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CPI próxima às eleições reforça a ideiade política “suja” na população - Brasil - R7

CPI próxima às eleições reforça a ideiade política “suja” na população - Brasil - R7

CPI próxima às eleições reforça a ideia de política “suja” na população

Especialista garante que políticos bons e ruins se igualam na percepção popular
Collor CPIReprodução Record News
"É um erro a aposta dos partidos de abrir a CPI visando lucros eleitorais"
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As luzes das CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito) sobre escândalos próximos às eleições têm um efeito devastador na imagem dos políticos. Pelo menos é esta avaliação do cientista político e professor-adjunto da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), Geraldo Tadeu, para quem a CPI do Cachoeira vai reforçar na imagem do eleitor de todo o País a ideia de que a política é suja e não é exercida em benefício da população.

— O efeito é sempre negativo. Principalmente para os bons políticos, nesse momento em que precisam voltar aos eleitores para pedir votos.

Com formação na Université Panthéon Sorbonne (Paris) e doutorado em ciências políticas, Geraldo Tadeu lembra que 40% da população brasileira reforça suas convicções sobre a política por meio da televisão e classifica a CPI do Cachoeira como uma comissão sem foco ou objetivo, por nascer de fatos já investigados e apurados pela Polícia Federal (operação Monte Carlo), cujo único objetivo será o da batalha política entre partidos.

— As outras CPIs [mensalão, bingos e dos Correios] tinham um foco claro e objetivos bem definidos para a população. Essa, não, veio de denúncias já investigadas e surge para bagunçar. O que fica, do ponto de vista da população é a ideia de que a política é uma atividade suja, em benefício próprio.
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Para Geraldo Tadeu, o eleitor ainda não tem uma visão clara do que significou a suposta intervenção do ex-presidente Lula sobre o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, na tentativa de atrasar o julgamento dos 38 réus do mensalão, a maioria do PT e de partidos aliados ao seu governo.

— Esse caso ficou muito restrito à mídia impressa e, segundo nossas pesquisas, apenas 20% da população busca informações em mídias impressas. Por isso, talvez, o que tenha ficado na cabeça do eleitor é a versão de algo entre duas pessoas, sem caráter institucional.
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O cientista político também classificou como erro a aposta dos partidos que incentivaram a abertura da CPI do Cachoeira visando apenas lucros eleitorais.

— O dragão [CPI] estava quieto, na caverna. Aí disseram, vamos soltar o dragão e depois ele volta. Mas, quando se solta um dragão não se consegue controlar sequer se ele vai morder só os inimigos. Os exemplos são os governadores Agnelo Queiroz (PT), Marconi Perillo (PSDB) e até o Sérgio Cabral (PMDB), que escapou.



Ela é linda, linda, linda e 'bate um bolão'... Foi campeã em Roland Garros!

http://esporte.uol.com.br/tenis/ultimas-noticias/2012/06/09/sharapova-atropela-zebra-italiana-e-coroa-retorno-ao-topo-com-titulo-inedito-de-roland-garros.htm

Antes do título em RG, Sharapova já tinha garantido o retorno ao topo do ranking
Antes do título em RG, Sharapova já tinha garantido o retorno ao topo do ranking
09/06/2012 - 11h42

Sharapova atropela zebra italiana e coroa retorno ao topo com título inédito de Roland Garros

A russa Maria Sharapova corou o seu retorno ao topo do ranking feminino com a inédita conquista do título de Roland Garros, completando sua “coleção” de Grand Slam. O título em Paris era o que faltava em seu currículo, que já contabilizava o Aberto da Austrália, Wimbledon e o Aberto dos Estados Unidos.
Neste sábado, Sharapova teve uma atuação digna de número um do mundo e atropelou a italiana Sara Errani, grande zebra do torneio nesta edição, por 2 sets a 0 (6-3, 6-2), para confirmar sua primeira conquista do saibro francês.

Roland Garros - Final feminina

Foto 6 de 20 - Maria Sharapova saca durante duelo contra a italiana Sara Errani REUTERS/Francois Lenoir
Sharapova retorna ao topo do ranking após quatro anos. A última vez que a russa liderou a lista da WTA foi em 2008, mesmo ano em que foi submetida a uma cirurgia no ombro e ficou um longo período fora do circuito.

NÚMEROS DE SHARAPOVA:

  • 37

    Winners
    conseguiu Sharapova
  • 6

    Aces
    anotou a russa
  • 29

    Erros não forçados
    teve a campeão de RG
    Antes do duelo, a musa russa disse que a rival era “uma jogadora perigosa” e que seria “um grande desafio”. Porém, em quadra, Errani sentiu a pressão da decisão e de encarar a Philippe Chatrier lotada.

    Um saque forte e a eficiência nos winners foram as principais armas de Sharapova no começo do jogo. Com facilidade, a russa abriu 4 a 0, pressionando a adversária. Errani tentou a reação e chegou a diminuir a desvantagem para 4-2.

    Sharapova mostrou ansiedade para decidir o set e desperdiçou duas chances de quebra com 5 a 2 no marcador, mas a russa controlou os “nervos”, confirmou o seu serviço e fechou o 1º set em 6 a 3.

    A vantagem de Sharapova aumentou logo no início do 2º set após conseguir uma quebra no começo da parcial, que foi marcada por boas disputadas entre as duas que arriscaram algumas subidas a rede e arrancaram aplausos da torcida.

    Após três games seguidos de quebras alternadas, Sharapova fez 5 a 2 e conquistou o direito para sacar para o jogo. A russa precisou superar o nervosismo para vencer a parcial por 6 a 2 e fechar o jogo em 2 sets a 0.

    Na premiação, a organização cometeu uma gafe e anunciou Maria Sharapova como vice-campeã, provocando risos de todos os presentes até de Sara Errani, que segurava as lágrimas pela derrota.
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    EUROCOPA... daqui a pouco Holanda e Dinamarca, na TV Bandeirantes - 12h e 30 minutos




    SHARAPOVA é uma beleza jogando tênis e fora das quadras...


    07/06/2012
     às 19:57 \ Tema Livre

    Voltar a ser a primeira do ranking do tênis feminino é vitória de Sharapova também sobre a beleza

    Sharapova vibra com uma de suas vitórias no torneio de Roland Garros, em Paris (Foto: www.mariasharapova.com)
    A volta da tenista russa Maria Sharapova ao posto de número 1 do ranking feminino do mundo após derrotar hoje, em Roland Garros, Paris, a checa Petra Kivtova é uma senhora vitória para quem, por problemas num ombro que a levou a uma cirurgia e a quase um ano de afastamento, havia desabado, em 2009, do primeiro posto para não figurar nem entre as 100 maiores tenistas.
    É, também, uma vitória contra os muitos que apostavam que sua carreira de modelo e a fábula de dinheiro que ganha com sua beleza — tem contratos milionários de publicidade com algumas das grifes mais caras que existem — a afastariam do tênis.
    Os muitos milhões de dólares ganhos como modelo não afastaram Sharapova do tênis (Foto: www.mariasharapova.com)
    Maria de fato é um colosso – um mulheraço de 1,88 metro, loura, olhos verde-azulados, nariz perfeito, dentes branquíssimos e corpo de miss, que lhe valeram o apelido, de que não gosta, de “Sereia Siberiana”, porque foi lá, na gélida Sibéria, que nasceu há 25 anos.
    Mas sempre teve o cuidado de não deixar que sua figura impactante perturbasse uma carreira espantosa, que começou quando, pouco conhecida e com 17 anos, derrotou numa final em Wimbledon a ninguém menos do que Serena Williams.
    Tampouco a fez perder a cabeça. Como muitos atletas conscientes, Sharapova mantém uma fundação que, entre outros objetivos, atende a vítimas da tragédia da explosão da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986 — a maior tragédia do tipo já ocorrida até hoje. A catástrofe lhe fala de perto: seus pais viviam na Belarus, não longe da área afetada pela explosão, e se mudaram para a Rússia para fugir da radiação de Chernobyl. Maria nasceu no ano seguinte.
    O belo rosto de Sharapova: conforme o dia, conforme a luz, os olhos são mais azuis ou mais verdes (Foto: www.mariasharapova.com)
    Radicada nos Estados Unidos há muitos anos, a bela Maria já anunciou planos de casar-se com seu namorado, o jogador de basquete esloveno Sasha Vujacic, que atuou na Itália, nos Estados Unidos (no Los Angeles Lakers) e hoje disputa a liga nacional turca.