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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

BBC Brasil - Notícias - Misteriosa epidemia assola cortadores de cana na América Central


Uma epidemia misteriosa está assolando a América Central e é a segunda principal causa de mortes entre homens em El Salvador e na Nicarágua. A doença já matou mais homens do que o vírus HIV e a diabete somados. As causas da epidemia permanecem desconhecidas, mas a teoria mais recente é de que as vítimas estariam, literalmente, trabalhando até a morte.

''Essa doença é assim. Você está me vendo assim agora, mas dentro de um mês pode ser que eu não esteja mais aqui. Ela pode te levar de repente'', afirma.
Os rins de Maudiel estão falhando. Eles não estão realizado a função essencial de filtrar impurezas do corpo. Ele está sendo, pouco a pouco, envenenado por dentro......"

G1 - Bêbada perde equilíbrio e cai debaixo de trem - notícias em Mundo

Se beber não use o metrô
Câmeras de segurança de uma estação de trem em Barnsley, no norte da Inglaterra, captaram o momento em que uma mulher embriagada saltou do comboio, perdeu o equilíbrio e caiu nos trilhos.
Felizmente o incidente foi notado a tempo e a mulher foi resgatada apenas com ferimentos leves. Veja o vídeo.
A polícia britânica de transportes divulgou a filmagem para alertar sobre os perigos de beber além da conta nas festas de fim de ano.

A USP dá exemplo para o Brasil seguir » Artigos » Instituto Millenium




"Os estudantes e sindicalistas de extrema esquerda que se rebelaram contra a presença da Polícia Militar (PM) no câmpus da Universidade de São Paulo (USP), sem querer, e o reitor da instituição, João Grandino Rodas, no pleno e voluntário exercício da autoridade de que foi investido, estão fazendo história.
O episódio é notório e recente, mas convém resumi-lo para a argumentação ficar clara: em maio, no ápice de estupros, assaltos relâmpago e outras atitudes violentas de bandidos que se aproveitavam da falta de policiamento nos espaços vazios da Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira, um estudante foi morto num assalto. A direção da universidade houve por bem firmar convênio com a PM para substituir com soldados fardados da corporação os poucos e desarmados agentes de segurança própria. Ruminando seu ódio contra a presença de agentes da lei num território que consideram, se não fora, no mínimo, além da lei, funcionários, docentes e estudantes filiados a grupos de extrema esquerda encontraram num caso isolado motivo suficiente para armar um fuzuê e tentar forçar a saída dos policiais de uma área pública da qual se acham donos. Três alunos foram flagrados fumando maconha e isso deu origem à ocupação de um prédio administrativo da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), invasão depois estendida à Reitoria. Expulsos pela PM cumprindo ordem judicial, os invasores foram levados à delegacia e libertados sob fiança........"

2011: O número de jornalistas presos é o maior em 15 anos » Blog » Instituto Millenium


O Comitê para Proteção de Jornalistas (CPJ) informa que a cifra é 20% mais alta do que o pico dos anos 90. Nenhum jornalista das Américas  foi preso pela sua profissão. Irã, Eritreia e China são os países que mais atacaram a liberdade de expressão: 179 profissionais da comunicação foram presos até dia 1º de dezembro de 2011 nestes três países.
Mas, além dos jornalistas presos sem acusações, o CPJ alerta para uma das maiores ameaças à liberdade de expressão na atualidade: “supostos delitos contra o Estado, como subversão, divulgação de segredos de Estado e atuação contra os interesses nacionais continuam sendo as acusações mais comuns utilizadas em todo o mundo contra os jornalistas”.
O Comitê para Proteção de Jornalistas começou as pesquisas, em 1990. Cuba vinha sendo um dos protagonistas nos informes do CPJ e Comitê foi especialmente relevante o progresso da liberdade no país. Albert Santiago Du Bouchet era o último repórter preso na ilha: ele foi solto em abril.
Fonte: Abraji

Temores enraizados em quatro décadas de sentimentos, pressentimentos, dúvidas, angústia, certezas... Mis temores


Un hombre en solitario barre las hojas secas en la amplísima avenida donde no se ve un solo auto transitando en ninguna dirección. Baja la cabeza y evita hablar con el camarógrafo.  Quizás se trata de un sancionado que no aplaudió con suficiente entusiasmo en una reunión o no se inclinó con teatral reverencia ante algún miembro del Partido. La escena del barrendero y su desolada calle se incluye en un documental sobre Corea del Norte que ha circulado en nuestras redes alternativas de información. Un testimonio doloroso, con gente vestida siempre de la misma manera, edificios de un gris despersonalizado y estatuas del Líder Eterno por todos lados. Infierno en miniatura, que nos deja con una sensación de alivio –al menos en este caso– por no haber nacido bajo el despotismo dinástico de los Kim.
Cuando en marzo de 1986 Fidel Castro visitó Pyongyang, lo recibió casi un millón de personas, entre ellas miles de niños agitando banderolas con sospechosa sincronía. La televisión cubana se regodeaba en los coros que sonaban como una sola voz, en las bailarinas que no se diferenciaban ni por un cabello fuera de lugar y en aquellos pequeñines tocando el violín con sorprendente maestría y anómala simultaneidad. Meses después de aquel viaje presidencial, en las tablas artísticas de las escuelas primarias cubanas se intentaba emular tan robótica disciplina. Pero no había manera. La niña de al lado tiraba la pelota segundos después que ya la mía había caído de vuelta al piso y alguna zapatilla abandonada se nos quedaba sobre el tabloncillo en cada presentación. El Máximo Líder debió sentirse desilusionado por la caótica conducta de su pueblo, tan diferente de ese que en Corea del Norte hacía sincopadas genuflexiones ante el secretario general del Partido de los Trabajadores.
Este lunes, las imágenes  de miles de personas llorando en las calles por la muerte de Kim Jong-il me han hecho recordar aquellos niños cronometrados. Aunque nuestro experimento tropical nunca logró “domesticarnos” como a ellos, en algo si copió al modelo coreano. También por estos lares la genealogía ha sido más determinante que las urnas y la herencia sanguínea nos ha dejado –en 53 años–  sólo dos presidentes, ambos con un sólo apellido. El delfín se llama allá Kim Jong-un; quizás en breve nos comuniquen aquí que el nuestro será Alejandro Castro Espín. De sólo conjeturarlo me estremezco, como un día lo hice ante las hileras de chiquitines que alzaban, en el mismo milisegundo, una pelota.

Bola, beleza, bons de bolas ... trapalhadas, traições, micos


Os jogadores do futebol inglês jogando em outro campo de competição e se dando mal...
Uma coleção de erros e malandragens de craques do futebol que atrapalham a carreira profissional de cada envolvido e seus cérebros ou a imensa capacidade de sedução das mulheres em todos os cantos do planeta diante de qualquer profissional que tem crença no aforismo: o homem é um ser político, politécnico, polirrítmico, polinizador, polivalente e talvez poluente...


Respirem fundo... oi, oi, oi, oi, oi, .....




"Juan de los muertos"

http://www.desdecuba.com/generaciony/?p=5719


La nada, la abulia, el muro de la esquina para sentarse por siempre a perder el tiempo. El protagonista del filme “Juan de los muertos” ya se comportaba como un cadáver antes de que los zombis invadieran La Habana, una ciudad de por sí amortajada y difunta. Este antihéroe de ficción apela a la creatividad y al ingenio -en medio del caos- para fundar un negocio espeluznante. “Matamos a sus seres queridos” reza el slogan de la empresa creada junto a otros compinches tan disfuncionales como él y cuyo nicho de mercado es cazar a los muertos vivientes. Se disfruta así de un simpático guión que mezcla el humor y lo fantástico, los efectos especiales y la realidad sin retoques. Del lado de acá de la pantalla, los espectadores quedan atrapados entre el terror y la burla, ante la imagen del capitolio destruido por un helicóptero y del emblemático edificio Focsa reducido a escombros. Se ríen y se estremecen al mismo tiempo.
Dirigido por Alejandro Brugués, “Juan de los muertos” está causando furor en la capital cubana. Ha provocado larguísimas filas en las afueras de los cines, algunas de las cuales terminaron con la policía golpeando y los sprays irritantes cayendo sobre decenas de ojos. Pero la curiosidad ha sido en este caso mayor que la cautela. Más que asomarse a una historia de entes sacados de nuestras peores pesadillas, el público quiere descifrar las segundas lecturas que el filme encierra. Especialmente en esas escenas de cientos de desesperados saltando el muro del Malecón –hacia el mar- para escapar de un país donde lo putrefacto va ganando espacio.
Algo del automatismo de la tropa de choque y de la turba preparada para atacar al diferente exhiben también esas criaturas de miedo que el protagonista enfrenta y a las que sólo se les puede vencer “destruyéndoles el cerebro”. Y mucho de personaje irreverente tiene Juan, quien –según sus propias palabras– ha sobrevivido “al Mariel, a la guerra de Angola, al Período especial y a la cosa esta que vino después”. De tal manera que, entre risas y sustos, la metáfora se va desmenuzando, se hace más directa. Y termina por lanzarles a quienes miran desde las butacas de un cine la burlona y clara interrogante: ¿no serán ustedes también como cadáveres de ojos extraviados que se mueven; como zombis sin proyecto de futuro que caminan por La Rampa?

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Uma visão opalescente de Cuba...

do Blog  de HC

Começou?

A célebre blogueira cubana Yoani Sanchez anunciou no Twitter que vários exemplares do jornal oficial Granma foram queimados perto da praça da Revolução, em Havana. “Queimaram rápido, de tão finos”.

Mais despesas para o brasileiro pagar sem pensar


Do blog de Claudio Humberto 21/12/2011

Criação de 1.293 cargos no Itamaraty custará R$ 600 milhões ao governo

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou nesta quarta (21) projeto de lei que cria 1.293 cargos para o Itamaraty. Segundo a oposição, os novos postos vão custar R$ 600 milhões. A proposta ainda terá que ser analisada pelo plenário da Casa em regime de urgência. Pelo projeto, são 400 cargos de diplomata e 893 cargos oficial de chancelaria. Senadores da base e da oposição divergiram sobre a criação dos cargos. O líder do DEM, Demóstenes Torres (GO), disse que a criação dos cargos não está em sintonia com a política de responsabilidade fiscal defendida pelo governo, e lembrou que o Planalto vetou reajuste salarial aos servidores em 2012. A senadora Marta Suplicy (PT-SP) saiu em defesa da criação dos postos. Ela afirmou que a presidente tem ciência da votação e que, apesar dos ajustes e as restrições ao aumento dos servidores, esses postos são prioridade para o governo. Ja o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), informou que os cargos serão preenchidos por concursos.

Personal trainer de vagina? Existe sim!



"Verão está aí: mulherada lotando academias para deixar o bumbum firme, o abdômen definido, as pernas torneadas. Querem garantir uma caminhada sem risco de turbulências até o mar. Legal. Mas, quando você tira a parte de baixo do biquini, continua sarada? Está na hora de se preocupar com a flacidez da sua coleguinha íntima (oi, você que já pariu!!!) e colocá-la para suar um pouco. Bati um papo sobre isso com a terapeuta tântrica Lu Riva para uma “Rapidinha”, sessão de entrevistas breves mas satisfatórias. Ela é espacialista em pompoarismo, uma técnica oriental milenar que consiste na concentração e relaxamento dos músculos vaginais. Lu Riva garante que a libido e o prazer aumentam tanto que você vai se impressionar com a vontade de fazer ginástica…"


- O pênis percebe a diferença? Há chances de “estrangulá-lo” se a moça não estiver gostando da transa?
Sim! A mulher passa a movimentar a vagina de forma sensual e provoca sensações eróticas no pênis. Ela consegue literalmente estrangulá-lo: apertar as veias que estão pulsando na base do pênis, segurando a ejaculação. O sexo é mais intenso e tem maior duração. A maioria das mulheres tem o orgasmo clitoriano, com estímulo externo e intensidade 110W. Com o pompoar, ela trabalha o corpo de dentro para fora e sente orgasmos vaginais, os de 220w.

- O pompoar te livrou das crises de cistite, aquela inflamação que causa dor para urinar, conhecida como doença da lua de mel. Como foi isso?
"Tive esse problema dos 24 aos 25 anos, tomava antibióticos fortíssimos e a bactéria ficou resistente. Depois que comecei o pompoar, não tive mais nada. Meu ginecologista deu duas explicações para isso. A primeira é que a prática fez com que a minha bexiga “subisse”: ela era baixa e tornava o canal da uretra curto, propenso à infecções. A outra possibilidade é que o pompoar aumenta o fluxo sanguíneo na região pélvica e, consequentemente, a minha imunidade. Pompoarismo não é pornografia, é qualidade de vida e saúde..."