Postagem em destaque

Uma crônica que tem perdão, indulto, desafio, crítica, poder...

segunda-feira, 12 de março de 2012

A cidade de Homs, Síria, sofreu ataque de 72 horas do Exército sírio....e

A CNN colocou 6 vídeos em suas páginas e neles vê-se as consequências dos bombardeios, dos estragos materiais, dos prejuízos psicológicos, fisiológicos, culturais que o povo sírio deverá  passar e por muitos anos tentar vencer as demandas de recuperação do mobiliário público e particular; de reparos educacionais, emocionais como esperança, projetos, sonhos, convivência sadia; de entender as diferenças ideológicas e religiosas; reabilitar a harmonização entre classes sociais e institucionais, amenizar a perda - se possível - de quase 10 mil pessoas que perderam a vida e de um número maior daqueles que  perderam a noção de cidadania; que perderam o crédito no patriotismo; que perderam a confiança nas autoridades que os representam;  e a partir deste doloroso momento da história da Síria ganharam preocupação e desconfiança de viver com dignidade o futuro seu e de seus filhos, netos...e quem sabe se alguns investirão em uma empreitada para  "dar o troco" em uma oportunidade daqui a alguns anos...e tudo voltar a ser como sempre foi.

Ao mesmo tempo a longa reportagem se configura como uma 'aula de jornalismo no campo' onde participam sentimentos como amor e ódio; alegria e tristeza; coragem e medo; sorte e azar; morte e vida; e no fim, uma reflexão, uma análise do que foi feito, como foi realizada, como deu retorno - aprovação, reprovação - e como cada participante a reconhece... 

March 12, 2012 -- Updated 0055 GMT (0855 HKT)
<br/>CNN senior photojournalist Neil Hallsworth films an oil fire in Homs, Syria.
CNN senior photojournalist Neil Hallsworth films an oil fire in Homs, Syria.
HIDE CAPTION
72 hours under fire
<<
<
1
2
3
4
5
6
>
>>
STORY HIGHLIGHTS
  • CNN crew explains how they were smuggled into Homs, Syria, to witness a brutal crackdown on regime opponents
  • After a year of protests across Syria, Homs was the focus of a military effort to quash the uprising
  • Women live in basements, snipers kill from rooftops, medics battle the odds in chaos
  • A home being used as a media center was targeted by the Syrian military surrounding the city
Editor's note: Watch the full documentary "72 Hours Under Fire" on CNN U.S. on Sunday at 8 p.m. and 11 p.m. and Monday at 2 a.m. (All times Eastern)
(CNN) -- Intense black smoke billowing from the flames of an oil fire blocks out the sun. A teenage mom with a one-day-old baby seeks shelter in a dimly-lit basement from a barrage of missiles and shells

Ser "emo' no Iraque é perigoso, é perigoso....

http://oglobo.globo.com/blogs/pagenotfound/posts/2012/03/10/estudante-apedrejado-ate-morte-por-ser-emo-435501.asp

Enviado por Fernando Moreira - 
10.03.2012
 | 
13h13m

Estudante é apedrejado até a morte por ser 'emo'

Agentes apedrejaram até a morte em Bagdá (Iraque) um estudante (foto acimaconsiderado "emo".
Os extremistas sunitas reagiram contra a vítima depois que a Polícia Moral do país emitiu nota no site do Ministério do Interior condenando o "fenômeno emo" entre os jovens iraquianos, noticiou o "Daily Mail". Está circulando entre os religiosos radicais uma lista de alvos.
"O fenômeno Emo, ou culto ao diabo, está sendo acompanhado pela Polícia Moral, que tem a aprovação para eliminá-lo o quanto antes, já que ele está afetando de forma nociva a sociedade e se tornando um perigo. Eles usam roupas estranhas e apertadas e tem fotos com caveiras. E também usam anéis no nariz e na língua, e fazem outras atividades estranhas", escreveu a polícia, dando combustível ao radicalimso religioso.
A denúncia foi feita por um grupo ativista, que fala em mais de 90 mortos no últimos mês por causa da aparência. O nome da vítima não foi revelado.
O deputado Safiyyah al-Suhail afirmou que, recentemente, "alguns estudantes foram presos por usarem jeans americano ou por terem corte de cabelo ocidentalizado".

domingo, 11 de março de 2012

Use sua intuição e crie. O vídeo do filme da vida de Glenn Miller é exemplar e confirma que a música tem alma e pode ser um conteúdo inspirador para as pessoas

Mais Glenn Miller...
O vídeo mostra o momento de inspiração, de intuição de Glenn Miller quebrando o protocolo e adicionando um valor não previsto pelos rituais das Forças Armadas dos EUA. No final, o conflito entre a dureza da burocracia e da beleza internalizada na memória de cada soldado teve a vitória da intimidade da alma ao se deixar penetrar por sons, pausas e alegria. A vitória foi da sensibilidade, do bom senso. Salve a Música!

Glenn Miller para encantar um domingo....

At Last
Moonlight Serenade

Do blog de Claudio Humberto....

A Colunas nos Jornais
10/03/2012 | 00:00

Partidos aliados ameaçam até devolver cargos

Os partidos aliados resolveram se unir contra o avanço do PT no aparelhamento do governo Dilma Rousseff, segundo acordo fechado  informalmente pelos respectivos líderes de bancada, no Senado e na Câmara. Também combinaram devolver, em bloco, os cargos que lhes restam no governo, caso a situação não se altere em curtíssimo prazo. A rejeição ao diretor-geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) “foi apenas um aviso”, adverte um deputado do PMDB.

Outra foto de Dudu Linhares em O Globo....!



                                  Dudu Linhares - mosca sobre bromélia
Demais

Hotel gay em Nova York... The Out

Enviado por Ronald Villardo - 
10.3.2012
 | 
9h00m

Nova York ganha o primeiro hotel...gay

NOS TEMPOS atuais, não sei se faz ainda muito sentido existir um lugar exclusivamente para gays, como o hotel The Out, que acaba de inaugurar em Nova York. Fica em  510 West 42nd (acionando Google Earth em 5,4,3...), em Hell's Kitchen, SImpson Reisner, um dos sócios-gerentes do hotel diz que o hotel é gay mas "straight-friendly". Entre as atrações que estão sendo usadas na promoção do The Out está o spa (sei...) e o bar, que estará aberto para hóspedes ou não-hóspedes. Se você estiver a caminho da Grande Maçã e quiser checar os preços e ver mais imagens do hotel, vá para www.theoutnyc.com

UM MODELO de paixão e de eficiência: DC-3!

10/03/2012
 às 14:03 \ Tema Livre

Vídeo emocionante e fotos: DC-3, o avião amado por gerações

Pouco mais de 16 mil fabricados desde 1935, 500 deles ainda voando e prestando serviços: é o velho e bom Douglas DC-3
Gerações de passageiros de todo o mundo voaram a bordo desse velho, bom e sólido avião — o popularíssimo DC-3, que começou a ser construído pela Douglas Aircraft dos Estados Unidos em 1934, ficou pronto em 1935 e foi aprovado pelas autoridades em 1936.
Em diferentes versões e, às vezes, sob diferentes nomes, mais de 16 mil desses aviões extremamente confiáveis, movidos a motor a explosão e, naturalmente, sem cabine pressurizada, foram construídos — 10 mil deles na versão militar, o C-47, como parte do brutal, inigualável esforço industrial empreendido pelos EUA para que os Aliados vencessem a II Guerra Mundial.
Os velhos aviões, tinindo de conservados, no aeroporto de Rock Falls, Illinois, nos Estados Unidos (Foto: douglasdc3.com)
Cerca de 500 deles continuam voando pelo mundo, em muitos casos em mãos de colecionadores, mas em outros prestando bons serviços, 76 anos depois de seu voo inaugural. Num fim de semana de julho de 2010, celebrando os 75 anos da construção do primeiro DC-3, dezenas deles acorreram para festejar no aeroporto de Rock Falls, no Estado de Illinois.
O austero interior do DC-3: nada de cabine pressurizada
Como vocês verão no vídeo abaixo — uma vez mais, gentileza do amigo do blog José Carlos Bolognese –, vieram com as mais diversas pinturas, todos impecáveis. Logo no começo do vídeo, um deles realiza um pouso sensacional, com toque no solo em apenas uma roda, e a ponta da asa esquerda controlada para não bater no chão.
O vídeo começa com o start dos dois motores Pratt & Whitney R-1830, de 1.100 HP cada, de um impecável modelo de DC-3 tendo de fundo musical In the Mood, sucesso inesquecível do trombonista, maestro e arranjador Glenn Miller.
 Aproveitem o domingo e passeiem em um DC-3!

"Por precaução reforcei meu kit-terremoto..." / Karina Kovalick


Enviado por Karina Kovalick -
9.3.2012
 |
9h54m

Por precaução, reforcei meu kit-terremoto

Ao completar um ano do terremoto e tsunami que devastaram o nordeste do Japão, estou fazendo como muitos japoneses: reforçando o kit-terremoto, que - segundo orientação das autoridades - deve ter os itens necessários para sobreviver por até 3 dias, tempo máximo estimado para a chegada do socorro. Esse kit deve ter produtos como água e comida enlatada, que são vendidos em supermercados e lojas de conveniência. 

No fim de semana passado, fui à filial de Shibuya da Tokyo Hands, uma rede que vende tudo o que você puder imaginar. Ela tem um departamento só para produtos usados em caso de tragédias naturais. E estava lotado! Alguns produtos estão em falta como o filtro que parece um canudinho de refrigerante mais grosso e, numa emergência, pode ser usado até para beber água de poças da rua. Pelo menos é o que o garante o fabricante... Tentei comprar um outro que achei muito útil numa vez anterior que fui à loja: uma mochila que se transforma em banquinho.Também estava esgotada. 

Estou reforçando o meu kit porque fui um pouco descuidada antes do terremoto do dia 11 de março e quase paguei caro por isso. Logo depois da tragédia, as prateleiras dos mercados da capital japonesa ficaram vazias e passei por apuros por não ter água e comida suficientes estocadas em casa. Comi chocolate por quase uma semana. Era tudo o que tinha restado nas lojas de conveniência. Cheguei a perder quase 5kg. No auge da vontade de comer uma coisinha salgada, cheguei a experimentar o patê do Toulouse, meu gato. Além de não ser muito apetitoso, quase arrumei encrenca com o bichano, que não é a criatura mais solidária do mundo.
Além de alimentos, os kits devem ser equipados com artigos de limpeza pessoal, capacete, lanterna, rádio portátil, pilhas, apitos- para que as pessoas sejam localizadas mais facilmente pelos bombeiros se ficarem soterradas - isqueiros, fogareiro a gás, remédios e cobertor térmico. Os mais sofisticados vêm até com barracas e bicicletas.
O kit-terremoto deve ser guardado próximo à saída

Comida desidratada
Água que dura até 5 anos
Apito
Cobertor de emergência