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domingo, 5 de agosto de 2012

"Não fale o que te contei...."

http://colunas.revistaepoca.globo.com/sexpedia/2012/08/03/onde-os-paulistanos-pulam-a-cerca/

Onde os paulistanos pulam a cerca

Não conte que eu te contei: hoteis e moteis mais frequentados pelos traidores em São Paulo
Os infiéis paulistanos são ricos. É o que dá a entender o resultado de uma pesquisa da AshleyMadison.com, site de relacionamentos extraconjugais. Isso porque 31% dos usuários elegeram o Hotel Tivoli Mofarrej, cuja diária mínima é de R$800, como preferido na hora de pular a cerca. E essas escapadas proibidas acontecem, em geral, duas vezes por mês (31%) ou uma vez por semana (22%). Ei, você que é amante e se contenta com moteis xexelentos, bora reinvindicar mais luxo?
Top 5: o perfil da hotelaria dos infiéis em São Paulo
1.    Tivoli São Paulo Mofarrej (31%)2.    Harmony Motel (25%)3.    Sheraton São Paulo WTC (23%)4.    Renaissance (22%)5.    Astúrias Motel (17%)
Agora, se você desconfia que andam botando mais coisas na sua cabeça além de tintura para cabelos, fique esperta(o) no intervalo do almoço do(a) gato(a) – e no fim do expediente. Segundo a pesquisa, 43% dos traidores confessam que esses são os melhores horários para dar uma galada (tradução do “caipirês”: uma rapidinha). E, para 71%, o idela é passar duas horas com o affair.
O site Asheley Madison chegou ao Brasil há um ano e já possui 700 mil usuários no país. No mundo todo, são 15 milhões de infiéis cadastrados.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Sexo e intimidade » Sexo tântrico: horas de relação, com orgasmos e sem ejacular » Arquivo

Época – Sexpedia | Sexo e intimidade » Sexo tântrico: horas de relação, com orgasmos e sem ejacular » Arquivo
No meu chá de lingerie, uma amiga trouxe um presente que causou burburinho: um ovinho de um material que parece mármore, pesado e com um furo no meio. Diante da curiosidade geral, foi obrigada a explicar que servia para treinar os músculos da vagina (leia mais sobre pompoarismo aqui!) e propiciar orgasmos mais intensos. Contou também que seu marido, o mestre de yoga Victor Lino, é especialista em sexo tântrico. Pronto: a inveja foi coletiva. Aos 35 anos, dos quais seis como professor de tantra, Victor pesquisou muito sobre o assunto e fez cursos na Tailândia para se aprofundar. Ele conta que a filosofia do tantra surgiu há mais de cinco mil anos, na região em que hoje se situa o Paquistão – a sociedade surgida ali teve seu comportamento estudado por muitos séculos. Aqui, o mestre conta sobre as lições que mais interessam aos leitores do Sexpedia.
O mestre de yoga Victor Lino: "Nos últimos anos, ejaculei duas vezes, apenas para que a minha mulher engravidasse"
- Qual a principal diferença entre o sexo comum e o sexo tântrico?
A mulher é personagem central no sexo, a deusa personificada. Ela não é submissa ao homem, como na nossa sociedade, mas adorada e reverenciada. Por isso, consideramos que a ejaculação precoce não tem a ver com o tempo em que o homem demora a gozar, mas quando ele chega ao clímax antes de ter proporcionado orgasmo para a mulher.
- Ou seja, ele precisa aprender a segurar a ejaculação sempre?
Sim. E ele nem precisa ejacular de fato, assim pode ter vários orgasmos na mesma relação. Nos últimos anos, por exemplo, ejaculei duas vezes: ambas para engravidar minha mulher (hoje, o casal tem um filho de 1 ano e meio e estão grávidos de uma menina).
- E não doi acumular sêmen por tanto tempo?
No início do treinamento, doi. Depois, com as técnicas do tantra, o corpo acostuma. Ejacular significa perder energia, assim como menstruar. Meu organismo só precisa  produzir semen quando gasto, o que é raro. Mulheres com anemia e depressão poderiam se sentir melhor se praticassem para interromper o ciclo menstrual com exercícios práticos e meditação. É importante ter a consciência e o controle do próprio corpo.
No sexo tântrico, a mulher deve ser reverenciada. Ejacular antes de proporcionar orgasmo a ela é proibido.
- Por que é prejudicial não ter esse controle?
Por exemplo, na mulher, o orgasmo está muito ligado à contração do períneo. Os músculos dessa região se contraem e dão impulsos elétricos que sobem pela coluna até o cérebro. Se essa musculatura não está forte, ela não gera uma quantidade de energia suficiente para alcançar a mente e despertar a sensação de prazer.
- O orgasmo é mais intenso com essa prática?
Totalmente. Quando o homem ejacula, acabou o ato sexual. Ele fica cansado, “desmaia”. Se aprende a controlar a ejaculação, não se limita a ter um orgasmo por relação. No tantra, o parceiro se excita até chegar ao orgasmo. Então controla a diminuição da excitação, sem parar a transa, e depois a desperta de novo para outros orgasmos. Em vez de durar minutos, o sexo pode levar até seis horas consecutivas. Só depende do preparo físico. E os dois gozam juntos porque, quando o primeiro alcança o clímax, gera uma energia sexual que impulsiona outro a gozar também.
- Caramba: seis horas! Nunca rola uma rapidinha?
Eu tenho filho pequeno, então precisa rolar umas rapidinhas. Não dá para toda vez transar por quatro horas.
- No sexo tântrico a penetração é o de menos, certo? Ele começa beeeem antes de ficarem nus.
Sim. O sexo começa com o preparo do ambiente, como deixar a luz mais agradável, acender um incenso. Depois, com o cuidado com o corpo: os dois precisam estar limpos e cheirosos. Daí partimos para o carinho, para exercícios de respiração com troca de energias, falamos coisas legais um para o outro, nos preocupamos em nos conectar. Só então passa para a fase de carícias e estimulação sexual, como beijos pelo corpo. Quando a mulher estiver bem excitada e lubrificada, inicia a penetração. Algumas posições são preferenciais, como a mulher por cima. Isso porque ela é considerada a deusa, deve controlar a situação.  Pode até ser que não chegue à penetração, a grande ansiedade das pessoas.
Nas aulas, o mestre ensina a aguçar os cinco sentidos para o sexo - que pode durar até cinco horas
- Como assim?
Pode ser apenas um tempo para o casal, um clima para namorar e ficar juntos. Tirar a ideia do sexo com penetração também tira a pressão sobre as pessoas. A cobrança de cumprir o papel de macho e não brochar, por exemplo. Os problemas e as disfunções sexuais, na maioria das vezes, são emocionais, não orgânicos. Quando passa a encarar o sexo como prazer sem necessariamente penetração, a pessoa fica mais tranquila e relaxada para aproveitar.
- Qual o perfil dos alunos do seu curso?
Qualquer um pode fazer o curso, independente de idade, forma física, se tem parceiro ou não. Veto apenas quem tem uma visão deturpada do tantra – como garotos que querem segurar a ejaculação só para se mostrar para as meninas, de forma egocêntrica.
- O que eles aprendem?
As aulas duram três meses, uma vez por semana. No início, exploro com eles os órgãos do sentido. Mostro como deixá-los mais aguçados e preparados para o sexo. Falo sobre olfato e peço para prestarem atenção se o cheiro do parceiro se altera quando ele fica excitado. Ou sobre como o toque pode ser usado de diferentes formas: que regiões do corpo pedem toques mais leves ou fortes. Depois ensino técnicas como controlar a ejaculação, aumentar a energia sexual e movimentá-la no corpo, trabalhar a musculatura do canal vaginal. Passo exercícios para treinar em casa e ampliar a intensidade do prazer no sexo.
* Victor Lino dá aulas em São Caetano do Sul, onde mantém uma escola de yoga. Mais informações, escreva para: contato@prakritiyoga.com.br

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A ordem é encapar / SEXPEDIA

A ordem é encapar

A Câmara Municipal de Los Angeles, capital da bilionária indústria pornográfica dos Estados Unidos, resolveu chutar o pau da barraca das produtoras de filmes eróticos instaladas na cidade. Chutar, não. Resolveu encapá-lo, aprovando uma medida que obriga atores pornôs a vestirem camisinha nas gravações. Tanto para protegê-los de doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids, quanto para reforçar a importância do sexo seguro.
Segundo o site da revista TIME, a indústria não gostou nada da decisão. Prometeu pegar a barraca, o pau e enfiar tudo em… outra cidade. Detalhe: 90% da produção de entretenimento adulto no continente americano sai de lá (mais especificamente, de San Fernando Valley). A polêmica teve início com a Fundação Aids Helthcare, que reuniu assinaturas de milhares de moradores a favor da medida.
Os diretores das produtoras alegam que vão perder mercado se, no vai-e-vem de uma penetração explícita, aparecer a borrachinha. Isso porque apostam que seus clientes vão perder o tesão e a fantasia diante da presença dela em uma cena. Será, leitor? Não sou uma consumidora voraz desse tipo de filme, portanto tive de fazer um tremendo esforço para lembrar de alguma atuação com camisinha. E não lembrei. Será que a minha atenção estava voltada para qualquer outra coisa que não o pênis do intérprete? Pouco provável com os closes naipe “vamos-focar-o-útero-ou-o-pelo-encravado-no-saco-escrotal”.
Lá nos Estados, e no Brasil também, diretores garantem que todo o elenco da mais amadora produção passa por testes de saúde com regularidade. Mesmo se for verdade, parece que nem isso é suficiente. Em dezembro de 2010, uma estrela pornô veio a público assumir que, apesar de seguir à risca esses procedimentos, contraiu o HIV. Para esses diretores, a exigência imposta pela autoridade local é uma invasão do “politicamente correto” nos sets de filmagens – e na fantasia sexual de quem assiste. Para que a lei vigore, falta ainda a palavra final do prefeito de Los Angeles. O embate esquenta lá e a gente pergunta aqui:
Você está empolgado(a) com uma cena picante do filme erótico. Os atores estão lá, mandando ver nas acrobacias, quando você percebe que o membro dele está plastificado. Rala (perde o tesão) ou rola (abstrai a camisinha)?


















Produtoras pretendem sair de Los Angeles,
 a capital da indústria pornô, caso a lei seja
 aprovada pelo prefeito

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Personal trainer de vagina? Existe sim!



"Verão está aí: mulherada lotando academias para deixar o bumbum firme, o abdômen definido, as pernas torneadas. Querem garantir uma caminhada sem risco de turbulências até o mar. Legal. Mas, quando você tira a parte de baixo do biquini, continua sarada? Está na hora de se preocupar com a flacidez da sua coleguinha íntima (oi, você que já pariu!!!) e colocá-la para suar um pouco. Bati um papo sobre isso com a terapeuta tântrica Lu Riva para uma “Rapidinha”, sessão de entrevistas breves mas satisfatórias. Ela é espacialista em pompoarismo, uma técnica oriental milenar que consiste na concentração e relaxamento dos músculos vaginais. Lu Riva garante que a libido e o prazer aumentam tanto que você vai se impressionar com a vontade de fazer ginástica…"


- O pênis percebe a diferença? Há chances de “estrangulá-lo” se a moça não estiver gostando da transa?
Sim! A mulher passa a movimentar a vagina de forma sensual e provoca sensações eróticas no pênis. Ela consegue literalmente estrangulá-lo: apertar as veias que estão pulsando na base do pênis, segurando a ejaculação. O sexo é mais intenso e tem maior duração. A maioria das mulheres tem o orgasmo clitoriano, com estímulo externo e intensidade 110W. Com o pompoar, ela trabalha o corpo de dentro para fora e sente orgasmos vaginais, os de 220w.

- O pompoar te livrou das crises de cistite, aquela inflamação que causa dor para urinar, conhecida como doença da lua de mel. Como foi isso?
"Tive esse problema dos 24 aos 25 anos, tomava antibióticos fortíssimos e a bactéria ficou resistente. Depois que comecei o pompoar, não tive mais nada. Meu ginecologista deu duas explicações para isso. A primeira é que a prática fez com que a minha bexiga “subisse”: ela era baixa e tornava o canal da uretra curto, propenso à infecções. A outra possibilidade é que o pompoar aumenta o fluxo sanguíneo na região pélvica e, consequentemente, a minha imunidade. Pompoarismo não é pornografia, é qualidade de vida e saúde..."