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segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

"Família descendente, crime em alta "


GERAL

Família descendente, crime em alta

A maldade ameaça a família (Foto: Arquivo Google)
Jovens de classe média e média alta têm frequentado o noticiário policial. Crimes, vandalismo, consumo e tráfico de drogas deixaram de ser marca registrada das favelas e da periferia das grandes cidades.
O novo mapa do crime transita nos bares badalados, vive nos condomínios fechados, estuda nos colégios da moda e não se priva de regulares viagens ao exterior.
O fenômeno, aparentemente surpreendente, é o reflexo de uma cachoeira de equívocos e de uma montanha de omissões.
O novo perfil da delinquência é o resultado acabado da crise da família, da educação permissiva e do bombardeio de setores do mundo do entretenimento que se empenham em apagar qualquer vestígio de valores.
Reféns da cultura da auto-realização, alguns pais não suportam ser incomodados pelas necessidades dos filhos. O vazio afetivo, imaginam na insanidade do seu egoísmo, pode ser preenchido com carros, boas mesadas e consumismo desenfreado. Na verdade, a demissão do exercício da paternidade está na raiz do problema.
A omissão da família está se traduzindo no assustador aumento da delinquência infanto-juvenil e no comprometimento, talvez irreversível, de parcelas significativas da nova geração.
Se a crescente falange de adolescentes criminosos deixa algo claro, é o fato de que cada vez mais pais não conhecem os próprios filhos.
Não é difícil imaginar em que ambiente afetivo se desenvolvem os integrantes das gangues bem-nascidas.
As análises dos especialistas em políticas públicas esgrimem inúmeros argumentos politicamente corretos. Fala-se de tudo. Menos da crise da família. Mas o nó está aí. Se não tivermos a firmeza de desatá-lo, assistiremos, acovardados e paralisados, a uma espiral de crueldade sem precedentes. É uma questão de tempo. Infelizmente.
O inchaço do ego e o emagrecimento da solidariedade estão na origem de inúmeras patologias. Educar para a solidariedade e o sentido do compromisso com os outros é o melhor investimento no caminho da paz social.  A forja do caráter, compatível com o clima de verdadeira liberdade, começa a ganhar contornos de solução válida. A pena é que tenhamos de pagar um preço tão alto para redescobrir o óbvio.
É preciso ir às causas profundas da delinquência. Ou encaramos tudo isso com coragem ou seremos tragados por uma onda de violência jamais vista. O resultado final da pedagogia da concessão, da desestruturação familiar e da crise da autoridade está apresentando consequências dramáticas.
Chegou para todos a hora de falar claro. Educar é saber dizer não. Mas, sobretudo, é gastar tempo, estar perto, ouvir e dialogar. 
É preciso pôr o dedo na chaga e identificar a relação que existe entre o medo de punir e os seus dramáticos efeitos.

Sem lero-lero... 77 delações foram homologadas

Leia em Jornais Brasileiros http://www.jornaisbrasileiros.net.br/descargar/ @jornaisapp http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/01/politica/544216-ministra-carmen-lucia-homologa-as-77-delacoes-da-odebrecht.html
OPERAÇÃO LAVA JATO 

30/01/2017 - 09h20min. Alterada em 30/01 às 09h45min 

Ministra Cármen Lúcia homologa as 77 delações da Odebrecht 

A expectativa agora é saber se Cármen Lúcia irá retirar o sigilo das delações WILSON DIAS/ABR/JC Agência Brasil 

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, homologou as delações de 77 executivos e ex-funcionários da empresa Odebrecht, nos quais eles detalham o megaesquema de corrupção na Petrobras investigado na Operação Lava Jato. Com isso, os mais de 800 depoimentos prestados pelos executivos e ex-funcionários da Odebrecht ao Ministério Público Federal (MPF) se tornaram válidos juridicamente, isto é podem ser utilizados como prova. A expectativa agora é saber se Cármen Lúcia irá retirar o sigilo das delações, nas quais os ex-executivos citam dezenas de políticos com mandato em curso como envolvidos no pagamento de propinas. 

Entre os delatores está o ex-presidente do grupo Marcelo Odebrecht. A homologação ocorre após a morte do relator da Lava Jato no STF, ministro Teori Zavascki, na semana passada, na queda de um avião no mar próximo a Paraty (RJ). Ele trabalhava durante o recesso do Judiciário para conseguir homologar rapidamente as delações. Após a morte de Teori, restou à ministra Cármen Lúcia a prerrogativa de poder homologar as delações durante o recesso do Judiciário, por ser presidente do Supremo. Amanhã (31) é o último dia do recesso do Judiciário. -

 Jornal do Comércio (http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/01/politica/544216-ministra-carmen-lucia-homologa-as-77-delacoes-da-odebrecht.html)

As variadas opções de transporte individual...

Leia em Jornais Brasileiros http://www.jornaisbrasileiros.net.br/descargar/ @jornaisapp http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/01/geral/543455-teste-aponta-aplicativo-de-transporte-individual-mais-barato-em-orto-alegre.html

Mais uma fonte receita federal estimulada pelo turisma e o verão

Leia em Jornais Brasileiros http://www.jornaisbrasileiros.net.br/descargar/ @jornaisapp http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/01/geral/544233-multas-de-motoristas-argentinos-rendem-r-255-mil-ao-brasil.html

Eike Batista está no Brasil e preso

Eike Batista é preso ao desembarcar no Rio http://dw.com/p/2WcZU

O hobby do califado não para de agir.../ DW.COM

Atentado contra mesquita deixa seis mortos em Quebec http://dw.com/p/2Wbtn

domingo, 29 de janeiro de 2017

O que impressiona é a rapidez da decisão ...

Justiça americana suspende decreto de Trump que barra imigrantes http://a.msn.com/r/2/AAmmNjv?m=pt-br&a=1
Foto: Genna Martin/AP
Manifestação anti-Trump
Manifestantes contra decisão de Trump de barrar imigrantes
WASHINGTON - A Justiça Federal americana emitiu uma ordem de emergência na noite de sábado, 28, impedindo temporariamente os EUA de deportar estrangeiros de nações escolhidas por Donald Trump. A decisão levou em conta a perda de  direitos legais dos deportados.
A juíza distrital dos Estados Unidos, Ann Donnelly, decidiu pela suspensão depois que advogados da União Americana das Liberdades Civis (ACLU) apresentaram uma petição judicial em nome de pessoas de sete nações predominantemente muçulmanas que foram detidas em aeroportos em todo o país.
A ordem proibiu os agentes de fronteira dos EUA de remover qualquer pessoa que chegasse aos EUA com um visto válido do Iraque, Síria, Irã, Sudão, Líbia, Somália e Iêmen. Ele também beneficiou qualquer pessoa com um pedido de refugiado aprovado.
O Departamento de Segurança Interna emitiu uma declaração no início do domingo, 29, que disse que a ordem judicial não afetaria a implementação global da ordem da Casa Branca.
Ainda segundo o governo, a ordem judicial afetou apenas um pequeno número de viajantes que foram incomodados por procedimentos de segurança em seu retorno.
"As Ordens Executivas do Presidente Trump permanecem em vigor - as viagens proibidas continuarão proibidas e o governo dos Estados Unidos mantém seu direito de revogar vistos a qualquer momento, se necessário para segurança nacional ou segurança pública", disse Stephen Miller, conselheiro sênior da Casa Branca.
"A decisão da juíza de Brooklyn de forma alguma impede a execução da ordem do presidente, que permanece no efeito total, total e total", completou.
Após o anúncio da decisão judicial, manifestantes foram para a frente de aeroportos americanos e do tribunal de Brooklyn.
Os aeroportos de Nova York e de Chicago, além de instalações em Minneapolis e Dallas-Fort Worth foram alguns dos lugares escolhidos pelos manifestantes. Legisladores e funcionários dos EUA em todo o mundo também criticaram o movimento.
No ano passado, os EUA receberam 85 mil pessoas afetadas por guerra, opressão política, fome e preconceito religioso, incluindo mais de 12.000 sírios.
Antes de deixar o cargo, o presidente Barack Obama anunciou que os EUA aceitariam 110 mil refugiados, mas a ordem de Trump cortou para 50 mil.
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Um desafio explicado por Machado de Assis ...



Desisto do Supremo, e Machado de Assis explica por quê

O capítulo 139 de “Memórias Póstumas de Brás Cubas” fala a respeito com mais propriedad

e do que eu conseguiria

""Este capítulo é uma sequência  que reticências (.......)

pois como o autor explica no capítulo seguinte, 

 há coisas que melhor se dizem calando...""

eSTE sem-titulo
ee

"Delegados da Polícia Federal investigam, não especulam..."

Mau texto do filho de Teori. E delegado que fala demais

Fim da picada! Um dos principais delegados da força-tarefa sugere que morte de Teori Zavascki é parte de um complô contra a Lava Jato

Olhem aqui: movidas pela justa indignação, por um medo compreensível ou, ainda, pela estupidez circundante, boas pessoas podem escrever coisas impensadas. E há aqueles que, mesmo sendo autoridades, mesmo tendo a obrigação de manter a serenidade e a compostura, se comportam como adolescentes da mão ligeira.
Francisco Prehen Zavascki, filho do ministro Teori Zavascki, ilustra o primeiro caso. Em maio de 2016, escreveu o seguinte no Facebook:
“É óbvio que há movimentos dos mais variados tipos para frear a Lava Jato. Penso que é até infantil que não há, isto é, que criminosos do pior tipo (conforme MPF afirma) simplesmente resolveram se submeter à lei! Acredito que a Lei e as instituições vão vencer. Porém, alerto: se algo acontecer com alguém da minha família, vocês já sabem onde procurar…! Fica o recado!”


Duvido que seu pai tenha apoiado a desabafo. É bem provável que Teori e família tenham recebido ameaças, como acontece rotineiramente com autoridades, jornalistas, artistas ou, simplesmente, pessoas públicas. Daí o texto irrefletido.
Em primeiro lugar, resta evidente que ele diz não confiar no próprio sistema de que seu pai era o principal fiador. Até aí, ok. Isso é com ele. Mas é claro que os membros da família Zavascki não estavam blindados contra todos os males do mundo — exceção feita aos investigados… — só porque o patriarca era relator do mensalão.
As redes exibem essa mensagem como se ali estivesse “a prova” do atentado; como se o fato de Francisco ser filho do ministro eliminasse a fragilidade essencial da afirmação. Não! Ter a relatoria do petrolão não protege ninguém em caso de queda de avião. Também não impede que este caia.

Mas, reitero, compreendo o desabafo de um membro de uma família que estava sob constante pressão.
Delegado
O que é lamentável, aí sim, sob todos os aspectos, é a manifestação do delegado federal Marcio Adriano Anselmo, uma das estrelas da Lava Jato.
Recorreu ao Facebook para cobrar uma investigação “a fundo” [da morte do ministro Teori], “na véspera da homologação da colaboração premiada da Odebrecht”.
Eis aí a associação irresponsável, vinda da pena de uma das principais autoridades da operação. Ele foi além: “Esse ‘acidente’ deve ser investigado a fundo”. Sim, “acidente” está entre aspas, inferindo que se trata, é evidente, de atentado.
Segundo o delegado, a morte de Teori é “o prenúncio do fim de uma era”. Para ele, o ministro “lavou a alma do STF à frente da Lava Jato”.
Inaceitável
Policiais investigam, não fazem conjecturas conspiratórias. O delegado não tem ainda nenhum elemento que justifique a sua hipótese, nada! Quando alguém com a sua influência e importância chama um acidente  (e, por enquanto, é apenas isso) de “acidente”, está, é claro!, sugerindo uma conspiração, que ele liga, é inevitável constatar, aos descontentes com a delação da Odebrecht.
Anselmo está tão convencido da conspiração que chama a morte de “prenúncio do fim de uma era”. É mesmo? Prenúncio, segundo o Houaiss, é “aquilo que precede e anuncia, por indícios, um acontecimento”.
De que acontecimento tem ciência o doutor que nós, os mortais comuns, ignoramos? Estaria ele anunciando, sei lá, o desmantelamento da operação?
Tem de se desculpar
Delegados da Polícia Federal investigam, não especulam. É justo que se pergunte se Anselmo é do tipo que só busca na realidade aquilo que ele julga já saber ou se ainda é do tipo que se deixa surpreender pelos fatos.
Ele deveria retirar o seu post e se desculpar. Comentando o texto, destacou que se trata de uma análise pessoal. Bem, toda análise é, em certa medida, “pessoal”. Ocorre que certas “pessoalidades” podem comprometer seriamente a vida de terceiros.
De resto, sejamos claros e objetivos: em temas de natureza pública, uma autoridade nunca emite uma “opinião pessoal”.