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domingo, 15 de janeiro de 2023

Tudo bem organizado para o Desastre Econômico ...

Os sinais para o Brasil, sob o novo governo, apontam neste momento para: - Economia crescentemente engessada, a pretexto de reorganizá-la; - Ataque sistemático contra a segurança dos cidadãos comuns, com o claro intuito de fabricar problemas para vender soluções custosas e inúteis, perpetuando o ciclo de dependência da sociedade em relação a agentes estatais e para-estatais que são um fim em si mesmos; - Instabilidade jurídica promovida por um poderes ilegítimos e hipertrofiados; - Establishment governamental com folha corrida, tirando qualquer credibilidade e legitimidade de seus representantes, que apelam para truculência crescente em seus pronunciamentos públicos; - Sinalização de submissão a normas internacionais que atingem diretamente o maior capital que um país pode possuir: o humano, através de ações na saúde e educação públicas; - Obsessão com a formação de um pseudo-bloco sul-americano, onde o Brasil teria que sustentar países falidos e culturalmente diferentes, em uma ação sem qualquer sentido para os interesses nacionais. O pretexto, claro, é a integração que induziria o crescimento de setores econômicos brasileiros, formação de mercados e a projeção de poder nacional. Na prática, contudo, deve servir apenas para direcionar a economia, aumentar o controle estatal e entregar os recursos brasileiros para esquemas financeiros transnacionais; - E, além do horizonte descrito acima,como pano de fundo em todas as medidas tomadas ou aventadas, temos uma pauta de engenharia social de cunho eugenista e satanista, que pode ser facilmente implantada dado o grau de autoritarismo governamental, sob o olhar indiferente dos poderes constituídos. Em outras palavras, a elite brasileira está a serviço de agendas que em última análise são totalmente anti-população. E parece muito pouco provável que os movimentos que retiram o Brasil de organismos econômicos globalistas, medida que agrada setores nacionalistas, são parte de uma pauta genuinamente desenvolvimentista, estando muito mais para um mero ajuste destino a centralização econômica, e assim servir melhor determinados grupos internacionais, para quem o Brasil é uma imensa reserva de exploração. Paulo Vinicius

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