http://noticias.r7.com/videos/alvaro-garnero-visita-usina-de-chernobyl-na-ucrania-e-museu-do-genocidio-na-lituania/idmedia/4deaa68cb51a597468acc708.html
segunda-feira, 5 de março de 2012
domingo, 4 de março de 2012
Imagens do dia 04/março/ UOL
Passeie pelo mundo através das fotos de fotógrafos atentos aos movimentos de pessoas e de acontecimentos que inspiram reflexão e significado diferente para cada um de nós...
Para que serve uma relação...? / Martha Mdeiros
Para que serve uma relação?
Martha Medeiros
"Uma relação tem que servir
para tornar a vida dos dois mais fácil."
Vou dar continuidade a esta afirmação
porque o assunto é bom
e merece ser desenvolvido.
Algumas pessoas mantêm relações
para se sentirem integradas na sociedade,
para provarem a si mesmas
que são capazes de ser amadas,
para evitar a solidão,
por dinheiro ou por preguiça.
Todos fadados à frustração.
Uma relação tem que servir para você se sentir
100% à vontade com outra pessoa,
à vontade para concordar
com ela e discordar dela,
para ter sexo sem não-me-toques
ou para cair no sono logo após o jantar, pregado.
Uma relação tem que servir
para você ter com quem ir ao cinema
de mãos dadas, para ter alguém
que instale o som novo
enquanto você prepara uma omelete,
para ter alguém com quem viajar
para um país distante,
para ter alguém com quem ficar em silêncio
sem que nenhum dos dois se incomode com isso.
Uma relação tem que servir para, as vezes,
estimular você a se produzir, e,quase sempre,
estimular você a ser do jeito que é,
de cara lavada e bonita a seu modo.
Uma relação tem que servir para um e outro
se sentirem amparados nas suas inquietações,
para ensinar aconfiar, a respeitar as diferenças
que há entre as pessoas, e deve servir
para fazer os dois se divertirem demais,
mesmo em casa, principalmente em casa.
Uma relação tem que servir para cobrir as
despesas um do outro num momento de aperto,
e cobrir as dores um do outro num momento
de melancolia, e cobrirem o corpo
um do outro quando o cobertor cair.
Uma relação tem que servir para um
acompanhar o outro no médico,
para um perdoar as fraquezas do outro,
para um abrir a garrafa de vinho
e para o outro abrir o jogo,
e para os dois abrirem-se para o mundo,
cientes de que o mundo
não se resume aos dois".
(contribuição de Marlyse)
Martha Medeiros
"Uma relação tem que servir
para tornar a vida dos dois mais fácil."
Vou dar continuidade a esta afirmação
porque o assunto é bom
e merece ser desenvolvido.
Algumas pessoas mantêm relações
para se sentirem integradas na sociedade,
para provarem a si mesmas
que são capazes de ser amadas,
para evitar a solidão,
por dinheiro ou por preguiça.
Todos fadados à frustração.
Uma relação tem que servir para você se sentir
100% à vontade com outra pessoa,
à vontade para concordar
com ela e discordar dela,
para ter sexo sem não-me-toques
ou para cair no sono logo após o jantar, pregado.
Uma relação tem que servir
para você ter com quem ir ao cinema
de mãos dadas, para ter alguém
que instale o som novo
enquanto você prepara uma omelete,
para ter alguém com quem viajar
para um país distante,
para ter alguém com quem ficar em silêncio
sem que nenhum dos dois se incomode com isso.
Uma relação tem que servir para, as vezes,
estimular você a se produzir, e,quase sempre,
estimular você a ser do jeito que é,
de cara lavada e bonita a seu modo.
Uma relação tem que servir para um e outro
se sentirem amparados nas suas inquietações,
para ensinar aconfiar, a respeitar as diferenças
que há entre as pessoas, e deve servir
para fazer os dois se divertirem demais,
mesmo em casa, principalmente em casa.
Uma relação tem que servir para cobrir as
despesas um do outro num momento de aperto,
e cobrir as dores um do outro num momento
de melancolia, e cobrirem o corpo
um do outro quando o cobertor cair.
Uma relação tem que servir para um
acompanhar o outro no médico,
para um perdoar as fraquezas do outro,
para um abrir a garrafa de vinho
e para o outro abrir o jogo,
e para os dois abrirem-se para o mundo,
cientes de que o mundo
não se resume aos dois".
(contribuição de Marlyse)
Jornal Nacional - Série mostra como funciona previdência na Europa e nos EUA
Nesta semana, a Câmara dos Deputados votou a criação de uma previdência complementar para os servidores públicos. É uma saída de emergência para diminuir a ameaça à aposentadoria de todos os brasileiros com os rombos sucessivos nas contas. Nesta sexta-feira (2), os nossos correspondentes mostram como funciona a previdência na Inglaterra, na França, na Itália e nos Estados Unidos.
A Previdência Social americana paga aposentadoria e pensões a 56 milhões de pessoas. Quem trabalha no setor privado precisa ter pelo menos 65 anos para se aposentar. Dependendo do tempo e do valor de contribuição, o benefício pode chegar a no máximo a US$ 2.513,00 por mês.
No caso do servidor público, o sistema de previdência está passando por uma transição. A maioria recebe ainda pelo sistema antigo, em que o valor máximo chega a 80% da média dos três maiores salários que a pessoa ganhou durante a vida. No regime novo, ficou mais difícil atingir o mesmo teto.
Em 2011, o caixa da previdência dos Estados Unidos fechou no vermelho: entre arrecadação e pagamentos, faltou o equivalente a R$ 81 bilhões.
E o problema pode piorar nos próximos anos. Até 2036, a população de idosos nos Estados Unidos deve dobrar. Por isso, o governo tem incentivado o investimento em planos de previdência privada - fundos em que a empresa pode contribuir com uma parte e o empregado com outra.
Apesar de a Itália ter uma dívida publica preocupante, de quase dois trilhões de euros, as contas da previdência estão equilibradas. Não sobra, nem falta dinheiro.
Os 200 bilhões de euros que o país arrecada por ano são gastos com 16 milhões de aposentados - 27% da população. O benefício médio de um aposentado italiano è equivalente a R$ 2.500,00.
A idade mínima para se pedir a aposentadoria é de 65 anos para
as mulheres e 66 para os homens.
as mulheres e 66 para os homens.
O governo italiano está fazendo uma nova reforma da previdência. Com o dinheiro que economizar, pretende amenizar um dos maiores problemas sociais do país, o desemprego entre os jovens - 31% deles estão sem trabalho.
A França tem cerca de 15 milhões de aposentados e gasta com eles por ano o equivalente a R$ 633 bilhões.
É a principal despesa do estado, quase 15% do orçamento anual. A idade mínima para se aposentar passou de 60 anos para 62 anos. Para receber o máximo possível a pessoa tem que contribuir durante 41 anos e meio. Mesmo com a mudança as contas não batem. E por uma razão simples: quando o sistema foi criado, depois da Segunda Guerra Mundial, as contribuições de 4 trabalhadores na ativa sustentavam um aposentado. Mas hoje essa relação caiu, para 1,6 por aposentado.
Apostar em corridas de cavalo enquanto bebe uma cervejinha num pub de Londres é um dos passa-tempos de um inglês de 67 anos de idade e 2 de aposentadoria. Norman Mair recebe o máximo que a previdência do governo paga neste país para pensionistas dos setores público e privado: 480 libras, o equivalente a R$ 1.300,00 por mês. Ele também conta com R$1.500,00 de uma previdência privada. Com isso chega a tirar R$ 2.800,00 por mês.
“Ainda bem que investi numa pensão complementar. É importante desde cedo se preocupar com a velhice”, avalia Normam.
Na Inglaterra todos se preocupam, principalmente o governo que dá incentivos fiscais para as empresas que ajudam seus funcionários a pagar uma previdência privada. Os aposentados ainda têm descontos de até 50% no IPTU, e nas contas de gás, luz e telefone. E não pagam para andar de trem e ônibus. Médico e hospital, também - é tudo de graça.
Um especialista em previdência afirma que na prática o governo ''evita que os trabalhadores se atirem nas cordas, confiando apenas na aposentadoria''.
Acompanhe o restante da reportagem pelo link>>>>>
Google Street View vai mostrar a Grande Barreira de Coral da Austrália - Ciência - iG
Projeto une empresas e universidades para mapear a maior barreira de corais do mundo e divulgar as imagens na internet
Foto: AFP
Cientistas mapeiam a Grande Barreira de Corais com câmera desenvolvida para o projeto, feito em parceria com o Google
A Grande Barreira de Coral australiana apresentada como se você estivesse nela: este é o projeto dos cientistas que vão cartografar o site em parceria com o site de buscas Google, seguindo o modelo da ferramenta Street View, a fim de medir os efeitos do aquecimento global.
O projeto da Universidade de Queensland Seaview Survey vai utilizar robôs submarinos e câmaras fotográficas especialmente concebidas para observar profundidades jamais exploradas da Grande Barreira, ao longo do litoral nordeste australiano.
Um aparelho dotado de quatro objetivas, que pode se intrometer entre dos corais, estabelecerá um "recenseamento visual instantâneo" de todas as formas de vida, em vinte locais ao longo dos 2.300 km da barreira.
Cerca de 50.000 panoramas, em alta definição e a 360°, serão, em seguida, colocados on-line no site de Fotos 'Panoramio do Google', podendo ser visualizados através do Google Maps e Google Earth, sites de cartografia digitais.
As imagens serão comparáveis às de um Street View sob o mar, a ferramenta do Google que permite explorar as cidades e sites turísticos do mundo inteiro.
As imagens serão comparáveis às de um Street View sob o mar, a ferramenta do Google que permite explorar as cidades e sites turísticos do mundo inteiro.
Veja outros mapeamentos do Google:
Vídeo: Google Street View chega a Roma antiga
Vila amazônica espera que exposição virtual via Google traga visitantes reais
Vídeo: Google Street View chega a Roma antiga
Vila amazônica espera que exposição virtual via Google traga visitantes reais
Site inglês de transparência inspira página brasileira - Ricardo Noblat: O Globo
Site inglês de transparência inspira página brasileira
Do blog Públicos, Estadão.com
Enquanto o governo brasileiro decide por meio de qual (is) plataforma (s) os cidadãos brasileiros poderão pedir acesso a informações públicas, a sociedade civil organizada já se mobilizou para criar o Queremos Saber, site que pretende ajudar as pessoas a cadastrar pedidos e encaminhá-los aos órgãos responsáveis de maneira fácil, desburocratizada e – mais importante ainda – pública.
Ainda não se sabe se a(s) plataforma(s) eletrônica(s) a ser (em) criada(s) pelo governo federal, permitirá(ao) que um cidadão veja os pedidos feitos por outro cidadão – e as respectivas respostas (ou a falta delas). No Queremos saber isso é possível.
O site tem inspiração na página britânica What do They Know, lançada em 2008 com o mesmo objetivo.
Em conversa com o Públicos, Seb Bacon, um dos criadores do site inglês, avalia o funcionamento do What do They Know e conta que a página criou embaraço para algumas autoridades britânicas.
“Quando lançamos o site, algumas pessoas tentaram pará-lo. Mas acreditamos que uma das coisas importantes é tornar a liberdade de informação algo fácil e acessível. Em casos em que tentaram parar de responder, fizemos matérias para a grande mídia e para a mídia de tecnologia contando que o departamento tal se negava a responder. Fizemos do site uma ferramenta de campanha”.
Como é que a ideia do What do They Know surgiu?
O conceito era o de que se encorajássemos pessoas a fazer pedidos em público seria muito melhor do que em privado. Se os pedidos fossem feitos por correio, por cartas, talvez a autoridade dissesse “não vamos responder, isso não está na lei”. Essa pessoa que está pedindo a informação não necessariamente tem nenhum aconselhamento legal ou ajuda com o pedido, as autoridades podem se recusar a responder.
E as autoridades fazem isso na Inglaterra?
Claro. Eles dizem coisas como “antes, precisamos do seu endereço completo” ou algo assim. Na verdade você não precisa fornecer o seu endereço para fazer o pedido. Outros exemplos: ainda que aceitem que têm de fornecer informação para um solicitante, não gostam de fazer isso em público. Algumas vezes eles fizeram coisas como criptografar ou colocar senhas em uma planilha de Excel contendo a resposta. E ainda se recusaram a que fosse publicada dessa forma.
Leia a íntegra em Site inglês de transparência inspira página brasileira
Ministério do Esporte está "sofrendo bullyng"? | Copa 2014 |
Valcke diz que reação de Rebelo foi infantil
Ministro do Esporte declarou que governo não aceitaria mais diálogo com secretário-geral da Fifa
Valcke criticou o Brasil, dizendo que o país estava mais preocupado em ganhar a Copa do que organizá-laNelson Almeida/AFP
Na última sexta-feira, ele havia falado que o Brasil estava mais preocupado em ganhar a Copa de 2014 do que organizá-la, o que levou o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, a querer cortar relações com Valcke.
Em Londres para uma reunião da organização internacional, Valcke minimizou o incidente, disse que a reação brasileira era infantil e garantiu que irá ao Brasil, como previsto anteriormente para nova fase de avaliações das obras.
"Se o resultado (de minhas declarações) é que não querem mais falar comigo, se não sou a pessoa com quem querem trabalhar, então é um pouco infantil. Vou viajar ao Brasil no dia 12 de março", disse o dirigente da Fifa.
Da Redação, com Lancepress esportes@band.com.br
Na última sexta-feira, ele havia falado que o Brasil estava mais preocupado em ganhar a Copa de 2014 do que organizá-la, o que levou o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, a querer cortar relações com Valcke.
Em Londres para uma reunião da organização internacional, Valcke minimizou o incidente, disse que a reação brasileira era infantil e garantiu que irá ao Brasil, como previsto anteriormente para nova fase de avaliações das obras.
"Se o resultado (de minhas declarações) é que não querem mais falar comigo, se não sou a pessoa com quem querem trabalhar, então é um pouco infantil. Vou viajar ao Brasil no dia 12 de março", disse o dirigente da Fifa.
Será que a Copa do Mundo 2014 está sofrendo ataques impertinentes pelo secretário da FIFA, Jérôme Valcke..?.
Aple iTV vai ser lançada em pouco tempo e poderá revolucionar o mercado de eletrônicos...
http://info.abril.com.br/noticias/mercado/apple-itv-vai-revolucionar-os-eletronicos-diz-analista-02032012-28.shl
O iTV, da Apple, teria acesso a conteúdo da loja iTunes e armazenado no serviço iCloud, como sugere esta ilustraçãoSão Paulo — Em entrevista à agência de notícias Bloomberg, o analista Gene Munster, da empresa Piper Jaffray, voltou a falar do revolucionário televisor que a Apple está desenvolvendo secretamente.
O iTV, da Apple, teria acesso a conteúdo da loja iTunes e armazenado no serviço iCloud, como sugere esta ilustraçãoSão Paulo — Em entrevista à agência de notícias Bloomberg, o analista Gene Munster, da empresa Piper Jaffray, voltou a falar do revolucionário televisor que a Apple está desenvolvendo secretamente.
Na análise dele, o iTV, como vem sendo chamado informalmente, será “a coisa mais importante na área de aparelhos eletrônicos desde o smartphone”. Munster afirma que o televisor deve chegar às lojas americanas no segundo semestre, durante o Outono americano.
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O aparelho, segundo ele, deverá ter aspecto singular. “Imagine uma lâmina de vidro sem moldura”, descreve. Ele diz que o iTV poderá ser comandado por voz. Para isso, deve incorporar a tecnologia do assistente de voz Siri, presente no iPhone 4S.
Ele também afirma que o aparelho terá acesso a conteúdo da internet, o que é previsível. Só faz sentido, para a Apple, lançar um televisor se ela puder vender filmes e programas para ele, o que deve ser feito por meio da loja iTunes e do serviço de armazenamento na nuvem iCloud.
Nesta semana, o jornal americano New York Post revelou que a Apple vem negociando há meses com estúdios de TV. O objetivo seria lançar um serviço de filmes e programas televisivos por streaming, no estilo do Netflix.
Seria um complemento à venda de filmes e seriados que já ocorre na loja iTunes. Aparentemente, os estúdios não aceitaram as condições da Apple e o projeto ainda não deslanchou. Mas esse movimento da Apple pode perfeitamente ser uma preparação para a chegada futura da linha de televisores.
Casa e Jardim - Um olhar artístico sobre o mundo selvagem
Um olhar artístico sobre o mundo selvagem
Fotógrafa espanhola publica livro com imagens de animais silvestres clicados no Parque Cabarceno, na Espanha
Por Casa e Jardim Online
Não é preciso ir até a África para admirar animais selvagens, como elefantes, zebras e hipopótamos. O Parque Cabarceno, na Espanha, abriga centenas de espécies, tratadas em regime de semiliberdade – o ambiente criado para os bichos tenta reproduzir ao máximo seu habitat natural. Apaixonada pelos “moradores” dessa reserva, a fotógrafa espanhola Marina Cano passou três anos capturando cenas emocionantes da vida deles. O resultado está nas páginas do livro Cabarceno. “Que estas imagens seduzam o espectador do mesmo modo que seus protagonistas me fascinaram”, deseja Marina.
Artísticos, ternos, íntimos. Os retratos da vida selvagem em Cabarceno fazem esquecer a ideia de que animais como leopardos, tigres e ursos podem ser ferozes. Algumas das fotos mostram a relação de cuidado entre os pais e os filhotes. Selecionamos algumas das melhores imagens. Confira, abaixo:
Artísticos, ternos, íntimos. Os retratos da vida selvagem em Cabarceno fazem esquecer a ideia de que animais como leopardos, tigres e ursos podem ser ferozes. Algumas das fotos mostram a relação de cuidado entre os pais e os filhotes. Selecionamos algumas das melhores imagens. Confira, abaixo:
(folheie o Livro de Marina Cano)
(Contribuição de Mariana)
(Contribuição de Mariana)
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