lava Jato. Penso que é até infantil que não há, isto é, que criminosos do pior tipo (conforme MPF afirma) simplesmente resolveram se submeter à lei! Acredito que a Lei e as instituições vão vencer. Porém, alerto: se algo acontecer com alguém da minha família, vocês já sabem onde procurar…! Fica o recado!”


Duvido que seu pai tenha apoiado a desabafo. É bem provável que Teori e família tenham recebido ameaças, como acontece rotineiramente com autoridades, jornalistas, artistas ou, simplesmente, pessoas públicas. Daí o texto irrefletido.
Em primeiro lugar, resta evidente que ele diz não confiar no próprio sistema de que seu pai era o principal fiador. Até aí, ok. Isso é com ele. Mas é claro que os membros da família Zavascki não estavam blindados contra todos os males do mundo — exceção feita aos investigados… — só porque o patriarca era relator do mensalão.
As redes exibem essa mensagem como se ali estivesse “a prova” do atentado; como se o fato de Francisco ser filho do ministro eliminasse a fragilidade essencial da afirmação. Não! Ter a relatoria do petrolão não protege ninguém em caso de queda de avião. Também não impede que este caia.

Mas, reitero, compreendo o desabafo de um membro de uma família que estava sob constante pressão.
Delegado
O que é lamentável, aí sim, sob todos os aspectos, é a manifestação do delegado federal Marcio Adriano Anselmo, uma das estrelas da Lava Jato.
Recorreu ao Facebook para cobrar uma investigação “a fundo” [da morte do ministro Teori], “na véspera da homologação da colaboração premiada da Odebrecht”.
Eis aí a associação irresponsável, vinda da pena de uma das principais autoridades da operação. Ele foi além: “Esse ‘acidente’ deve ser investigado a fundo”. Sim, “acidente” está entre aspas, inferindo que se trata, é evidente, de atentado.
Segundo o delegado, a morte de Teori é “o prenúncio do fim de uma era”. Para ele, o ministro “lavou a alma do STF à frente da Lava Jato”.
Inaceitável
Policiais investigam, não fazem conjecturas conspiratórias. O delegado não tem ainda nenhum elemento que justifique a sua hipótese, nada! Quando alguém com a sua influência e importância chama um acidente  (e, por enquanto, é apenas isso) de “acidente”, está, é claro!, sugerindo uma conspiração, que ele liga, é inevitável constatar, aos descontentes com a delação da Odebrecht.
Anselmo está tão convencido da conspiração que chama a morte de “prenúncio do fim de uma era”. É mesmo? Prenúncio, segundo o Houaiss, é “aquilo que precede e anuncia, por indícios, um acontecimento”.
De que acontecimento tem ciência o doutor que nós, os mortais comuns, ignoramos? Estaria ele anunciando, sei lá, o desmantelamento da operação?
Tem de se desculpar
Delegados da Polícia Federal investigam, não especulam. É justo que se pergunte se Anselmo é do tipo que só busca na realidade aquilo que ele julga já saber ou se ainda é do tipo que se deixa surpreender pelos fatos.
Ele deveria retirar o seu post e se desculpar. Comentando o texto, destacou que se trata de uma análise pessoal. Bem, toda análise é, em certa medida, “pessoal”. Ocorre que certas “pessoalidades” podem comprometer seriamente a vida de terceiros.
De resto, sejamos claros e objetivos: em temas de natureza pública, uma autoridade nunca emite uma “opinião pessoal”.

sábado, 28 de janeiro de 2017

O PT só pensava em sacanagem... Leia isso!

http://m.oantagonista.com/posts/monica-moura-teve-encontro-secreto

Reinaldo Azevedo tem convite do presidente Temer para ocupar vaga de Teori Zavascki

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/temer-me-chama-para-o-stf-aceito-o-desafio-pelo-brasil/

O Brasil está dando mole pro azar...

PERDA DA NOÇÃO DE LIMITE

por Percival Puggina. Artigo publicado em 

 Estou certo de que o leitor concordará com o enunciado: não é condição de “normalidade” de uma ação humana o fato de ela estar sendo praticada por muitos, pela maioria ou por todos. A normalidade de uma ação está condicionada à sua adequação a uma norma. Todos podem estar desrespeitando sinais de trânsito, mas isso não faz "normais" as infrações.“Comum” e “frequente” não são sinônimos de “normal”. Fazer cabeças não é normal.

 O fato de ser muito difícil aos jovens não reproduzirem o que o grupo em que estão inseridos faz (numa estranha conformidade rebelde ou numa rebeldia conformada), associado ao fato de muitos adultos reproduzirem as condutas dos jovens (numa ridícula cirurgia plástica do modo de agir), multiplicou, nas últimas décadas, os problemas de comportamento e suas conseqüências sociais. O já idoso “É proibido proibir!” se constitui, ainda, na expressão síntese de generalizada forma de conduta em que qualquer tentativa de estabelecer limites é vista como repressiva. Nada é abusivo exceto a tentativa de acabar com os abusos. Apenas as empresas e as instituições militares parecem restar como locais onde a autoridade ainda se permite estabelecer limites.
As conseqüências dessa gandaia podem ser contempladas no âmbito familiar, nas escolas e universidades, nos parlamentos, nas ruas e assim por diante. Exemplo do mês? Perdeu a noção de limites o professor paraninfo da turma de formandos da Famecos/PUCRS, quando, em seu discurso, passou a incorrer nos mesmos equívocos jornalísticos que condenou nas primeiras palavras que proferiu. Instalou-se em sua bolha ideológica e a ela referenciou a realidade política do país. Tratou de fazer cabeças entre as cabeças dos convidados cativos de suas poltronas. Não respeitando a pluralidade do auditório e dos formandos, o homenageado fez o que sequer as jovens oradoras da turma fizeram: deu-se o direito de descarregar sobre todos um discurso político a respeito dos fatos recentíssimos da história nacional. Afirmou, o professor paraninfo, que uma "presidenta eleita foi afastada por um golpe parlamentar, civil e infelizmente midiático"; disse haver "um político suspeito de corrupção, assumido a presidência do país". E por aí andou, silenciando sobre tudo que não lhe convinha, tomando lado, calçando chuteiras e dando bicos na bola dos fatos. Pais, parentes e amigos dos formandos receberam uma porção do que supostamente foi servido à turma, em doses diárias, nos vários anos do curso. Para não deixar dúvidas quanto a isso, falou, também, o diretor da faculdade, endossando, sem pestanejar, o discurso do paraninfo, cujas palavras disse representarem "o que certamente pensa o coletivo da Famecos".
Coletivo, sem motorista nem cobrador, costuma ser coisa complicada, controlada pela esquerda e concebida para ser inexpugnável.
* Vídeo com a íntegra da solenidade pode ser assistido aqui. Às 2h e 21 min. da gravação começam os referidos discursos.

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* Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.