Postagem em destaque

Pablo MArçal dando exemplo de Solidariedade

Pablo Marçal calando a boca de muitos 👏, falou que ia mandar avião cargueiro pro Sul, mandou, ja mandou 10 carretas lotadas de alimentos...

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Policiais militares lutam contra bandidos, ONG's, partidos de esquerda, Direitos Humanos, teólogos, imprensa, leis que protegem o bandido e contra a cultura de 'policial bom e policial morto '

J.R. Guzzo: 

Legítima defesa

Batemos, a cada ano, o recorde de policiais assassinados no Brasil. Culpa da polícia, é claro

Publicado no Blog Fatos
Fecharam, enfim as contas do ano, e ficou definitivamente estabelecido que 134 policiais foram assassinados no Rio de Janeiro em 2017 – quer dizer, um a cada três dias, e se você estiver achando que não existe nada de realmente extraordinário com esses números é bom parar e pensar um pouco. Um policial morto a cada três dias – num total de quase 300 alvejados à bala — numa cidade que não está em guerra aberta com um inimigo estrangeiro armado é uma aberração. Reagir com indiferença a esse fato é uma aberração maior ainda. 
E governos estaduais que aceitam passivamente o massacre de seus policiais são a maior de todas as aberrações.
 Eles se recusam a tomar claramente o partido da polícia contra o crime, por morrerem de medo de serem chamados de “direitistas” na mídia, nas ONGs, etc. Deveriam ser réus do crime de traição – passaram para o lado do inimigo, colaboram com ele e abandonaram a população que são pagos para proteger.
Ainda não há números fechados sobre o total de policiais mortos no Brasil em 2017, mas as estimativas são de que a soma passe dos 500. Ou seja: a situação geral é um desastre, e no Rio, especialmente, tornou-se uma calamidade
. É cansativo ficar discutindo já no começo do ano a mesma conversa que vai durar o ano inteiro sobre o assunto. Segundo garantem os nossos intelectuais, comunicadores e formadores de opinião, os policiais brasileiros são assassinados porque são violentos demais, matam mais bandidos do que deveriam, e criam um ambiente de revolta popular contra si próprios nas “comunidades”. De acordo com essa sabedoria acumulada, os criminosos não sentem estímulo para criar um diálogo com a polícia, e acabam reagindo à violência de que são vítimas. Em suma, é como se os bandidos, ao assassinarem um PM, estivessem exercendo o seu direito de legítima defesa. Nenhuma ONG, bispo, procurador público ou órgão de imprensa diz as coisas exatamente assim, e exatamente com essas palavras. Mas é exatamente esse o seu pensamento. Experimente discordar; experimente dizer que os policiais, com todas as suas falhas, defendem a população e a lei contra os seus agressores — e que os bandidos fazem o exato contrário disso. Será chamado imediatamente de “Bolsonaro”.
Nada é mais fácil achar do que relatórios nacionais e internacionais informando que a polícia brasileira mata mais que a da Cochinchina. Que mata mais per capita. Que mata mais por metro quadrado. Que mata em um mês o que se mata por lá em dez anos. Já os criminosos mortos em choques com a polícia no Brasil são comumente descritos como “suspeitos”, mesmo quando apanhados em flagrante de crime, ou como “rapazes”, “pessoas”, “moradores” e por aí vai. A mensagem passada pelo partido anti-polícia, que engloba praticamente tudo que se possa descrever como “esquerda” neste país, é a seguinte: policial bom é policial morto. Os outros, os bandidos, são vítimas sociais. São as forças da “resistência”. São, na falta de outros, os “revolucionários” de hoje.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

"O ódio é o afeto hegemônico no mundo contemporâneo." / Luiz Felipe Pondé


segunda-feira, janeiro 08, 2018

E se nos adaptamos a mesclar trabalho e sacanagem desde o paleolítico? 

LUIZ FELIPE PONDÉ

FOLHA DE SP - 08/01

As pautas progressistas têm se revelado um pouco ridículas, não? Não que eu ache que as pautas conservadoras estejam muito melhores (tipo perseguir exposições irrelevantes com gente pelada se chupando).
Related image

Temo que a própria oposição "progressista x conservador" tenha chegado ao seu ocaso e, com isso, aqueles que a defendem de forma radical (refiro-me à oposição descrita acima) tendem a se tornar fundamentalistas.
Parafraseando a máxima "a virtude está no meio", eu diria que a "virtude está na ambivalência". E toda ambivalência é insuportável para fundamentalistas. O Sapiens é ambivalente e, quando "exagera no mal", degenera, assim como também quando "exagera no bem". E ambivalência e maturidade são primas irmãs.

A virtude mais rara no debate público contemporâneo é alguma dose mínima de maturidade. E as redes sociais só pioram: em termos de debates de ideias, as redes sociais só pioraram o mundo. O debate nas redes sociais é coisa de gente boba.

Exemplos abundam. Sei que tem gente por ai defendendo que a Terra é chapada (chapados devem ser esses defensores da Terra plana).

Mas as idiotices não param por aí. Adentram o terreno do "debate qualificado e acadêmico". E isso é o pior: a universidade, além de irrelevante, vai se tornando, aos poucos, um celeiro que faria inveja ao fundamentalismo islâmico em termos de ódio e intolerância.

A única saída para a universidade é abandonar a intenção de salvar o mundo. As ciências humanas devem desistir de mudar o mundo. Conhecê-lo já é difícil o suficiente.

Os racistas progressistas (a moçada que defende o apartheid sexual como forma de combate ao racismo... Risadas?) repetem o caminho das feministas radicais no seu ódio ao sexo.

O que está por trás do mimimi sobre "miscigenação é genocídio" é o ódio ao sexo. É o ódio à ideia de que negros podem gozar dentro de brancas, e estas adorarem, ou a ideia de que negras podem ficar molhadinhas e com água na boca sonhando em dar para o colega branco. Ou vice-versa.

É o mesmo ódio que o feminismo radical dedica ao homem heterossexual. "Todo ato (hetero)sexual é uma forma de estupro" não quer dizer outra coisa. A obsessão por assédio sexual acabará com as relações entre homens e mulheres em poucos anos. E entre gays também. O ódio é o afeto hegemônico no mundo contemporâneo.

E essa gente se diz "progressista". E se a espécie estiver adaptada a misturar sobrevivência, gozo, trabalho e sacanagem desde o Paleolítico?

Acho que Freud nunca foi tão atual em seu diagnóstico acerca do medo histérico do sexo. O Freud "insuportável" foi deixado de lado pela esquerda inteligentinha.

A esquerda deveria se manter naquilo que ela fez de melhor até hoje: ficar atenta aos danos que a sociedade de mercado causa nas pessoas. Diagnóstico este sintetizado nos conceitos de mercadoria e instrumentalização —e largar mão dessas taras sexuais.

E se o desejo sexual morrer quando se tornar "correto"? Não duvido que seja exatamente a intenção desses raivosos contra o gozo alheio. Querem mesmo é fazer de todos os humanos seres castrados no gozo. Não é muito diferente de quem acha que pessoas que gostam de gozar dentro de pessoas do mesmo sexo sejam doentes.

Mas o ridículo vai mais longe. E quem acha que parando de consumir qualquer "matéria animal" está salvando o mundo? Os jovens mais puritanos, fundamentalistas e intolerantes são os que pensam assim. O veganismo é uma forma de fundamentalismo que carrega rúculas ao invés de bombas.
O horror ao sangue é semelhante ao horror ao sêmen ou à mulher molhadinha de tesão querendo "dar". Um dos piores danos aos jovens está sendo realizado nessas escolas que "educam para a paz". O jovem que abraça árvore hoje é o mesmo que não conseguirá abraçar ninguém amanhã.

As taras sexuais da "esquerda de campus" —a esquerda inventada nos campi universitários americanos que tem horror a sangue, sêmen e mulheres molhadinhas de tesão— terá como grande "ganho" o fortalecimento das correntes reacionárias. O século 21 será um terreno baldio de bobos e raivosos regados a algoritmos. 

O Irã tem mais medo da difusão da língua inglesa em seu país do que a explosão de míssil atômico ....

O país que proibiu o ensino de inglês na educação fundamental

  • Há 5 horas

cadernos em sala de aulaDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionO argumento para vetar o ensino de inglês nas escolas primárias é impedir a "invasão do país pela cultural ocidental"

O inglês é considerado a "primeira língua global" e o idioma mais usado na internet, com 985 milhões de usuários até junho de 2017 - mais de 200 milhões a mais que a quantidade de internautas que se comunicam em chinês, conforme dados do sites Internetworldstats.com.
Segundo estimativas do linguista britânico David Crystal, existem hoje entre 1,5 e 2 bilhões de pessoas capazes de se comunicar em inglês, sendo o idioma mais lecionado como língua estrangeira no mundo.
Apesar disso, o governo iraniano anunciou, no fim de semana, que vai banir o estudo de inglês no ensino fundamental. O motivo? Evitar que o país seja "invadido pela cultura ocidental".
"O ensino do inglês nas escolas primárias públicas e privadas como parte do currículo oficial viola as leis e regulamentos do Irã", disse, no sábado, Mehdi Navid-Adham, chefe do Alto Conselho de Educação do Irã.
O funcionário também advertiu que dar aulas de inglês fora do currículo escolar oficial pode igualmente ser proibido.

Visão do aiatolá

O ensino do inglês no Irã normalmente é oferecido na escola secundária, quando os alunos têm entre 12 e 14 anos.
No entanto, algumas escolas oferecem aulas do idioma no ensino fundamental. E há muitas crianças matriculadas em cursos de línguas estrangeiras fora do horário escolar.
Crianças de famílias mais ricas frequentam colégios particulares que oferecem aulas de inglês do ensino fundamental ao ensino médio.

AiatoláDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionDesde 2016, o aiatolá Ali Khamenei critica a expansão do ensino de inglês às escolas primárias

Então por que proibir agora?
"É no ensino fundamental que são formadas entre os estudantes as bases da cultura do Irã", explicou Navid-Adham.
A possibilidade de banir o ensino do inglês a crianças pequenas já era discutida desde meados de 2016, quando o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, criticou o fato de o idioma oficial dos Estados Unidos estar sendo lecionado até nos jardins de infância do Irã.

Crianças em idade escolar no IrãDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionO aiatolá argumentou que, ao ser ensinado nas primeiras etapas da educação das crianças, o inglês abre caminho para uma "invasão cultural" ocidental.

"Isso não significa se opor ao aprendizado de idiomas estrangeiros, mas sim (se opor) à promoção de uma cultura estrangeira no país entre crianças, adolescentes e jovens adultos", disse Khamenei em um discurso direcionado a um grupo de professores.
"Os estrategistas políticos ocidentais têm dito: 'Em vez de irmos pessoalmente conquistar países como na era colonial, de nomear governadores militares e gastar dinheiro enviando armas e fazendo guerras, é melhor, mais fácil e menos custoso infundir nossa maneira de pensar nas mentes das elites e de acadêmicos, para depois os enviarmos de volta aos seus países, onde se converterão em nossos soldados sem salário", acrescentou o aiatolá.

Queda de braço

Naquele momento, em 2016, a postura de Ali Khamenei foi questionada pelo presidente iraniano, Hassan Rohani.
"Por que na Europa os estudantes têm que aprender dois idiomas, além da língua materna, mas nós estamos atrás neste quesito?", criticou ele, dois dias após o discurso do líder religioso.
"Hoje, graças ao seu domínio do inglês, o subcontinente indiano, com uma população de mais de dois milhões de pessoas, parece estar tendo muito êxito no campo da tecnologia da informação. Devemos aprender um idioma que criará mais empregos para as gerações futuras e que fortalecerá nossas relações econômicas", defendeu.
Naquele momento, alguns analistas interpretaram as palavras de Rohani como indicativo de que haveria uma queda de braço entre ele e o aiatolá no contexto da definição do papel do Irã no mundo.
Enquanto o presidente iraniano buscava aumentar o vínculo do país às tendências globais, Ali Khamenei apostava na resistência interna às influências estrangeiras como forma de contornar os efeitos das dificuldades econômicas enfrentadas pelo Irã.
Por ora, pelo menos em relação ao ensino do inglês, o líder religioso parece ter levado a melhor na disputa.
A decisão acontece dias após o governo iraniano conseguir controlar levantes populares que criticavam a gestão atual e a Revolução Iraniana e se espalharam por mais de 50 cidades do país. Durante os protestos, Khamenei acusou os "inimigos do país" de serem os responsáveis por trás da onda de protestos em curso no Irã, que deixou mais de 20 mortos. A fala do líder religioso era uma referência a países como Estados Unidos, Reino Unido e Arábia Saudita.

O Rio Grande tinha tudo para dar errado em 4 anos de governo do aliado de Lula

Saiba em 10 segundos por que o Rio Grande do Norte quebrou

Robinson Faria anunciou há quatro anos o plano que havia planejado para levar o Rio Grande do Norte à falência


Em 2014, para oficializar seu apoio ao candidato do PSD ao governo do Rio Grande do Norte, Lula gravou um vídeo em que cobre de elogios o companheiro Robinson Faria (veja a íntegra abaixo). O fecho de ouro, reproduzido acima, explica em 10 segundos por que o aliado do ex-presidente conseguiu levar o Estado à falência em apenas quatro anos.

domingo, 7 de janeiro de 2018

Vídeo de Tradutores de Direita aponta semelhança entre Brasil e Venezuela ...

domingo, janeiro 07, 2018


SAIBA IDENTIFICAR OS CANALHAS QUE DESEJAM TRANSFORMAR O BRASIL NUM LIXÃO COMUNISTA COMO A VENEZUELA


Mais uma postagem a partir do grande trabalho que os Tradutores de Direita vêm realizando em seu site e na sua página do Faceboook. E neste início de 2018 os tradutores vêm fazendo uma retrospectiva de 2017 e o caso da Venezuela não poderia ficar de fora. Afinal, foi em 2017 que o tiranete Nicolás Maduro e seus asseclas, incluindo-se aí as Forças Armadas, assestaram o golpe de misericórdia nos últimos vestígios de democracia. Conseguiram realizar in totum o projeto do Foro de São Paulo, a organização comunista criada por Lula a mando de Fidel Castro com a finalidade de aplicar o dito “socialismo do século XXI” em todo o continente latino-americano.
Na postagem do vídeo que ilustra esta matéria em sua página do Facebook, os Tradutores de Direita comentam o conteúdo do vídeo neste texto-legenda: 
“O Socialismo do Século XXI não se difere do Socialismo do Século XX por apresentar melhores resultados, mas sim na maneira como foi implantado na América Latina: ao invés da revolução, os comunistas chegaram ao poder pacificamente, pelas vias democráticas. Já no poder, moldaram o Estado à sua imagem e semelhança: implodiram as instituições democráticas, minaram a independência entre poderes, aparelharam as Forças Armadas, desarmaram a população e armaram suas milícias. No vídeo abaixo, Tucker Carlson, da Fox News, descreve a crise na Venezuela, um país que flutua no petróleo mas suas crianças estão morrendo de fome e os opositores do regime estão sendo presos e mortos. Qualquer semelhança com o projeto de poder que foi iniciado no Brasil NÃO é mera coincidência.”
Vou mais além. Não deixem de ler:
Sim, não é mera coincidência. O golpe comunista no Brasil foi abortado com o impeachment da Dilma, resultado de um mega movimento popular que levou milhões de brasileiros às ruas. Mas não foi apenas por isso. É que a luz vermelha da falência econômica do Brasil acendeu enquanto ao mesmo tempo a Operação Lava Jato eviscerou a víbora vermelha de cujo ventre obeso e fétido verteu a gosma da corrupção e da roubalheira desvairada e até então mantida em segredo sob o manto da impunidade total e irrestrita.
Mas isto não quer dizer que o fantasma tétrico do Socialismo do Século XXI foi liquidado. O que se teve foi um impeachment meia boca que pisoteou a Constituição ao manter intactos dos direitos políticos da Dilma. Em síntese, o establishment consentiu o impedimento da Dilma para atenuar a pressão popular. Afinal, quem assumiria o poder, como de fato assumiu, era mais do mesmo. Ou mais do que isso, o velho MDB que nasceu para ser o coiteiro oficial da vagabundagem comunista até que os militares fossem alijados do poder. 
Com o regime de 1964 afastado escancarou-se a porteira e todos os vagabundos, picaretas, mentirosos e ladrões retornaram ao poder, desta feita - vejam só - como heróis! E muitos ainda foram premiados com o dita “bolsa ditadura”. Dentre esses trastes encontram-se dezenas de jornalistas. São aqueles que os leitores mais atilados indentificam pela forma como escrevem sem jamais tocar no principal. Aliás, muitos desses vermes rendiam rapapés e salamaleques a Lula e sua gentalha, até que explodiu o petrolão. Costumam escrever histórias das carochinhas quando as amenidades tratam de escamotear a dura realidade.
E não se espantem. Toda essa gente continua no poder e almeja transformar  o Brasil numa nova Venezuela. Explica-se: numa ditadura comunista os áulicos do regime podem roubar com segurança, impunemente. Por isso é que em todo regime comunista impera a fome, a insegurança e o terror. Haja vista que Cuba na década dos 50 do século passado era um país próspero e virou um favelão. Há dezenas de vídeos no Youtube enfocando Cuba nos anos anteriores ao golpe comunista de Fidel Castro que comprovam esta realidade.
E, por incrível que pareça, Lula e sua gentalha não têm apoio apenas dos psicopatas comunistas, mas de todo o establishment composto pelos políticos, a grande mídia e os grandes empresários e banqueiros. A essa gente interessa um regime de viés chinês, ou seja, zero de liberdade política e total libertinagem econômica, um alegre contubérnio dos ricos e da classe média com a ditadura.
Isto explica não só o comportamento da grande mídia mas o silêncio obsequioso das classes de alta renda e até mesmo da classe média que vive com as unhas fincadas nas tetas estatais. Para essa gente um regime comunista é um maná. E esta é a razão pela qual a hipótese da venezuelização do Brasil não é uma fantasia, uma simples retórica política, mas uma ameaça real acalentada por essa malta de chupins, falsários e oportunistas. Afinal, todos esses tipos como os quais nos deparamos diariamente são os primeiros a arrotar o arroto fétido contido na afirmativa: “olha, sabe de uma coisa? Esse Lula ainda acaba se elegendo”.
Quando você leitor ouvir isso de alguém esteja certo de que você está falando com o tipo mais baixo, ordinário e vagabundo da face da Terra, ou seja, um chupim oportunista. É por causa desse desgraçado que você amanhã poderá estar catando restos de comida nos lixões com a baioneta de um soldado sobre a sua nuca. Como na Venezuela.

O cara só trabalha para ele Só pra ele !

Antes do Natal, Lula tentou tirar Moro de ação da Lava Jato https://www.msn.com/pt-br/noticias/crise-politica/antes-do-natal-lula-tentou-tirar-moro-de-a%C3%A7%C3%A3o-da-lava-jato/ar-BBHWvUI?li=AAggXC1&OCID=ansmsnnews11 Compartilhado via Pesquisa do Bing https://aka.ms/getbingandroid

Antes do Natal, Lula tentou tirar, novamente, Moro de ação da Lava Jato

Juiz rejeitou exceção de suspeição do petista e disse que sua atuação ‘não gira exclusivamente' em torno do ex-presidente e que é 'responsável por diversos outros casos criminais e por outras atividades'

Julia Affonso e Ricardo Brandt
06 Janeiro 2018 | 06h15















Dez dias antes do Natal, o juiz federal Sérgio Moro barrou nova ofensiva do ex-presidente Lula contra ele. O magistrado rejeitou, em 14 de dezembro, a segunda exceção de suspeição criminal ajuizada pelo petista e por sua defesa em ação penal sobre supostas propinas da Odebrecht – um terreno de R$ 12 milhões aonde supostamente seria sediado o Instituto Lula e o apartamento 121, no edifício Hill House, em São Bernardo, vizinho à residência do ex-presidente.
ex-presidente tem acumulado derrotas na primeira instância e nos tribunais em sua tentativa de tirar processos das mãos de Moro e de Curitiba para se livrar de condenação e de provas que o ligam a esquema de corrupção na Petrobrás e a sítio de Atibaia, ao triplex do Guarujá e a propinas de empreiteiras. Até 26 de novembro do ano passado, os advogados de Lula haviam apresentado 10 pedidos para afastar Moro ou tirar os processos da 13ª Vara Federal em Curitiba.