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DIÁRIO DO PODER informa ...

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Greve da Polícia Militar Baiana tem repercussão mundial...

http://cnnespanol.cnn.com/2012/02/07/una-huelga-policial-desata-la-violencia-y-pone-en-riesgo-el-carnaval-de-brasil/


Una huelga policial desata la violencia y pone en riesgo el Carnaval de Brasil

SAO PAOLO, Brasil (CNN) — El gobierno brasileño ha desplegado al menos 3,500 soldados en la ciudad de Salvador, en el norte del país, para frenar una ola de saqueos y asesinatos provocados tras una huelga policial iniciada la semana pasada.
Los soldados rodearon este lunes el congreso local, donde la policía mantenía su protesta, lo que ocasionó un intenso enfrentamiento justo a dos semanas del comienzo del Carnaval, que atrae a miles de turistas a Salvador.
La televisión brasileña mostró imágenes de tropas disparando balas de goma en un intento por acceder al congreso, el cual ha sido tomado por cerca de 4,000 policías con sus familias.
La policía del estado de Bahía se declaró en huelga el martes en demanda de mejoras salariales. Colocaron barricadas en el lugar al mismo tiempo que residentes denunciaron una ola de crímenes.
Las patrullas de la policía han desaparecido de las calles y desde entonces 93 personas fueron asesinadas, de acuerdo con el diario Folha de Sao Paolo, cifra que dobla el número de homicidios ocurridos en el mismo periodo de 2011.
El domingo, la presencia de tropas —algunas en patrullajes callejeros con vehículos blindados— calmó los nervios de la gente y frenó los saqueos.
“Las acciones del Ejército han ido bien, ha sido muy positiva la presencia de tropas patrullando la ciudad”, dijo el ministro interino de Defensa, el general Enzo Martins Peri, a la Agencia Brasil.
“Más y más tropas están llegando y son aproximadamente 3,500”, dijo el ministro de Defensa. “Esto muestra la determinación del gobierno federal de apoyar al gobierno de Bahía”.
Poco a poco la gente ha vuelto a la playa y los turistas caminan por las calles, las cuales están normalmente llenas de personas y bandas durante la fiesta del Carnaval, que comienza dentro de dos semanas.
Sin embargo, el enfrentamiento del lunes elevó la tensión una vez más, pues las dos partes se niegan a negociar. Salvador es una de las más violentas ciudades de Brasil. Algunos encuentros de fútbol se celebrarán durante la Copa del Mundo de 2014.

Peça de marketing para lojas de café... Ideia original

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Solução para greve de policiais na Bahia tem outra rodada de negociação...


http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/ba-governo-cre-em-acordo-nesta-terca-mas-descarta-anistia

BA: governo crê em acordo nesta terça; e descarta anistia

Para Jacques Wagner, negociações caminham para um acordo com grevistas. Mas PMs que integraram atos criminosos não serão tratados como os demais

Grupamento especial da Policia Militar chegando ao local da greve
Grupamento especial da Policia Militar chegando ao local da greve - Fernando Amorim/Ag. A Tarde

Do jornal A Tarde de Salvador, Bahia.... enquete


ENQUETE

Greve da PM na Bahia pode virar movimento nacional?

  • Voto registrado com sucesso.
57,89% Sim, os policias do Rio de Janeiro já pensam em aderir a greve
18,42% Não, isso é uma mobilização apenas dos policias baianos
23,68% Talvez, se as reivindicações coincidirem
152 já votaram

Cidadão Repórter » Blog Archive » Leitores ( A Tarde, Bahia)não concordam que eventos privados tenham segurança feita por policiais

Cidadão Repórter » Blog Archive » Leitores não concordam que eventos privados tenham segurança feita por policiais

A participação de policias militares na segurança de eventos privados é um assunto que vem sendo discutido atualmente pela mídia e pela população. Com base nessa discussão e por meio de enquete no portal A Tarde On Line, o Cidadão Repórter perguntou aos leitores: Você concorda que eventos privados tenham segurança feita por policiais?
Dos 2093 votos, 56,76% dos leitores não concordam, e defendem que a segurança em eventos privados deve ser feita por particular. Já 23,6% acreditam que a polícia deve estar sempre presente para garantir a segurança. Outros 19,64% acham que se for para a segurança da população não há problema algum na participação dos policiais nos eventos privados.
* Os fóruns e enquetes dos canais do portal A TARDE On Line são trocados semanalmente, sempre levando em conta o tema mais importante do período nas mais diversas editorias. Quer participar? Envie para cidadaoreporter@grupoatarde.com.br uma sugestão de enquete ou fórum que você gostaria de ver no nosso portal e aqui no blog.

Moça de 16 anos canta 'Desafinado' com afinação e prazer...


Segunda-feira, Fevereiro 06, 2012

O "DESAFINADO" NA VOZ AFINADÍSSIMA DE ANDREA MOTIS, A GRANDE REVELAÇÃO DO JAZZ DA CATALUNHA.


Nem tudo está perdido, minha gente. Abro espaço para essa talentosa jovem revelação do jazz de Barcelona, Catalunha, Andrea Motis. Com apenas 16 anos de idade, deve completar 17 neste ano, Andrea Motis já é uma artista de primeira linha. Além de cantar afinadíssima, com estilo próprio e timbre diferenciado, ainda toca trompete e sax. 
Andrea foi uma descoberta causal do maestro Joan Chamorro que rege o quinteto e toca sax tenor nesta apresentação. Apaixonado pelo jazz, Chamorro é professor numa escola de música em Sant Andreu, um dos 11 distritos de Barcelona. Andrea Motis foi e é sua aluna nessa escola que reúne principalmente adolescentes e crianças que se dedicam a aprender a execução de um instrumento musical.
De repente o experiente maestro e multi-instrumentista viu que tinha um talento nato entre seu concorrido alunado: Andrea Motis, aos 12 anos já fazia parte dos grupos musicais que iam surgindo pelo dedicado trabalho de Chamorro. Logo Andrea já estava tocando e cantando em inúmeras apresentações dos grupos profissionais dirigidos pelo maestro. Recentemente, o quinteto de Chamorro gravou um CD de jazz em que a estrela é Andrea Motis.
Andrea canta com desevoltura e delicadeza os mais famosos standards do jazz e da bossa nova, como vocês podem conferir no YouTube. Nesta apresentação ao vivo no Festival Internacional de Jazz de Barcelona, no Teatro Coliseum, em novembro de 2011, Andrea arrebata o auditório lotado. Canta com rara competência, charme e swing, o Desafinado (versão em inglês), de Tom Jobim, uma das mais famosas composições desse brasileiro excepcional dotado de insuperável genialidade musical.
Acompanham Andrea nessa excelente performance Joan Chamorro, na regência e sax tenor; Ignasi Terraza, piano; Josep Traver, guitarra, David Mengual, contrabaixo e Esteve Pi, bateria.
Enquanto no Brasil a bossa nova é esquecida para dar lugar ao pagode, ao axé e ao sertanejo, no exterior é idolatrada em teatros lotados como mostra este vídeo. 
A bossa nova, como já afirmei aqui no blog em diversas oportunidades, é a única coisa de importância cultural internacional já criada no Brasil. Está no mesmo nível do jazz e as composições de Tom Jobim estão rigorosamente no mesmo nível dos mais importantes compositores de jazz de todos os tempos.
Envio daqui do blog o meu afetuoso abraço a Andrea Motis e os melhores cumprimentos ao maestro Chamorro e a todos os músicos pela competência,  profissionalismo e bom gosto.
A apresentação está espetacular!

"O maior bebê do mundo nasceu na China..."


Chun Chun nasceu em Henan com o dobro do peso de uma criança normal.
Ele bateu o recorde nacional de bebê mais gordo por apenas 40 gramas.


Um bebê de 7,04 quilos nasceu no sábado na região central da China, o que seria um recorde para o país, segundo a mídia estatal.
A criança e a mãe passam bem em um hospital local da cidade de Xinxiang, na província de Henan, de acordo com a agência Xinhua.
O menino, que foi batizado de Chun Chun, nasceu logo após o início do Ano Novo Lunar. Como este é o ano do dragão, é considerado localmente um bom momento para se ter filhos.
"Minha mulher não estava diferente de outras mulheres grávidas. Ela bebia e comia normalmente como deveria ser. Mas deu à luz um menino tão grande, gordo. Hoje é o primeiro dia da primavera no calendário chinês e ele é um "bebê dragão". Eu estou muito feliz, disse Han Jingang, o pai, à TV local.
A mãe, Wang Yujuan, de 29 anos, disse que tinha sentido algo "especial".

Slideshow da Reuters / Em uma cidade destruída...

http://uk.reuters.com/news/pictures/slideshow?articleId=UKRTR2XEZP#a=1
Em meio à destruição por bombas algumas crianças mostram para os adultos como deveria ser o Mundo!

O fim da privacidade - | Observatório da Imprensa | Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito

O fim da privacidade - | Observatório da Imprensa | Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito

O fim da privacidade


Uma das transformações radicais que a internet e seus subprodutos têm operado na maneira como as pessoas vivem e se relacionam se refere a um valor cultural que se estabeleceu por pelo menos dois séculos na maior parte das sociedades do mundo ocidental: o direito à privacidade.
As empresas que exploram o ciberespaço obtêm vantagens para ampliar seu faturamento em relação diretamente proporcional à sua capacidade de invadir a privacidade do maior número possível de pessoas, de modo a poder conhecer seus hábitos e lhes oferecer produtos.
Aliás, é curioso como o ambiente da internet continua sendo enxergado por milhões como o reino da liberdade, da quase anarquia, onde tudo parece ser de graça, em contraposição ao universo da cobiça, do lucro a todo custo que é a imagem dominante da chamada “velha mídia”.
A revelação do estilo de vida dos proprietários do website Megaupload, que permite que se baixem músicas, filmes e outros conteúdos sem pagar direito autoral, após sua prisão na Nova Zelândia há alguns dias, mostra que essa gente supostamente libertária sabe fazer dinheiro com grande competência, e eles nem estão entre os maiores magnatas desse mundo.
Garantia constitucional
Grande parte das pessoas nascidas a partir de generalização da internet – e em especial das mídias sociais – parece não dar a menor importância para a sua própria privacidade e está disposta a abrir mão dela por quase qualquer coisa: acesso a filmes ou músicas, cupons de ofertas, recomendações de produtos em geral ou mesmo a simples possibilidade de fazer novos contatos pessoais na rede.
Facebook e similares conseguiram conjugar exibicionismo e voyeurismo com tanta competência que milhões de adolescentes não demonstram mínima inibição ao expor a conhecidos superficiais, ou até a estranhos, intimidades em palavras e imagens sem medir consequências potencialmente nefastas para o seu futuro profissional, doméstico ou amoroso.
Esta naturalidade com que a exposição de intimidade é encarada sem dúvida recebe considerável reforço também de veículos de comunicação tradicionais, como as emissoras de TV que transmitem reality shows, uma versão turbinada do que se pratica nas redes sociais.
Quem abre mão de sua privacidade parece não entender que além das empresas que fazem dinheiro com as informações sobre si tornadas públicas, outras entidades – inclusive do Estado – podem ter acesso a elas por meio de várias formas de tecnologia.
Na semana passada, por exemplo, a Suprema Corte dos EUA decidiu que quando a polícia coloca um aparelho de GPS no carro de um suspeito para acompanhar seus movimentos, ela está infringindo o direito à privacidade, que naquele país é garantido pela Constituição, em sua emenda número 4.
Outra sociedade
O fim da privacidade – que se verifica diariamente nas mais diversas formas, como, por exemplo, na disseminação cada vez maior de câmeras de segurança em infindáveis locais públicos – é muitas vezes justificado como um preço a pagar pelo aumento da segurança pública.
Como já muita gente não dá a menor bola mesmo para a preservação da sua própria intimidade, mesmo quando a sua segurança não está em risco, é difícil que haja uma reação social significativa contra a audácia cada vez mais ousada de aparelhos do Estado para invadir a privacidade de cidadãos.
Não é possível prever que tipo de sociedade emergirá quando a maioria de seus integrantes for formada por esses que ainda são jovens e que decidiram que a privacidade não é um valor digno de ser preservado. Mas ela certamente será muito diversa daquela que existe agora.
***
[Carlos Eduardo Lins da Silva é jornalista]


"Para o Daniel Piza. De uma leitora" - 16/1/2012 - Digestivo Cultural - Eugenia Zerbini - Ensaios

"Para o Daniel Piza. De uma leitora" - 16/1/2012 - Digestivo Cultural - Eugenia Zerbini - Ensaios

O dia 7 de janeiro foi escolhido para ser o dia do leitor. Também nesse dia, os católicos celebraram missa festejando o “Dia de Reis” (que, na verdade, foi na véspera, durante a semana). A Epifania, nome de origem grega pelo qual a data é igualmente chamada, significa revelação. Até a chegada dos Reis Magos ― Baltazar, Gaspar e Melchior ― o nascimento de Cristo era um assunto circunscrito à família. Serão eles que, após a visita, irão espalhar a notícia. No mundo do jornalismo e da cultura, ao lado dessas comemorações, houve infelizmente uma manifestação de pesar, marcada pela missa de sétimo dia de Daniel Piza (1970-2011).

Será na qualidade de sua leitora que irei escrever. Sinto-me autorizada por todas as sincronicidades mencionadas que, em um único ponto no tempo e no espaço, uniram, de um lado, as lágrimas de saudades despertadas pelo falecimento precoce do talentoso escritor e jornalista, e, de outro, os festejos tanto da manifestação do divino como da identidade que mais satisfação me trouxe na vida: a de leitora. 

Escrever pode até ser bom, mas ler é melhor ainda. Ler o Daniel era maravilhoso. Recordo-me do prazer em abrir a Gazeta Mercantil, às sextas-feiras, lá pelos meados de 1990, e ler de cabo a rabo o “Fim de Semana”. Esse caderno era uma maravilha, com textos de nomes do calibre de Ivan Lessa e Sonia Nolasco. Além deles, havia indicações de restaurantes, de roteiros de viagens e de exposições. Contudo, uma das partes que mais me encantava era a coluna de Piza. À primeira vista, inspirada no Diário da Corte, do sempre saudoso Paulo Francis (1930-1997); aos poucos, expressão de temperamento próprio. 

Lembrar traz para perto pessoas e coisas que se foram. E, nas palavras de Santo Agostinho, o coração é a sede da memória. Eu trabalhava em um banco de investimento, na Avenida Paulista. Não saía para o almoço para poder ler em paz. Finda a leitura do “Fim de Semana”, recortava a coluna do Daniel e a guardava. Maravilhada com que havia lido, eu via um mundo que afinal podia ser bom e dar certo; a possibilidade de uma natureza acolhedora; a esperança da humanidade salvar-se um dia. Meu coração não batia mais só. >>>
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