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quarta-feira, 30 de junho de 2021

Suborno do Banco Munfial e do FMI para ajuda ao Convid

BIELORRÚSSIA EXPÕE SUBORNOS DO BANCO MUNDIAL E DO FMI PARA AJUDA AO COVID O presidente da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko, disse em julho que o Banco Mundial e o FMI lhe ofereceram um suborno de $ 940 milhões de dólares na forma de “Covid Relief Aid”. Em troca de $ 940 milhões de dólares, o Banco Mundial e o FMI exigiram do Presidente da Bielorrússia: • impor “um lockdown extremo ao seu povo” • forçá-lo a usar máscaras faciais • impor toques de recolher muito rígidos • impor um estado policial • quebrar a economia O presidente da Bielorrússia, Aleksandr Lukashenko, RECUSOU a oferta e declarou que não poderia aceitá-la e que colocaria seu povo acima das necessidades do FMI e do Banco Mundial. Podemos concluir -- com pouca margem de erro -- que chefes de estado e de governo de outros países foram subornados e aceitaram o suborno. Ou o mundo não estaria como está, homogeneamente submetido a lockdown, máscaras e economias quebradas. TELEGRAM DESDE ESPAÑA: t.me/desdeespanha

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