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domingo, 1 de junho de 2025
A ESPIRAL DA MORTE (Demysthings Truths)
LULA: UM DESASTRE DE PROPORÇÕES ÉPICAS
Um governo que só faz aumentar os gastos públicos, impostos e taxar tudo que pode. Como efeito, temos uma evasão de investimentos e investidores do país, gerando menos ofertas de emprego e mais pessoas desempregadas, o que faz aumentar o assistencialismo.
É onde a conta não fecha.
Com a evasão de investidores e empresas, o desemprego tende a aumentar, e os que ainda se mantêm veem um futuro onde fechar as portas é a única opção, em virtude dos altos encargos e políticas trabalhistas draconianas.
Não havendo quem pague impostos, como haverá receita para manter os programas de assistencialismo e a imensa máquina estatal? O que esperar de um futuro onde o Estado só faz ampliar excessivamente sua presença na economia, ao mesmo tempo em que cria um ambiente hostil para o setor produtivo? Sem mencionar a insegurança jurídica que torna tudo ainda mais arriscado para empresas e investidores.
Ainda não chegamos a um ponto sem retorno, mas, sem uma correção de rota, o país entra em um processo de estagnação econômica, com alto desemprego, inflação, perda de competitividade internacional e fragilidade fiscal.
Quando o Estado cresce demais e sufoca o setor privado, o país perde sua capacidade de gerar riqueza. Sem quem produza e pague impostos, o modelo assistencialista se torna inviável e a máquina estatal, que antes queria se tornar cada vez maior, entra em colapso. A isso chamamos de Espiral da Morte.
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Como funciona essa espiral:
• Mais gastos públicos → para manter programas sociais, obras, benefícios e a máquina estatal.
• Mais impostos e regulações → para tentar financiar esses gastos.
• Fuga de capitais e investimentos → empresas e investidores não veem segurança ou retorno.
• Queda na produção e empregos → menos empresas, menos renda, mais desemprego.
• Menos arrecadação → base tributária encolhe.
• Mais necessidade de gastar → pois mais pessoas dependem do Estado.
• Endividamento explosivo → governo se endivida, juros sobem, confiança derrete.
• Inflação, estagnação e pobreza → perda total de controle.
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Dados que comprovam a gravidade:
• O déficit primário do governo federal em 2023 foi de R$ 230 bilhões, o maior desde 2020, corroendo a confiança dos investidores.
(Fonte: Tesouro Nacional)
• O real desvalorizou mais de 11% em relação ao dólar nos primeiros cinco meses de 2025, refletindo a percepção negativa dos mercados sobre a condução fiscal.
(Fonte: Banco Central do Brasil)
• A carga tributária brasileira atingiu 34,2% do PIB em 2024, uma das maiores da América Latina, sufocando ainda mais o setor produtivo.
(Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação – IBPT)
• O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) caiu 10 pontos desde o início do governo atual, sinalizando a desaceleração dos investimentos privados.
(Fonte: CNI – Confederação Nacional da Indústria)
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No final:
• Não há quem pague os impostos.
• Não há quem invista.
• O Estado não consegue mais manter nem o assistencialismo, nem os serviços básicos.
• Crise social, econômica e política.
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Ainda há tempo para mudar de rumo.
Sem responsabilidade fiscal, segurança jurídica e estímulo ao setor produtivo, o país se aprofundará na Espiral da Morte. O crescimento sustentável só será possível com políticas que respeitem a liberdade econômica e fortaleçam quem produz, empreende e gera empregos.
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