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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

"Em 2050, Brasil será o país com mais gasto de previdência em relação ao PIB no G20,... // OCDE

Em 2050, Brasil será o país com mais gasto de previdência em relação ao PIB no G20, estima OCDE

Idosos sentados ao sol
Image captionEsperado forte crescimento das despesas brasileiras com aposentadorias tem como uma das explicações o acelerado processo de envelhecimento no país | Foto: ANPR (14/06/2016)
Mantidas as regras atuais para a previdência, o gasto público do Brasil com aposentadorias chegará a 17% do PIB (Produto Interno Bruto, conjunto de riquezas do país) em 2050, maior taxa entre as principais economias do mundo, indica um novo relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgado nesta terça-feira.
O documento "Pensions at a Glance" compara o desempenho de 43 países, o que inclui todos os membros do G-20 e da OCDE - a taxa projetada para o Brasil é a mais alta. Em média, esses países devem consumir 9,2% do PIB com aposentadorias em 2050, aponta o relatório.
Atualmente, o gasto brasileiro com aposentadorias está em 9,1% do PIB, o que o coloca na 25ª posição ao lado da Rússia. O resultado está mais próximo da média dos 43 países, hoje em 8,1%, segundo a OCDE.
Para efeito de comparação, o gasto da vizinha Argentina em relação ao PIB deve passar de 7,8% para 10,4% no mesmo período. Já alguns países europeus, que realizaram reformas nos seus sistemas de previdência, devem experimentar uma queda dos gastos em proporção ao PIB, como França (de 15% para 13% em 2050).
As projeções usadas pela OCDE são da agência de risco Standard & Poor's e da Comissão Europeia (órgão da União Europeia). Segundo a organização, por trás do esperado forte crescimento das despesas brasileiras com aposentadorias está o acelerado processo de envelhecimento populacional pelo qual o Brasil vem passando e o fato de as pessoas, em média, se aposentarem cedo no Brasil.
O crescimento dos gastos públicos com aposentadorias em relação ao PIB também indica que a economia brasileira como um todo deve crescer em ritmo menor do que essas despesas. A estimativa da Standard & Poor's usada para o Brasil é de o país deve ter crescimento médio anual de 2,1% entre 2015 e 2050.

Taxa de dependência de idosos

Outra estimativa do relatório da OCDE aponta que a taxa de dependência de idosos, indicador que calcula quantas pessoas com mais de 65 anos existem no país para cada 100 pessoas em idade de trabalhar (20 a 64 anos), deve pular no Brasil de 13, em 2015, para 62,3, em 2075, um dos maiores crescimentos no grupo analisado.
Com isso, a taxa de dependência brasileira deve ultrapassar a média dos demais países, projetada para subir de 25 agora para 55,6 em 2075.
Idoso caminha em corredor
Image captionProporção de idosos em relação a população economicamente ativa terá no Brasil um dos maiores aumentos, segundo relatório da OCDE | Foto: ANPR (14/06/2016)
No momento, o governo Michel Temer tenta aprovar uma reforma para modificar as regras de acesso aos benefícios previdenciários, com o objetivo de conter a expansão dos gastos com aposentadorias e pensões. Sua administração diz que as mudanças são fundamentais para equilibrar as contas públicas e consolidar a recuperação da economia.
Um dos pontos principais da proposta é estabelecer uma exigência de idade mínima para se aposentar, que seria fixada em 65 anos para homens e 62 para mulheres.
Outra medida, que elevaria a exigência de tempo mínimo de contribuição para se aposentar de 15 anos para 25 anos, gerou forte reação por afetar especialmente os mais pobres - devido ao alto grau de informalidade do mercado de trabalho - e acabou modificada. A ideia agora é manter a exigência em 15 anos, mas atrelar valores mais altos do benefício à comprovação de tempos maiores de contribuição.
Tabela de gastos de países com a previdência

Crises e reformas

O relatório da OCDE ressalta que reformas dos sistemas de aposentadoria costumam ser adotadas pelos países justamente em momentos de crise - e que isso foi visto largamente na Europa a partir da turbulência financeira de 2008. O documento ressalta, porém, que "realizar reforma com pressa pode gerar efeitos negativos" do ponto de vista macroeconômico, pois "tende a amplificar ciclos econômicos, acrescentando sofrimento em tempos já difíceis".
"Como consequência, as reformas de previdência podem ser revertidas, o que tem ocorrido recentemente em alguns países da OCDE. Por isso, é importante que os governos construam cuidadosamente o apoio (à reforma), se comuniquem claramente e demorem tempo suficiente para construir um plano viável", acrescenta o relatório.
O presidente Michel TemerDireito de imagemREUTERS
Image captionO governo de Michel Temer tem tentado para aprovar reforma da previdência
A OCDE destaca ainda que o contínuo processo de envelhecimento da população exige que mais reformas da previdência sejam feitas, mas que após uma década em que diversos países já adotaram essas medidas, num processo desgastante política e socialmente, o ritmo de reformas tem se reduzido.
As mudanças aprovadas nos últimos anos, em geral, têm levado à redução do valor dos benefícios, bem como ao aumento da idade de aposentadoria, nota o documento.
O relatório ressalta como um caminho que pode ser positivo tanto para as contas da previdência como para a sociabilidade dos idosos que se aumente a possibilidade de sistemas mistos, em que a pessoa se aposenta e mantém um trabalho em meio período. Segundo a OCDE, isso depende de políticas públicas que incentivem a contratação desses idosos e combata o preconceito em relação aos mais velhos no mercado de trabalho.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

" O poço e o fundo do poço " da Educação do Brasil

Educação no Pisa: o topo e o fundo do poço

O foco da análise feita por IDados são os extremos da distribuição dos resultados: os melhores e os piores alunos. Sobre os piores alunos não há muita novidade. O Brasil continua entre os piores, os avanços dos piores contribuíram para melhorar um pouco a média, mas nas últimas edições da prova esses avanços estão se reduzindo. É possível que o avanço ocorrido esteja relacionado com a maior inclusão de crianças na pré-escola mas, com a virtual universalização da mesma, os avanços já deram o que tinham de dar. Ou se melhora a qualidade do ensino ou não melhoram as notas do Pisa.
O boletim dedica grande parte de sua análise aos alunos com melhor desempenho. E a realidade apontada é preocupante: o desempenho dos 5% melhores alunos brasileiros é comparável à média dos alunos dos países da OCDE. E também aqui os resultados da elite brasileira encontram-se estagnados. Nossa elite educacional é medíocre e apenas sobrevive porque a camada de baixo não possui poder de pressão.
Em seu convite ao debate, o boletim apresenta informações relevantes que constituem uma boa provocação: o impacto de uma elite bem qualificada sobre o desenvolvimento econômico é maior do que o impacto da qualificação média do país. Ou seja: numa economia global competitiva, o país que não cuida de estimular e promover sua elite educacional e exigir dela altos níveis de desempenho fica cada vez mais para trás.
Em sua reportagem sobre o tema, assinada pela repórter Maria Clara Vieira, a Revista Veja destaca uma comparação particularmente relevante para o Brasil: os BRICS, especialmente China e Rússia. Dentre nossos parceiros comerciais mais próximos, nosso desempenho também vai nos deixando em piores condições de competir.
Num país de imensa desigualdade econômica e social como o Brasil, os desafios que se apresentam ao sistema educacional são de enorme magnitude. A experiência internacional sugere que um sistema educacional só responde à sua vocação quando se assenta em critérios meritocráticos. De um lado precisa promover a equidade. Ao mesmo tempo precisa promover a excelência. Para romper com a inércia o Brasil precisa enfrentar esse debate.
Fonte: “Veja”, 23 de maio de 2016.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

CAF - Conferência Anual abordará os desafios da América Latina no encontro anual de número XIX em Washington. DC a partir de amanhã, dia 9 e até dia 10 de setembro...


ENCUENTRO | En un nuevo contexto global

CAF promueve el debate sobre el futuro de América Latina

Actores claves de las Américas, Europa y Asia se reunirán en Washington a principios de septiembre en la conferencia anual de CAF para evaluar los principales retos de la región en un año marcado por un cambio en el escenario económico global y la desaceleración de China


EL UNIVERSALmartes 8 de septiembre de 2015  05:37 PM
Más de 1.400 personas asistirán a la XIX Conferencia Anual CAF, uno de los principales foros de discusión de América Latina, que este año abordará los desafíos geopolíticos de la región y los retos que enfrenta ante la desaceleración del principal motor de su crecimiento de la última década, China. Los expertos explorarán además los efectos del panorama global sobre la nueva clase media latinoamericana, los procesos de integración y la proyección internacional de la región, entre otros.

La conferencia, organizada todos los años por CAF - Banco de Desarrollo de América Latina- con el Diálogo Interamericano y la Organización de Estados Americanos (OEA), tendrá lugar en el Hotel Willard, en Washington, D.C., los días 9 y 10 de septiembre.
"En América Latina quedan pendientes importantes reformas estructurales y en ese contexto este cambio de vientos es un factor importante", manifestó el presidente ejecutivo de CAF, Enrique García, quien abrirá la conferencia junto a Luis Almagro, Secretario General de la OEA, y a Michael Shifter, presidente del Diálogo Interamericano. "Debemos más que nunca concentrarnos en dos tareas fundamentales: la transformación productiva y la integración regional".
En esta ocasión está prevista la participación de más de 50 oradores de horizontes diversos. Entre los más destacados se contarán el ex presidente de Panamá, Martín Torrijos; el ex presidente del Banco Interamericano de Desarrollo (BID) y ex secretario general Iberoamericano, Enrique Iglesias; la canciller de Colombia, María Ángela Holguín y el canciller del Paraguay, Eladio Loizaga; la secretaria general Iberoamericana, Rebeca Grynspan; el asesor de política exterior de la Presidencia de Brasil, Marco Aurelio García; la subsecretaria de Estado para Asuntos del Hemisferio Occidental de los Estados Unidos, Roberta Jacobson; el presidente del Banco Central del Uruguay, Mario Bergara, los ex Ministros de Economía de Colombia, José Antonio Ocampo, y de Perú, Luis Miguel Castilla, entre otros.

Los expertos reflexionarán acerca de los desafíos actuales que enfrenta la región, en momentos en que, a pesar de la recuperación de la economía estadounidense, se percibe un persistente estancamiento de la zona Euro y de Japón, y una serie de traspiés de la economía china han generado dudas en los mercados internacionales acerca de la solidez financiera del gigante asiático. En ese contexto, se advierte que la clase media latinoamericana es particularmente vulnerable, habida cuenta que la prosperidad alcanzada durante la última década de crecimiento acelerado podría estar verse comprometida.

El panel acerca del "Crecimiento de la Clase Media en América Latina y su Sustentabilidad Futura" será moderado por Guillermo Perry, profesor de la Universidad de los Andes y ex ministro de Finanzas de Colombia, y contará con la participación, entre otros, de Santiago Levy, vicepresidente del BID; Nicola Harrington, directora adjunta del Centro de Desarrollo de la OCDE; Luis-Felipe López-Calva, economista jefe y asesor sobre temas de pobreza regional del Banco Mundial; y Pablo Sanguinetti, economista jefe de CAF.

Además, habrá un panel acerca de las relaciones de América Latina con Asia en el que participarán, entre otros, Marta Lucía Ramírez, ex ministra de Comercio de Colombia; Leonardo Arízaga, Vicecanciller del Ecuador; Hiroshi Watanabe, gobernador y CEO del Banco de Japón para la Cooperación Internacional; y Biliang Hu, director del Instituto de Mercados Emergentes de la Universidad Normal de Pekín.

Académicos, analistas políticos y periodistas de la región conversarán además acerca del panorama político en aquellos países que atraviesan un año electoral: Argentina, Perú, Venezuela y Guatemala. El panel acerca de las elecciones estará moderado por Michael Shifter, presidente del Diálogo Interamericano.
La integración regional tendrá también su espacio en la conferencia, con un panel moderado por el académico argentino Félix Peña, en el que participarán los cancilleres Loizaga y Holguín, así como los ex cancilleres de Chile y Bolivia, Alejandro Foxley y Gustavo Fernández, entre otros.

Además, ante la reciente normalización de relaciones entre los Estados Unidos y Cuba, se debatirá "El Camino hacia la Transformación" de Cuba. El panel, moderado por el Presidente del Banco Central del Uruguay, Mario Bergara, contará con la participación, entre otros, de Ted Piccone, Investigador Senior de Brookings Institution, Juan Triana, profesor de la Universidad de La Habana; y German Ríos, director corporativo de asuntos estratégicos de CAF

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Brasil e Rússia estão mal na foto da lista de crescimento para 2015... / OCDE / BBC


OCDE põe Brasil e Rússia na lanterna de ranking de crescimento para 2015

  • 3 junho 2015
Credito: Reuters
OCDE prevê retração de 0,8% no PIB brasileiro
Somente o Brasil e a Rússia, em uma lista de mais de 40 países, deverão ter queda do PIB em 2015, nas previsões da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgadas nesta terça-feira.
Segundo o relatório Perspectivas Econômicas da OCDE, o PIB brasileiro deve sofrer retração de 0,8% neste ano. Em 2016, a estimativa é de retorno ao crescimento, com alta de 1,1%.
No documento, a OCDE piora novamente suas perspectivas para o Brasil. No relatório anterior, divulgado em março, a organização havia projetado queda de 0,5% do PIB brasileiro em 2015, e já havia revisado para baixo as perspectivas de crescimento de 1,5% neste ano, que constavam no estudo de novembro passado.
Apenas a Rússia, em uma lista que inclui 42 países mais a zona do euro, deverá ter desempenho abaixo do Brasil. O PIB russo deve cair 3,1% neste ano e ter crescimento de 0,8% em 2016, segundo o relatório.
A estimativa da OCDE em relação à queda de 0,8% do PIB brasileiro em 2015 é, no entanto, mais otimista do que a de analistas no Brasil, cujas previsões indicam que a economia contrairá 1,27%, segundo o Boletim Focus, do Banco Central, que recolhe pesquisas com 100 economistas de entidades financeiras.
Credito: Reuters
"Ventos contrários da política de aperto econômico" foi um dos fatores que afetou o país, diz OCDE
O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê queda de 1% da economia brasileira em 2015.
"A economia brasileira será afetada negativamente em 2015 pelo baixo nível de confiança, menores investimentos no setor de petróleo e pelos ventos contrários da política econômica de aperto", diz o estudo da OCDE.
"A performance fiscal do Brasil se deteriorou e a inflação subiu consideravelmente. Por consequência, restaurar a confiança nas políticas macroeconômicas continua uma prioridade", afirma o relatório.
A OCDE destaca também o baixo nível de investimentos no Brasil, inferior a 20% do PIB, "tradicionalmente baixo se comparado a padrões internacionais e latino-americanos".
Credityo: AFP
Denúncias de corrupção na Petrobras tiveram impacto na economia do país, afirma OCDE
"Nos últimos quatro anos, a tendência é de baixa nos investimentos no Brasil em razão das incertezas das políticas e da falta de confiança", diz o documento.
"Esses fatores foram recentemente agravados pelas alegações de corrupção na Petrobras", afirma a OCDE, que prevê que os investimentos privados devem ser retomados no país em 2016, quando a atividade econômica voltar a acelerar.

Economia mundial

A OCDE prevê que a economia mundial irá crescer 3,1% neste ano e 3,8% em 2016.
"A retomada econômica após a crise financeira e econômica global que estourou em 2008 tem sido extraordinariamente fraca", diz a OCDE.
"O crescimento global tem sido consistentemente mais baixo do que a média dos 12 anos anteriores à crise financeira."
A organização aponta que o primeiro trimestre de 2015 registrou o crescimento global mais fraco desde a crise.
Credito: Reuters
Desaceleração do PIB da China deve se intensificar
"Os Estados Unidos tiveram uma redução acentuada (no ritmo de crescimento), mas outras economias avançadas também encolheram durante esse primeiro trimestre e o crescimento na China desacelerou mais do que o previsto", segundo o documento.
A OCDE prevê que a economia americana irá crescer 2% neste ano (após 2,4% em 2014) e 2,8% em 2016.
O PIB da China, estima a organização, deverá ter expansão de 6,8% em 2015 e continuar desacelerando em 2016, com alta de 6,7%.
A zona do euro mantém sua retomada econômica: a OCDE estima aumento de 1,4% neste ano e de 2,1% em 2016 no bloco dos países da moeda única europeia.

domingo, 11 de janeiro de 2015

Onde mais se trabalha... ? Veja a lista / OCDE

http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/os-dez-paises-onde-mais-se-trabalha

Trabalho

Os dez países onde mais se trabalha 

Organização internacional lista média de horas trabalhadas por ano. México aparece em primeiro lugar

Moscou, capital da Rússia
Moscou, capital da Rússia (Vladimir Zakharov/Getty Images)
Segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o México é o país onde mais se trabalha. De acordo com a organização, que reúne os países mais desenvolvidos do mundo, os mexicanos trabalham, em média, 2.237 horas por ano.
O Brasil não consta na lista da OCDE, que relacionou as informações dos 34 países membros, pois, assim como China, África do Sul e Índia, é apenas um parceiro-chave.
Veja, a seguir, a relação dos países que mais trabalham: 
10 de 10

10º lugar: Irlanda

Horas trabalhadas por ano: 1.815
PIB: 232,077 bilhões de dólares
Renda per capita: 50.503 dólares