quarta-feira, 17 de abril de 2013

Uma luta improvável entre Tarso Genro contra Guillermo Rigondeaux, o supergalo campeão

17/04/2013
 às 11:19 \ Direto ao Ponto

O vídeo mostra o que acontecerá se Tarso Genro cruzar com o campeão que deportou

No vídeo que reúne alguns dos melhores momentos de Guillermo Rigondeaux em diferentes combates, o pugilista cubano mostra por que acabou de conquistar o título de campeão mundial dos supergalos. A técnica refinada, a rapidez tão impressionante quanto a agressividade, a variedade de golpes, a potência do punho esquerdo e outros trunfos fazem de Rigondeaux um lutador especialmente admirável. Vejam o estilo do campeão no vídeo de 4 minutos na seção História em Imagens.
E continuem torcendo para que Rigondeaux se encontre numa rua de Nova York com o companheiro Tarso Genro, que o prendeu e deportou para Cuba em 2007, quando envergonhava o Brasil no cargo de ministro da Justiça de Lula. O atual governador do Rio Grande do Sul terá de escolher entre duas opções. A primeira é ficar parado alguns segundos e, desferida a pancada de abertura, dormir por muitas horas. A segunda, bem mais provável, é sair em desabalada carreira.
Se a velocidade corresponder à intensidade do medo, Tarso poderá superar todos os recordes estabelecidos por Usain Bolt.

História em Imagens

17/04/2013
 às 11:18 \ História em Imagens

Veja em ação o lutador que Tarso Genro deportou. E torça para que os dois se encontrem numa esquina em Nova York

G1 acompanha o atentado na Maratona de Boston

http://g1.globo.com/mundo/atentado-maratona-boston/cobertura/

Suspeito de colocar bombas é identificado em vídeo, diz agência (Editoria de Arte/G1)
Suspeito de colocar bombas é identificado em vídeo, diz agência
Explosões mataram 3. Siga em TEMPO REAL.
Obama critica derrubada de projeto contra armas de fogo (Reprodução)
CONGRESSO DOS EUA
Obama critica derrubada de projeto contra armas de fogo
Senado barrou plano que endurece posse.

Maduro manda prender Capriles

quarta-feira, abril 17, 2013


MADURO MANDA PRENDER OPOSITOR 


CAPRILES

Fotomontagem de Maduro que circula pelas redes sociais resume tudo. O filhote de Chávez obedece ao seu chefe Fidel Castro.
Sob a alegação de incitação à ordem pública e até mesmo de responsabilidade pelos assassinatos ocorridos durante os protestos contra a fraude eleitoral na Venezuela, o neo-tiranete Nicolás Maduro formulou denúncia ao Ministério Público pedindo  prisão do candidato oposicionista Henrique Capriles e de alguns membros da Mesa de Unidade Democrática (MUD), segundo relata o jornalista Emili J. Blasco, em matéria postada nesta madrugada no site do jornal AB C, da Espanha.

CAPRILES ALERTA PELO TWITTER:

Transcrevo a matéria doo jornal ABC na íntegra no original em espanhol:

EN ESPAÑOL - La Fiscalía General de la República de Venezuela procesó a última hora de este martes la imputación para la privación de libertad del dirigente opositor Henrique Capriles y otros miembros de la oposición. En su actuación, la fiscal general Luisa Ortega imputa a Capriles, a los miembros de su comando de campaña y a algunos miembros de la Mesa de la Unidad de los delitos de instigación a delinquir, agavillamiento o asociación ilícita, instigación a causar zozobra a la población y obstrucción de la vía pública, así como los asesinatos ocurridos el lunes durante varias protestas.
De acuerdo con fuentes del Tribunal Supremo de Justicia (TSJ), el presidente en funciones de Venezuela, Nicolás Maduro, ordenó a Luisa Ortega y a la presidenta del TSJ, Luisa Estella Morales, proceder al procesamiento de Capriles, su equipo de campaña y otros dirigentes de la oposición, cuyas identidades ABC no ha podido conocer.
El procedimiento abierto por la Fiscalía se corresponde con la advertencia lanzada el mismo martes por el propio Maduro, durante una retransmisión televisiva en cadena, de tomar medidas legales contra Capriles.
“Esto funciona así: la Fiscalía hace la imputación ante un tribunal y este recibe una llamada del TSJ dándole instrucciones de cómo tiene que actuar”, aseguró a ABC un antiguo magistrado buen conocedor de las prácticas judiciales bajo el régimen chavista.
La imputación a Capriles y demás dirigentes opositores invoca losartículos 285 y 292 del Código Penal, que hacen referencia a la instigación a delinquir y al agavillamiento, respectivamente. El primero habla de pena de prisión de tres a seis años; el segundo, de prisión de seis meses a un año.
También se invocan los artículos 296-A y 357, relacionados con la instigación a causar zozobra a la población y con la obstrucción de las vías públicas. En ese supuesto se contemplan penas de dos a cinco añosDo site do jornal ABC

"Um coração triste" ... // conto de Arnaldo Jabor

Arnaldo Jabor
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Um coração triste

16 de abril de 2013 | 2h 12



Arnaldo Jabor - O Estado de S.Paulo

A recente regulação trabalhista das empregadas domésticas tem provocado grande desconsolo em patroas peruas. Em pânico, descobriram que há 'classes sociais' e que as criaturas que limpam banheiros e fazem feijão não foram trazidas por um vento, sem endereço, sem sobrenomes, sem carteiras.
Por isso, lembrei-me de Um Coração Simples, de Flaubert, um dos maiores contos da história da literatura. Minha família também teve uma empregada perfeita, como a Felicité do conto, que durante a vida toda cuidou de uma família francesa de província como de um templo sagrado. Nossa Felicité chamava-se Hermínia. Era quase um fiapo, quase nada, pretinha, magrinha, mirrada e viera da roça como todas as empregadas da época. Achávamos que 'roça' era um lugar de onde vinham as pessoas pobres, outro país, com batatas e mandiocas, pastos de bois e empregadas que se agregavam a famílias urbanas. A 'roça' era o resto de um país de escravos libertos que continuavam escravizados por salários magros e se alojavam no quartinho perto do tanque. Hermínia trabalhava com meus avós que moravam ao lado de meus pais. Ela cozinhava, arrumava a casa, lavava, passava, com pequeno salário que guardava, pensando num futuro onde havia um enxoval e uma casinha. Viera muito mocinha; era da idade de minha mãe e minha tia e cresceu junto com elas, que casaram e tiveram filhos; ela não teve filhos nem casou, mas continuou rindo sem inveja, cuidando das crianças que não teve, a quem amava com devoção de 'mãe preta', como se nomeara. Talvez como consolo, falava sempre de um namorado que nunca ninguém viu chamado Ormezindo (lembro do nome que me fascinava e pensava: "Como será o Ormezindo?").
Ele nunca apareceu, nunca o vi. Em um fim de ano, ela o esperou para uma visita prometida. Não veio num dia, nem no outro. Até que uma prima ligou de um telefone público e ela se trancou no quartinho do quintal. Eu vi pelas frestas que ela chorava no chão, agarrada numa imagem de São Jorge, de capa vermelha, lança e dragão. Não tive coragem de entrar no quartinho, pois percebi que ela estava longe dali, chorando e falando com alguém em algum lugar da terra de onde viera. No dia seguinte, botou um vestido preto e foi à tenda espírita, de onde voltou mais calma, pois a mãe do centro lhe disse que um dia ela ia encontrar o Ormezindo de novo. Minha avó segredou-me que o Ormezindo aparecera morto na estrada de Pati do Alferes, onde se conheceram.
E a vida continuou. Todo mundo envelhecendo e só Hermínia continuava igual, como se o tempo não passasse sobre ela. Ali, sob o caramanchão do quintal, lembro de meu avô de pijama engraxando os sapatos, minha tia lavando os cabelos, minha avó regando as flores, e de mim mesmo, que ela fazia girar num corrupio que me arrancava risadas infinitas.
Sua presença atemporal me dava a sensação de que nossa vida suburbana era imutável. Hermínia era a empregada perfeita, tão diferente das criadas de mamãe, como a América, cozinheira maluca que (ela afirmava) voava até o teto, onde ficava grudada como uma lagartixa. Todas invejavam vovó com seus cabelos azuis que Hermínia tingia no quintal em uma bacia de louça. "Empregada boa é sorte..." - diziam as vizinhas.
Minha avó morreu de repente e meu avô, lentamente. Vovó deu um suspiro e finou-se; meu avô foi ficando lelé. Hermínia levava-o para passear e ele gostava de ver a estrela de néon da cervejaria Princesa, onde ele me levava sempre na infância.
Depois, ela foi morar com ele num apartamento de Copacabana, onde ele falava confusamente sobre seu passado. Consciente da memória frágil, um dia perguntou-me rindo: "A vida não tem sentido ou sou eu que estou gagá?" Ela cuidou de meu avô até o fim e me ajudou a pô-lo no caixão da Santa Casa.
Depois da morte de vovô, Hermínia foi trabalhar com minha mãe, mas não foi feliz. Minha mãe tinha caído numa progressiva depressão bipolar tendo horríveis fobias, como a cisma de que o gato do vizinho a odiava e lhe mostrava as garras ferozmente. Hermínia levou-a a um centro espírita 'linha branca' e a vidente lhe garantiu, com voz grossa de caboclo, que ninguém a perseguia, nem o gato. Não adiantou; piorou, pois mamãe acusou-a de ter parte com o Demônio do centro espírita. Hermínia aceitou a humilhação com a resignação do sofrimento pobre, aprendido entre milharais e pastos de capim-gordura.
Papai não falava quase, lendo revista na sala, de pijama, ouvindo os delírios de mamãe, pastoreada pela criada, virada em acompanhante.
Até que morreram os dois. Só ficou Hermínia, que foi morar com vagas primas em Caxias. Todo mês, eu mandava um dinheiro fixo para que cuidassem bem da minha babá já velhinha - se ela morresse, acabava a grana.
De vez em quando, ela me telefonava de Caxias. Dava para ouvir no fone o outro mundo onde ela vivia, agora no presente, com sons de rádios evangélicos, gritos de criança, latidos, ruídos de subúrbio longínquo. Sua voz soava um pouco como um anseio em busca do passado que tinha acabado. E como era estranho ouvi-la no presente, sua voz longe de nossa casa, como se ela tivesse sobrado da casa desabada, procurando meus avós! Ao telefone, sua voz ficava 'tatibitate' como se eu ainda tivesse 7 anos: "Oi, Arnaldinho, meu amorzinho?"
Até que um dia, ligou uma das primas para informar que Hermínia tinha feito a 'passagem' de noite. A 'passagem' fora muito calma: ela estava deitada na cama abraçada na estatueta de São Jorge.
Quando ela ainda era viva, de vez em quando eu mandava um táxi buscá-la. Ficava comigo no apartamento e eu a beijava muito, pois não havia assunto possível. Me tratava sempre como menino e ficava um pouco constrangida de estar na poltrona de veludo de mamãe que ela bem conhecia. De repente, se levantava e ia para a cozinha. Entrava com ar de titular diante da empregadinha e começava a lavar a louça. Eu protestava, mas ela fazia questão. Lavava pratos e copos com zelo. "Olha aqui o copo de cristal que seu avô gostava tanto...". Ouvindo os barulhos da louça, parecia mesmo que o passado tinha voltado.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Suspeita de superfaturamento na compra da sede da CBF

http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2013/04/1263285-marin-pagou-r-70-milhoes-por-sede-da-cbf-imovel-poderia-ter-custado-r-39-milhoes.shtml
16/04/2013 - 03h05

Marin pagou R$ 70 milhões por sede da CBF; imóvel poderia ter custado R$ 39 milhões

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LEANDRO COLON
MARTÍN FERNANDEZ
ENVIADOS ESPECIAIS AO RIO
SÉRGIO RANGEL
DO RIO
Seleção BrasileiraO presidente da CBF, José Maria Marin, assinou um negócio superfaturado na compra da futura sede da entidade no Rio, apontam documentos obtidos pela Folha.
O prédio, com oito salas comerciais e 6.642,83 metros quadrados na Barra da Tijuca (bairro nobre na zona oeste da cidade), custou à confederação R$ 70 milhões.
Marin anunciou o negócio por esse valor em 27 de junho de 2012, mas só formalizou a compra em 31 de agosto.

Novo prédio da CBF

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Daniel Marenco/Folhapress
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Novo prédio da CBF, localizado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, passa por obras; nova sede foi comprada por R$ 70 milhões
Neste intervalo, a empreiteira que ergueu o prédio negociou cinco das oito salas para intermediários por R$ 12 milhões. As mesmas salas foram repassadas para a CBF por R$ 43 milhões.
As outras três salas foram vendidas diretamente para a entidade por R$ 27 milhões.
Caso tivesse pagado o mesmo valor que os intermediários pelas cinco salas (R$ 12 milhões), a CBF teria desembolsado no máximo R$ 39 milhões pelo complexo todo. Ou seja, R$ 31 milhões a menos do que os R$ 70 milhões que efetivamente pagou.
Procuradas, a entidade e as empresas envolvidas negaram haver irregularidades.
O NEGÓCIO
A CBF pagou R$ 15,2 milhões por três das cinco salas que comprou de intermediários. A Aprazível Empreendimentos recebeu um cheque de R$ 12,2 milhões e outros R$ 3,05 milhões foram pagos, segundo os documentos obtidos pela Folha, "anteriormente", sem mais detalhes.
Dois meses antes, em 28 de junho, a Aprazível havia recebido as três salas por R$ 8,5 milhões, da BT Empreendimentos, que ergueu o prédio.
Em 10 de julho, a D'Araújo Incorporação registrou a compra de uma sala e de garagens no prédio por R$ 2,5 milhões --mencionando acerto que havia ocorrido em dezembro de 2009.
A D'Araújo vendeu sua unidade à CBF, em 31 de agosto, por R$ 13,95 milhões (5,5 vezes superior ao que havia pago para a BT). Do total, R$ 11,1 milhões foram pagos em cheque e R$ 2,79 milhões em "moeda corrente já recebidos anteriormente".
No mesmo 31 de agosto, Marin registrou a compra de uma outra sala (e garagens) por R$ 13,75 milhões, sendo 70% da Zayd Empreendimentos 2025 Ltda. e 30% da BT.
Deste valor, foram R$ 11 milhões em cheque. Os demais R$ 2,75 milhões em "moeda corrente", "recebidos anteriormente". Os papéis indicam que a valorização desta parte específica do prédio pode ter sido de até dez vezes.
Semanas antes, no dia 17 de julho, a Zayd 2025 registrou em cartório que seus 70% foram comprados por R$ 902 mil da BT, mencionando que este negócio fora acertado em junho de 2009.
Só essa empresa recebeu R$ 9,9 milhões da CBF. Outros R$ 3,8 milhões ficaram com a BT.
Há ainda outras três salas vendidas diretamente pela BT para a CBF. Por elas, Marin pagou R$ 27 milhões.
A futura sede está em reforma e, por isso, a CBF ainda desembolsa R$ 130 mil mensais de aluguel para ocupar um andar em um condomínio de luxo na Barra, que ocupa desde 2002.

Isto é José Maria Marín

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Ricardo Moraes/Reuters
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José Maria Marin, presidente da CBF, em coletiva de imprensa, no Rio Leia mais
COFRES CHEIOS
Marin, 80, assumiu a presidência da CBF em março de 2012 após Ricardo Teixeira, alvo de suspeitas de corrupção, deixar o cargo.
Com isso, Marco Polo Del Nero, presidente da Federação Paulista de Futebol, amigo de Marin, tornou-se vice-presidente e primeiro na linha sucessória da entidade.
Enquanto Marin ficou com a presidência da CBF e do comitê organizador da Copa-2014, Del Nero herdou o assento de Teixeira no Comitê-Executivo da Fifa.
Marin e Del Nero assumiram a confederação com cofres cheios. Segundo o último balanço disponível, a entidade teve um lucro de R$ 73 milhões em 2011.
Editoria de Arte/Folhapress

Há uma maneira de conscientizar os jovens para dirigir sem ingerir bebidas alcoólicas ?

JAIRO BOUER - 16/04/2013 12h23 - Atualizado em 16/04/2013 12h25
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Por que eles bebem e dirigem?

JAIRO BOUER
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JAIRO BOUER é médico formado pela USP, com residência em psiquiatria. Trabalha com comunicação e saúde. E-mail: jbouer@edglobo.com.br (Foto: Camila Fontana/ÉPOCA)
A adoção de uma lei seca mais rigorosa no Estado de São Paulo não bastou. Os dados da Secretaria de Segurança Pública revelam uma redução de quase 20% de acidentes com mortes no trânsito nos primeiros meses de 2012 para 2013 no Estado depois da lei, mas, no mesmo período, dois acidentes impressionaram. Um deles amputou o braço de um jovem ciclista em plena Avenida Paulista, uma das principais artérias de São Paulo. O outro matou um garoto de 15 anos que andava de skate numa rua de Guarulhos, na Grande São Paulo. Ambos foram vítimas de motoristas alcoolizados. O convívio dos motoristas com ciclistas, motoqueiros, skatistas e pedestres nas ruas, cada vez mais estranguladas pelo trânsito nas médias e grandes cidades do país, se tornou insano. Quando a bebida entra nessa relação tensa, os efeitos são ainda mais catastróficos.
Várias propostas têm sido discutidas no mundo para reduzir a violência no trânsito. Em muitos países, ela é a principal causa de mortes entre os jovens. Entre as medidas, aumentar a carga tributária (e, por tabela, o preço das bebidas), diminuir os pontos de venda de álcool à noite, regulamentar a publicidade, fiscalizar com mais rigor e impor penas mais duras. Tudo isso parece causar um impacto inicial nos números. O grande desafio é aprimorar os resultados e torná-los permanentes.

Há questões estruturais importantes que devem, também, ser atacadas. Nas grandes cidades, transporte público de qualidade e barato, estendido madrugadas adentro, que garanta um meio tranquilo de o jovem chegar em casa, é um deles. Criar áreas seguras nas ruas (com ciclovias protegidas) também pode ser uma medida importante. Alguns países estudam a instalação de detectores de álcool (uma espécie de bafômetro pessoal) acoplados a caminhões, ônibus e até carros particulares. Para ligar o motor, o próprio carro exige um controle do consumo de bebida.

Além desses fatores, não se pode esquecer o comportamento. Mais que ensinar a guiar e a respeitar quem está nas ruas, a educação para o trânsito deveria passar pela percepção do risco envolvido no ato de guiar embriagado ou sob efeito de outras drogas. É aí que se esbarra numa das questões mais difíceis. Como sensibilizar o condutor do veículo, principalmente o jovem motorista, do risco que ele corre e, pior, que ele pode oferecer aos outros? Sem mexer nesse componente humano, de noção de responsabilidade e limite, será difícil solidificar as conquista
s deste início de ano.