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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Previsão para 2013 é de crescimento do PIB de 4% ou mais, diz Mantega - Economia - iG

Previsão para 2013 é de crescimento do PIB de 4% ou mais, diz Mantega - Economia - iG

Previsão para 2013 é de crescimento do PIB de 4% ou mais, diz Mantega

Ministro afirmou que a solidez da economia do país seguirá atraindo investidores externos e garantiu que, quando crise econômica melhorar no exterior, Brasil terá 'crescimento fantástico'

Valor Online 
Valor Online
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reiterou nesta sexta-feira, ao comentar os resultados do Produto Interno Bruto (PIB) referentes ao segundo trimestre, divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que o país vai ser se recuperar ao longo do segundo semestre e que em 2013 vai crescer pelo menos 4%. Também afirmou que a solidez da economia do país seguirá atraindo investidores externos.
"Precisamos olhar para frente e não para trás", disse. "Projeções para o ano que vem são de crescimento de 4%, ou mais. E não é previsão do governo. É de especialistas", disse. Mantega garantiu que, quando a crise econômica melhorar no exterior, o país terá "crescimento fantástico". O ministro não respondeu se o governo acredita que o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer em 2012 menos do que cresceu em 2011 (2,7%).
Segundo o ministro, o governo toma medidas para ajudar o crescimento econômico, como desoneração da folha de pagamento para 20 setores. Inicialmente, o Plano Brasil Maior identifica 15 setores beneficiados, e o ministro não revelou quais seriam os outros cinco setores inclusos no plano. Ele ainda lembrou que o governo reduziu o custo do investimento e deve continuar com essa política. Mantega lembrou que pacote de concessões lançado pelo governo federal reduz o custo de infraestrutura do país.
"O custo de transporte vai cair", disse. O ministro lembrou que o governo trabalha para desonerar e garantir o investimento. "Vamos terminar o ano com investimento de mais de R$ 40 bilhões", disse. Quanto à confiança dos investidores estrangeiros, Mantega citou que o Investimento Estrangeiro Direto (IED) chegou a R$ 8 bilhões em julho. "O investidor não vê perspectivas de recuperação da economia global, mas vê grandes vantagens no Brasil", afirmou.


Fiesp revê projeção de crescimento do PIB para 1,4% - DCI Diário Comércio Indústria & Serviços

Fiesp revê projeção de crescimento do PIB para 1,4% - DCI Diário Comércio Indústria & Serviços

Fiesp revê projeção de crescimento do PIB para 1,4%

SÃO PAULO - segundo o presidente da entidade, Paulo Skaf, a indústria de transformação fechará o ano com recuo de 2,6%...

Agência Brasil
foto: Reprodução InternetPaulo Skaf Fiesp
"O crescimento do PIB para este ano será apenas 1,4%. Já a indústria de transformação cairá 2,6%", disse Paulo Skaf
SÃO PAULO – A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) decidiu rever sua projeção de crescimento do país para este ano, de 1,8% para 1,4%. E, segundo o presidente da entidade, Paulo Skaf, a indústria de transformação fechará o ano com recuo de 2,6% .
A revisão foi feita depois da divulgação do resultado do Produto Interno Bruto (PIB), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice que registra a soma dos bens e serviços produzidos no país cresceu 0,4% no segundo trimestre na comparação com os três primeiros meses do ano.
“O crescimento do PIB para este ano será apenas 1,4%. Já a indústria de transformação cairá 2,6%. Isso só mostra o quanto o setor está atingido e que não temos mais tempo para reverter esse cenário”, disse Skaf, que também projetou queda de 2,2% no empregoindustrial para 2012.
Segundo Skaf, o resultado do PIB “está alinhado" com as expectativas da indústria paulista. Por meio de nota, ele disse que a Fiesp já projetava um crescimento de 0,4% do PIB no segundo trimestre deste ano em comparação ao trimestre anterior. Para ele, o percentual comprova que 2012 é um ano “de fraco desempenho da economia e de retração para a indústria”.
De acordo com o IBGE, a maior expansão econômica foi observada na agropecuária (4,9%). O setor de serviços cresceu 0,7%, e a indústria teve queda de 2,5%.