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domingo, 29 de abril de 2012

O Mundo é um distúrbio... O Mundo é um caos... Ou seria uma sucessão de causas e efeitos ?

Michoacán: detienen a 196 estudiantes

La acción policiaca se dio como respuesta a los disturbios registrados desde la noche del viernes —entre ellos la quema de una camioneta de Servicios Periciales de la Procuraduría General de Justicia en el Estado y un taxi de la Comisión Coordinadora del Transporte (Cocotra)— que unos treinta jóvenes, tapados con paliacates y camisetas de toda la cabeza realizaron frente a Palacio de Gobierno
A través de su cuenta de Twitter (@faustovallejof), el gobernador del estado, Fausto Vallejo, señaló que las acciones se realizaron "sin violentar la soberanía universitaria, hoy hemos actuado conforme a derecho. Nadie por encima de la Ley" Raúl Tinoco
Domingo 29 de abril de 2012Dalia Martínez / Corresponsal | El Universal04:10



MORELIA
La madrugada de este sábado la Policía Estatal Preventiva (PEP) de Michoacán y elementos de la Policía Federal (PF) realizaron un operativo en tres casas (albergues) estudiantiles en los que resultaron detenidos 196 jóvenes.
La acción policiaca se dio como respuesta a losdisturbios registrados desde la noche del viernes —entre ellos la quema de una camioneta de Servicios Periciales de la Procuraduría General de Justicia en el Estado y un taxi de la Comisión Coordinadora del Transporte (Cocotra)— que unos treinta jóvenes, tapados con paliacates y camisetas de toda la cabeza realizaron frente a Palacio de Gobierno.
Desde el jueves pasado los moradores de las casas estudiantiles (Lucio Cabañas, 2 de Octubre y Nicolaíta) participaron en el cierre de calles del primer cuadro de la ciudad y el secuestro de siete vehículos oficiales del gobierno estatal y municipal, como medida de presión para que las autoridades del estado entregarán recursos económicos y camiones para “ayudar” a difundir la convocatoria de nuevo ingreso de la Universidad Michoacana en otros estados.
Ante la negativa de las autoridades de la entidad a través de la Secretaría de Gobierno, los estudiantes amagaron con radicalizar las acciones, argumentando que ese era un acuerdo firmado el año pasado con la anterior administración estatal.
Pese a las negociaciones que mantenían en una mesa de trabajo entre estudiantes y autoridades de gobierno, los jóvenes prendieron fuego a los vehículos y mantuvieron encerradas en los albergues 12 unidades oficiales, que en un inicio se había dicho que sólo eran ocho.
Denuncian violaciones a derechos
Luego del megaoperativo policiaco realizado las primeras horas de este sábado, los estudiantes ofrecieron una conferencia de prensa para denunciar presuntas violaciones a sus derechos humanos y anunciar que interpondrían denuncias ante la Procuraduría General de Justicia y Derechos Humanos.
Alrededor de las 11:00 horas, de nueva cuenta se reunieron en el centro moradores de las casas estudiantiles para tratar de prender fuego a otro vehículo, pero al no lograrlo intentaron incendiar una de las casas y sólo alcanzaron a quemar un colchón. Por esto, la policía preventiva detuvo a otros 20 estudiantes que fueron llevados a barandilla.
El secretario de gobierno, Jesús Reyna García, declaró que derivado de las primeras investigaciones fueron ubicados seis presuntos cabecillas de los sucesos, de los cuales cinco no son de Michoacán.
Tras la quema de autos por parte de integrantes de la Coordinadora de Universitarios en Lucha (CUL), el gobernador Fausto Vallejo dijo que está abierto al diálogo y pidió no confundir las luchas sociales con actos delictivos. “Los estudiantes foráneos abusaron de la anfitronía del estado y de los recursos económicos que les brinda la Universidad Michoacana”, dijo en Twitter.

Brasil está mal colocado no campeonato de violência contra jornalistas; somos décimo primeiro nele...

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/04/120426_jornalistas_assassinados_lk.shtml

Em 20 anos, cerca de 70% das mortes de jornalistas ficaram impunes no Brasil

Atualizado em  27 de abril, 2012 - 16:21 (Brasília) 19:21 GMT
Corpo do jornalista Décio Sá
Policiais vigiam restaurante em São Luis (MA) onde o jornalista Décio Sá foi morto com seis tiros
Aproximadamente 70% dos assassinatos de jornalistas registrados no Brasil nos últimos vinte anos ficaram impunes, segundo levantamento da organização americana CPJ (Comitê para a Proteção dos Jornalistas).
O caso mais recente é o do repórter de política e blogueiro Décio Sá, baleado em um restaurante no último dia 23 em São Luís (MA). Sá trabalhava no jornal O Estado do Maranhão,da família do presidente do Senado, José Sarney.
O CPJ contabilizou 20 assassinatos entre 1992 e 2012 no Brasil, sendo que 14 não foram punidos. Outros seis foram parcial ou totalmente esclarecidos e seus culpados punidos.
O Brasil foi classificado pelo comitê em 11º lugar entre os países onde há mais impunidade contra profissionais da imprensa.
"Os crimes contra jornalistas continuam sendo um dos principais problemas que a imprensa enfrenta nas Américas", afirmou em nota Gustavo Mohme, da Sociedade Interamericana de Imprensa, após a morte de Sá.
Contudo, o levantamento da CPJ está desatualizado. A organização contabilizou em 2012 apenas o assassinato do jornalista Mário Randolfo Marques Lopes, em Vassouras (RJ), em fevereiro.
Não foram incluídos no estudo a recente morte de Sá e os assassinatos do radialista Laécio de Souza, da rádio Sucesso FM, de Camaçari (BA), ocorrida em janeiro, e do repórter do Jornal da Praça e do siteMercosulnews Paulo Roberto Cardoso Rodrigues, em Ponta Porã (MS), em fevereiro.

Esclarecido

Apenas um dos quatro assassinatos de jornalistas de 2012 foi esclarecido pela polícia, o de Laércio Souza.Segundo a Polícia Civil da Bahia, ele foi morto por criminosos em janeiro, na cidade de Simões Filho (região metropolitana de Salvador) após descobrir e denunciar um esquema de narcotráfico que operava em uma comunidade onde ele planejava realizar trabalhos sociais.Um suspeito foi preso e aguarda julgamento. Um adolescente foi apreendido e submetido a 45 dias medida socioeducativa. Um segundo adolescente que participou do crime foi achado morto.A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão afirmou que um suspeito chegou a ser detido, mas não foi formalmente indiciado.Já as mortes de Rodrigues e Lopes permanecem sem solução.

Intimidação

Segundo a pesquisa do CPJ, a maior parte das vítimas são jornalistas que denunciaram casos de corrupção.
No segundo lugar do ranking vêm os repórteres policiais e em terceiro aqueles que escrevem sobre temas políticos.
Porém, mais comuns que os assassinatos são os casos de intimidação e ameaças.
Após escrever reportagens sobre assassinatos extrajudiciais cometidos por maus policiais em 2003, o repórter especial paulistano J., de 54 anos, que não terá o nome revelado, começou a receber ameaças e teve que "desaparecer" por 40 dias. Depois trabalhou por mais de quatro meses protegido por uma escolta armada.
"Muda tudo na sua vida. Você se dá conta que é extremamente vulnerável", afirmou J.
"A minha família ficou desesperada, se eu atrasasse cinco minutos era motivo para muita preocupação. Quase entrei em depressão", disse.



"Espírito Santo tinha 'filas' para fraudar licitações"


28/04/2012 | 00:00

Espírito Santo 
tinha ‘filas’ para
fraudar licitações

O inquérito da Policia Federal na Operação Lee Oswald, no Espírito Santo, descobriu uma quadrilha que organizava “filas de empresários” para fraudar licitações no Estado e municípios, incluindo a região metropolitana de Vitória. Escutas telefônicas autorizadas pela Justiça comprovam o esquema e indignaram o desembargador Pedro Valls Feu Rosa, presidente do Tribunal de Justiça, que meteu na cadeia, entre outros, um prefeito, quatro vereadores e quinze empresários.

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28/04/2012 | 00:00

Isenções suspeitas

A PF também investiga acordos de isenção fiscal milionários, quando Paulo Hartung foi governador e José Teófilo secretário da Fazenda.

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28/04/2012 | 00:00

Pobrezinhas

Isenções fiscais do pobre Espírito Santos favoreceram mais de 300 empresas, incluindo gigantes como Coca-Cola, Petrobras e Vale.

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28/04/2012 | 00:00

Banco dos réus

O prefeito de Presidente Kennedy, Reginaldo Quinta, um dos presos pela PF, terá muito trabalho: é acusado de uma dezena de crimes.

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28/04/2012 | 00:00

As acusações

Os alvos da Operação Lee Oswaldo responderão por corrupção ativa e passiva, prevaricação, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro etc.

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Recomendo : Vá até Alberta, Canadá!

http://www.youtube.com/watch_popup?v=ThFCg0tBDck
Aproveite e vá até o CANADÁ