Postagem em destaque

Uma crônica que tem perdão, indulto, desafio, crítica, poder...

Mostrando postagens com marcador Universidade de Toronto. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Universidade de Toronto. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Gentileza tem fundamentos genéticos, sugere estudo - Ciência - Notícia - VEJA.com

Alguém deve mostrar o texto abaixo para o 'touro sentado do Ministério de Trabalho'...
Seria, quem sabe, um argumento para o zangado ministro se fundamentar em suas atrapalhadas sessões semanais de respostas para explicar porque ele é importante no quadro de trabalho do PT.
A genética partidária poderia ser fator preponderante para esclarecer suas atitudes em relação aos seus atos últimos ou a seus ultimatos... (com trocadilho).
Será que existe dúvida sobre componente genético de partido político?

Comportamento estaria relacionado com gene receptor do hormônio ocitocina, envolvido na atração sexual e em sentimentos como união e empatia

"A gentileza e o carinho estão relacionados com determinados genes e podem ser rapidamente identificadas por estranhos, afirma um estudo publicado nos Estados Unidos. A variação está relacionada com o gene receptor da ocitocina, também conhecido como "hormônio do amor", que costuma se manifestar nas relações sexuais e incita união e empatia..."

""Nossas descobertas sugerem que até mesmo a variação genética mais sutil pode ter impacto tangível no comportamento das pessoas e que estas diferenças comportamentais são rapidamente notadas pelos demais", explicou o principal autor do estudo, Aleksandr Kogan, estudante de pós-doutorado da Universidade de Toronto..."

"As pessoas com genótipo GG foram geralmente consideradas mais sociáveis, confiáveis e amorosas. As dotadas dos genótipos AG ou AA tenderam a dizer que se sentiam menos confiantes de modo geral e tinham menor sensibilidade parental. Pesquisas anteriores demonstraram que estes indivíduos também apresentavam um risco mais elevado de desenvolver autismo..."
"Nosso estudo questionou se estas diferenças são rapidamente detectáveis por estranhos - e os resultados demonstram que sim", explicou Kogan. Ainda assim, nenhum traço genético pode prever totalmente o comportamento de uma pessoa, e é necessário fazer mais pesquisas para descobrir como esta variação afeta a biologia comportamental..."""
(Com Agência France-Presse)