quarta-feira, 28 de dezembro de 2022
A "coisa" é mais séria do que você pode imaginar ...
O "globalismo", grupo de bilionários que domina o mundo a partir do controle do sistema financeiro internacional, e que também financia o comunismo e a sua ação destruidora dos valores ocidentais, roubou a eleição de Donald Trump em 2020 e agora, em 2022, roubou a eleição do presidente Jair Bolsonaro.
Este grupo criminoso e genocida está por trás das ações ilegais e tirânicas do STF e das fraudes cometidas pela sua subsidiária, o TSE. A presença dos seus representantes no Brasil são uma gravíssima ameaça à nossa soberania e ao nosso futuro. Para se ter uma ideia do tamanho do problema, alguns dos seus representantes como Pedro Abramovay, diretor da Open Society de George Soros na América Latina, e Mônica Valente, secretária executiva do Foro de São P,aulo, estão na equipe de transição do governo Lula.
Estes dois estão por trás dos grandes grupos narco terroristas que comandam a América Latina, são "donos" de inúmeros políticos de fachada do nosso Congresso Nacional, dão ordens ao STF, são em grande parte responsáveis pelo silêncio covarde do nosso Judiciário, da imposição da maldita Agenda 2030 ao Brasil e também da fraude eleitoral.
Pedro Abramovay é a ponte entre a família Rockffeller, a Fundação Ford e Jacob Rothschild, financiadores da Nova Ordem Mundial e do grande golpe que agora está sendo dado ao Brasil, e os principais interessados na usurpação e exploração da nossa Amazônia. Abramovay foi assessor da ex-prefeita Marta Suplicy e do então Ministro da Justiça de Lula, Márcio Thomaz Bastos. Foi um dos coordenadores da Campanha do Desarmamento, de inúmeras causas gays e um dos maiores defensores no Brasil da descriminalização do uso de drogas. Atualmente é diretor para a América Latina da Open Society Foundations, fundada e gerida por George Soros.
Mônica Valente é a ponte entre as narco guerrilhas, o tráfico de drogas, as ditaduras bolivarianas, as FARC, diversos grupos terroristas, exércitos de mercenários cubanos e, sobretudo, a principal articuladora de uma eventual mobilização militar contra uma tentativa de Bolsonaro de reagir e impugnar a fraude nas eleições.
Bolsonaro só não agiu ainda em razão de ter que calcular com extremo cuidado os passos a serem dados no xadrez internacional por conta das ameaças que tem recebido da corrupta CIA e da invasão ao Brasil articuladas por estes dois vermes traidores.
Maurício Mühlmann Erthal
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