domingo, 24 de junho de 2012
Elas estão de volta> As ucranianas do FEMEM protestam contra a prostituição durante a Eurocpa
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/06/ativistas-nuas-protestam-contra-prostituicao-na-ucrania.html
sábado, 23 de junho de 2012
O Brasil está loteado por PARTIDOS desonestos e pelas ações do cidadão que age sem medo da JUSTIÇA ...
Ações de grilagem de terra são flagradas na Grande Vitória
Mais de R$ 500 milhões estão sendo disputados na Justiça.
Loteamento próximo ao Aeroporto de Vitória causa controvérsia e disputa.
23/06/2012 19h25 - Atualizado em 23/06/
Pessoas vendendo lotes de maneira irregular foram flagradas por câmeras escondidas na Grande Vitória. Em bairros da Serra, Cariacica e na capital, Vitória, pessoas se aproveitam de áreas valorizadas que são alvos de disputas judiciais para ganhar dinheiro. No município de Cariacica, uma mulher tenta vender um terreno que não tem registro no cartório de imóveis e também não está regularizado, segundo a prefeitura, o que configura a chamada grilagem.
"Aqui, estamos pedindo R$ 120. Não tem a escritura, mas é o mesmo trâmite junto à prefeitura, o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e tudo certinho", disse Cleuma Rabelo, ao tentar vender os lotes.
De acordo com o especialista em direito imobiliário, Davi Ribeiro, a ação é totalmente irregular. "Na realidade, a pessoa está comercializando uma coisa que não existe. O que pode existir é uma área, que talvez até seja de propriedade do negociante, mas o lote só existe de fato e, não, juridicamente", diz.
A imobiliária representada por Cleuma já teve 70 pessoas apontadas como suspeitas de grilagem. Segundo o Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES), a investigação segue em curso. "A Grande Vitória, atualmente, é um celeiro de estelionatários, que se aproveitam de decisões da Justiça ou administrativas. Nós observamos, também, o uso de documentos falsos", conta o procurador de Justiça Sócrates Souza.
Cleuma Rabelo disse que não vende diretamente os lotes, mas só intermedia a venda a terceiros. Ela fala que não faz um negócio ilegal, porque a transferência do imóvel, é aceita pela prefeitura. Já a Prefeitura de Vitória informou que o terreno chegou a ser aprovado no município, mas como a corretora não registrou no cartório, a venda de lotes é totalmente ilegal.
saiba mais
Vitória
Em Jardim Camburi, na capital, um loteamento próximo ao Aeroporto Eurico Salles, causa controvérsia e disputa. Segundo o advogado André Luiz Silveira, que defende um homem que alega ser o dono das terras, a área foi doada pelo Governo Federal em 1913, mas há o risco de perder a propriedade, mesmo com a documentação. "Passa um tempo, aparece um suposto herdeiro e diz que aquela área é dele, mesmo tendo o documento em cartório de registro de imóveis", conta.
Em Jardim Camburi, na capital, um loteamento próximo ao Aeroporto Eurico Salles, causa controvérsia e disputa. Segundo o advogado André Luiz Silveira, que defende um homem que alega ser o dono das terras, a área foi doada pelo Governo Federal em 1913, mas há o risco de perder a propriedade, mesmo com a documentação. "Passa um tempo, aparece um suposto herdeiro e diz que aquela área é dele, mesmo tendo o documento em cartório de registro de imóveis", conta.
Segundo o advogado, seu cliente foi acusado de ter se apropriado indevidamente das terras. Silveira diz que agora pessoas alegam ser donas da terra a partir da falsificação de documentos antigos. Em um documento denominado auto de partilha, de 1980, o valor do terreno era de 860 mil cruzeiros, moeda da época. Seis anos depois, o número aparece modificado para a área, que passa a ser de 860 mil metros, abrangendo, então, outros terrenos. "O andamento das fraudes é assim, transformam valores monetários, em área, e isso é grilagem", conta o advogado.
O homem que alega ser o dono das terras tem 92 anos. Wantuil mora ao lado do Aeroporto de Vitória e diz que as terras são de sua família, alegando ter documentos. No entanto, outros documentos mostram que nomes de pessoas foram adulterados, o que pode configurar fraude, segundo o advogado André Luiz Silveira.
Do G1 ES com informações da TV Gazeta
BASE JUMP é um esporte para quem gosta de voar como pássaros...!
Base jump, esporte de risco ... Os praticantes saltam de prédios de pontos altos de montanhas, de pontes!
http://sportv.globo.com/videos/zona-de-impacto/t/ultimos/v/grabriel-moojen-bate-um-papo-com-atleta-do-base-jump-na-pedra-do-bau-em-sao-paulo/1968171/
Clique no link e faça uma viagem com os esportistas que voam como se fossem pássaros
Primeira reunião do novo presidente do Paraguai....
http://www.guiademidia.com.br/acessar_ji.htm?http://www.lanacion.com.py/
"En ese momento yo voy y pido la grilla del programa. Yo no fui agredido físicamente, ni agredí a nadie", argumenta Crhistian Vázquez. Un video de su llegada a la Televisión Pública -colgado en YouTube- es difundido a través de las redes sociales. Según el hombre, quien asegura que aún no sabe cuál será su función que le asignará el Presidente, dice que fue hasta las instalaciones para garantizar el trabajo. Al ser consultado sobre porqué la gente afirma que con su llegada al canal estatal fue un atropello dice: "Me atacan a mi para apaciguar su dolor".
Federico dice que no tiene una "invitación clara" del Mercosur
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Federico Franco, en conferencia de prensa ante medios internacionales. Foto: Pánfilo Leguizamón.
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El nuevo presidente de Paraguay, Federico Franco, dijo este sábado que no tiene una "invitación clara" del Mercosur para que asista a la cumbre de Argentina la próxima semana, tras el rechazo generado en el bloque por la destitución del mandatario Fernando Lugo el viernes. (AFP)
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DESTACADAS DEL DIA
Caso Televisión Pública: "Me atacan a mi para apaciguar su dolor", argumenta Christian Vázquez
"En ese momento yo voy y pido la grilla del programa. Yo no fui agredido físicamente, ni agredí a nadie", argumenta Crhistian Vázquez. Un video de su llegada a la Televisión Pública -colgado en YouTube- es difundido a través de las redes sociales. Según el hombre, quien asegura que aún no sabe cuál será su función que le asignará el Presidente, dice que fue hasta las instalaciones para garantizar el trabajo. Al ser consultado sobre porqué la gente afirma que con su llegada al canal estatal fue un atropello dice: "Me atacan a mi para apaciguar su dolor".
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Alemania continuará su colaboración con Paraguay
"Los resultados de las votaciones en el Congreso son un mensaje político claro", afirma el encargado de negocios de la República Federal de Alemania, durante la conferencia de prensa en el Palacio de Gobierno. "Para la República Federal de Alemania es importante que todos los cambios se realicen de acuerdo a las leyes institucionales del país", resalta al tiempo que menciona que los proyectos que se vienen llevando a cabo en cooperación siguen en pie.
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Martinessi pidió defender autonomía de la Tv Pública
El renunciante director de la Tv Pública, Marcelo Martinessi, pidió a la ciudadanía proteger la autonomía de la Tv Pública a fin de que este medio respete el criterio de pluralidad de sectores, luego de un supuesto intento de imposición de una línea editorial.
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Facebook, el "álbum" con la visión de la gente
Foto: Natalia Lamiga (GENTILEZA/ Facebook)
Las redes sociales -sobre todo Facebook- se convierten en el canal de expresión y visibilidad de la ciudadanía. Posturas a favor y en contra, además de imágenes captadas por...
Fotos ( 7+ ) ¦ Comentarios
Do blog de Claudio Humberto...
Unasul faz papel
de boba na crise
do Paraguai
A União das Nações Sul-Americanas (Unasul), reunida com o Brasil em Assunção, vê “ruptura democrática” no pedido de impeachment do presidente Fernando Lugo, com a habitual arenga dos “companheiros” Hugo Chávez, da Venezuela, e Evo Morales, da Bolívia, e ameaça “aplicar as cláusulas democráticas do Mercosul”, mas esqueceu que o Congresso paraguaio ainda não ratificou o protocolo de Ushuaia II.
Bombou na WEB... /// 12 animais que bateram recordes
http://colunas.revistaepoca.globo.com/bombounaweb/2012/06/22/12-animais-que-conquistaram-recordes-mundiais/
O maior cachorro
Número: 1,09 metro de comprimento
Nome: Giant George
País: Estados Unidos
Data de registro: 15/02/2010
O maior cachorro
Número: 1,09 metro de comprimento
Nome: Giant George
País: Estados Unidos
Data de registro: 15/02/2010
Maior cobra
Número: 7,3 metros de comprimento
Nome: Fluffy
País: Estados Unidos
Data de registro: 26/10/2010
Nome: Fluffy
País: Estados Unidos
Data de registro: 26/10/2010
O poder de uma imagem, de um órgão que vive escondido
http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/eliane-brum/noticia/2012/06/por-que-imagem-da-vagina-provoca-horror.html
Por que a imagem da vagina provoca horror?
Diante da origem do mundo, ela deu um grito
ELIANE BRUM
Muitos anos atrás, não sei precisar quantos, deparei-me com o quadro A origem do mundo (L’Origine du Monde, 1866) e me encantei. Nele, o francês Gustave Courbet pinta uma vagina. Cheguei a ela desavisada e fui tomada por uma sensação profunda de beleza. Forte o suficiente para sonhar, deste então, com a compra de uma reprodução, um plano sempre adiado. Quando passei a trabalhar em casa, há dois anos, desejei ainda mais ter o quadro na parede do meu escritório, onde reúno tudo aquilo que me apaixona em um pequeno universo perfeito e só meu. No último aniversário, em maio, meu marido me deu a reprodução de presente. Só na semana passada, porém, o quadro chegou da vidraçaria onde fez escala para receber moldura. Então, algo inusitado aconteceu.
Ouvi um grito:
- É o fim do mundo!
Eu estava no quarto e saí correndo, alarmada, para ver o que tinha acontecido. Encontrei Emilia, a mulher que limpa nossa casa uma vez por semana, com o rosto tomado por um vermelho sanguíneo, diante de A origem do mundo, que, ainda sem lugar na parede, jazia encostado em um armário.
- É o fim do mundo! – gritava ela, descontrolada. – Nunca pensei ver algo assim na minha vida! Eliane, que coisa horrível!
Meio atordoada, eu repetia: “Não é o fim do mundo, é o começo!”. E depois, sem saber mais o que fazer para acalmá-la, me saí com essa estupidez: “É arte!”. Como se, por ser “arte”, ela tivesse de ter uma reação mais controlada, quando é exatamente o oposto que se espera. Beirando o desespero diante do desespero dela que eu não conseguia aplacar, apelei: “Mas, Emilia, metade da humanidade tem vagina – e a humanidade inteira saiu de uma vagina! Por que você acha feio?”.
O fato é que, para Emilia, era o fim do mundo – e não o começo. Tentei fazer piada, mas percebi que a perturbação não viraria graça. A questão para ela era séria – e ela só não pedia demissão porque trabalha há 12 anos comigo e temos um vínculo forte. Naquele dia, Emilia despediu-se incomodada e passei a temer que talvez ela não suporte olhar para o quadro a cada quinta-feira.
Por que Emilia, uma mulher adulta, que me conta histórias escabrosas da vida real, se horrorizou com a visão de uma vagina? Por que eu me encantei com a visão de uma vagina? Quando vivo uma experiência de transcendência, em geral eu não quero saber sobre a história da pintura que a produziu, porque temo perder aquilo que é só meu, a sensação única, pessoal e íntima que tive com aquela obra. É uma escolha possivelmente besta, mas faz sentido para mim. Por isso, eu quase nada sabia sobre “A origem do mundo”, para além do fato de que eu a adorava. Só no ano passado, ao ler um pequeno livro sobre um dos grandes nomes da história da psicanálise, o francês Jacques Lacan, soube que ele foi o último dono da pintura. Nos anos 90, sua família doou o quadro para o Museu D’Orsay, em Paris, onde está desde então.
Graças ao estranhamento de Emilia, transtornada que foi pela experiência artística quando se preparava para passar o pano no chão, fui levada a um percurso inesperado. Descobri que A origem do mundo causa escândalo desde que foi pintada. E agora quem está horrorizada sou eu, mas pela ausência de horror em mim diante do quadro. Por quê? Por que eu não sinto horror? O que há de errado comigo que não sinto horror?, cheguei a me perguntar. De repente, nossas posições, a minha e a de Emilia diante do quadro, inverteram-se. Eu, que não compreendia o horror dela, passei a suspeitar do meu não horror.
Eis uma breve trajetória da obra. A origem do mundo foi encomendada a Courbet, um pintor do realismo, por um diplomata turco chamado Khalil-Bey. Colecionador de imagens eróticas, ele pediu um nu feminino retratado de forma crua. E Courbet lhe entregou um par de coxas abertas, de onde despontava uma vagina após o ato sexual. A obra teria sido instalada no luxuoso banheiro do milionário, atrás de uma cortina que só se abria para revelar o proibido para uns poucos escolhidos. Khalil-Bey teria perdido a pintura em uma dívida de jogo, momento em que a tela passa a viver uma série de peripécias.
O quadro teve vários donos e, ao que parece, todos o escondiam atrás de uma cortina ou de uma outra pintura. Na II Guerra Mundial, algumas versões afirmam que chegou a ser confiscado pelos nazistas do aristocrata húngaro ao qual pertencia. Em seguida, passou uma temporada nas mãos do Exército Vermelho. Até que, após uma acidentada jornada, em 1954 foi comprado por Lacan e instalado na sua famosa casa de campo.
Até mesmo Lacan, um personagem pródigo em excentricidades e sempre disposto a chocar as suscetibilidades alheias, ocultava o quadro com uma outra pintura, encomendada ao pintor surrealista André Masson com esse objetivo. Como uma porta de correr, esse “véu” retratava uma vagina tão abstrata que só um olhar atento a adivinhava. Apenas visitantes especiais ganhavam o direito de desvelar e acessar a vagina “real”. Segundo Elisabeth Roudinesco, a biógrafa mais notória de Lacan, o psicanalista gostava de surpreender os amigos deslocando o painel. Anunciava então “A origem do mundo”, com a seguinte declaração: “O falo está dentro do quadro”. Boa parte dos intelectuais apresentados à tela ficava, como Emilia, bastante incomodada.
Por quê?
Você está preparado para morrer...? Há possibilidade de se preparar para ela...!
http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2012/06/eles-querem-decidir-como-morrer.html
Eles querem decidir como morrer
Quatro brasileiros contam por que se inscreveram numa clínica de suicídio assistido
FELIPE PONTES
Raquel (nome fictício), uma aposentada paulistana, fala da própria vida com orgulho. “Aproveitei minha juventude, peguei muito sol, viajei pelo mundo, namorei, casei, tive duas filhas maravilhosas, me divorciei e trabalhei duro”, afirma. Aos 68 anos, mora sozinha num bairro nobre de São Paulo. Caminha diariamente, para ver a vizinhança e para não conviver com a bagunça que a reforma de sua cozinha anda provocando. Raquel é organizada. Dentro de um armário, na sala de estar, guarda uma pasta com instruções que poucos amigos seus conhecem e pouquíssimos se comprometeram a cumprir. Lá está escrito o destino que Raquel arquitetou para si: viajar até a Suíça, onde médicos, enfermeiros e psicólogos a aguardam numa clínica. Ela espera ser examinada e, uma vez aprovada, receber um copo com um barbitúrico misturado a 100 mililitros de água. A bebida, de gosto amargo, descerá em poucos goles. Cinco minutos depois, virá o sono. Em meia hora, promete a clínica, a senhora satisfeita com a vida estará morta. Há quatro anos, Raquel pagou R$ 400 para associar-se à Dignitas, organização suíça que cobra cerca de R$ 15 mil para ajudar pessoas a se matar. Entre os 6.261 inscritos, de 74 países, há dez brasileiros. Quatro deles revelaram a ÉPOCA por que decidiram planejar a própria morte.
Na reportagem de capa da edição que chega às bancas e aos tablets (baixe o aplicativo) neste sábado, conheça a história dessas pessoas e como funciona a clínica especializada em morte.
Sob que condições – se em alguma – seria moralmente aceitável que um ser humano tirasse a própria vida? Tal questão intriga filósofos desde a Antiguidade e persiste como tema de debate intelectual até os dias de hoje – a ponto de o escritor francês Albert Camus, um dos grandes pensadores do século XX, ter dito que o suicídio constitui a questão central de qualquer sistema de pensamento. Em outro texto da edição desta semana, o físicoStephen Hawking fala a ÉPOCA sobre sua aposta na vida: "Encerrar a própria vida seria um grande erro. Sempre é possível triunfar".
sexta-feira, 22 de junho de 2012
CNBB faz advertência às Instituições...
Em nota, CNBB cobra a punição dos ‘corruptos’
Josias de Souza
A CNBB, órgão máximo da Igreja Católica no Brasil, divulgou uma nota oficial para cobrar a punição dos corruptos. Escreve no texto que a proliferação da falta de ética na política e na administração pública “chega mesmo a colocar em xeque a credibilidade das instituições, que têm o dever constitucional de combater a corrupção e estancar a impunidade.”
Em conversa com os jornalistas, o presidente da CNBB, cardeal Raymundo Damasceno Assis, fez referência a dois temas que ardem nas manchetes: a CPI do Cachoeira e o julgamento do mensalão.
Sobre a CPI, disse: “Esperamos que dê em alguma coisa. O Congresso Nacional deve representar nossa sociedade. Isso é fundamental para que o trabalho dos deputados e senadores não termine em pizza.”
Sobre a ação penal do mensalão, com julgamento marcado para começar em agosto, declarou: “Se a Justiça não cumpre sua missão, isso servirá de estímulo para outros crimes.”
Observada pelo ângulo do seu telhado de vidro, a CNBB está coberta de razão. Mal comparando, dá-se com os políticos e gestores públicos corruptos algo parecido com o que se passa com os membros da Igreja acusados de pedofilia. Nos dois casos, grassa a impunidade.
Evento pouco divulgado na Rio+20 é revelado por The Piauí Herald...
http://revistapiaui.estadao.com.br/blogs/herald/brasil/sarney-e-homenageado-como-pioneiro-do-nepotismo-sustentavel
Sarney é homenageado como pioneiro do nepotismo sustentável
SÃO LUÍS - Reconhecido internacionalmente pelo comprometimento com parentes em cargos públicos, José Sarney (foto de Vik Muniz) foi condecorado com a ordem de Senador Orgânico Sustentável numa cerimônia realizada na Rio+20. "Divido essa homenagem com meu povo. Sinto-me estimulado a fixar metas para que todos os órgãos públicos tenham, pelo menos, 12 parentes de deputados e senadores até 2015", explicou, cofiando o bigode acaju.
Convidado para palestrar na mesa "Da fisiologia Verde à Verdinha: Perspectivas", Sarney elencou 193 maneiras de se reciclar no poder. "É preciso saber dosar as emissões de verbas entre a base de apoio e os currais eleitorais", vaticinou, enquanto empregava dois parentes distantes em uma tribo Yanomami.
Elogiado pela preservação das tradições populares em seu Estado, o Amapá, Sarney aproveitou a oportunidade para anunciar uma conferência no Maranhão. "O evento debaterá o nepotismo sustentável e se chamará Sarney+200", explicou o senador, enquanto empregava 47 parentes na Cúpula dos Povos.
A governadora Roseana Sarney participará hoje da mesa "Bigodes reciclávies: como preservar a tradição sem depredar o meio-ambiente".
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