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Uma crônica que tem perdão, indulto, desafio, crítica, poder...

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Brasil 2 X 2 Inglaterra... Uma visão inglesa do empate do amistoso / The Guardian



Brazil 2
  • Guedes Fred 57, 
  • Joe Paulo Paulinho 82
England 2
  • Alex Oxlade-Chamberlain 67, 
  • Wayne Rooney 79
Wayne Rooney Brazil v England - International Friendly
Wayne Rooney curls in England's second goal against Brazil at the Maracanã to remind the world of his talents. Photograph: Laurence Griffiths/Getty Images
The really strange thing about this game was that there were long periods when it was tempting to watch England through the gaps in your fingers. Roy Hodgson's team were outpassed, often outplayed, but crucially not outdone and might even have pulled off an eccentric win courtesy of wonderfully taken goals from the substitute Alex Oxlade-Chamberlain and Wayne Rooney.
For Hodgson, it ended up a satisfying night's work, particularly bearing in mind the depleted nature of his squad. Yet it was also one of those occasions that football sometimes throws up when a team's supporters can feel both uplifted and deflated. England had been abysmal for the opening hour, so drab and careless, and fortunate not to go behind long before Fred opened the scoring after 57 minutes.
Oxlade-Chamberlain's equaliser came 10 minutes later, thumping in a brilliant low drive for the outstanding moment so far in his young career. Rooney's goal was even more majestic and would have won the game but for Paulinho hooking in a fine equaliser four minutes later. Yet the flurry of goals felt almost like a deception considering how England had played for the vast majority of this match.
However it is dressed up, it is dispiriting in the extreme to see a side that plays with this much carelessness. They deserve acclaim for having the wit and gumption to do something about it but it would be remiss to ignore the undistinguished moments and focus only on the better ones.
This, remember, is not one of the great Brazil teams and the Maracanã was a mutinous place at times during its re-opening night. Luiz Felipe Scolari's team are 19th in Fifa's rankings, their worst-ever position. Scolari's substitutions were jeered by the crowd and the team's nerve looked fragile during that helter-skelter 15-minute spell in the second half when England, almost out of nowhere, turned the game upside down.
Yet Brazil should really have buried their opponents inside the first half and would surely have won with something to spare but for some splendid goalkeeping from Joe Hart and their own erratic finishing. In total, Brazil accumulated 29 shots (20 on target) compared to England's eight. Neymar, such an elusive opponent, probably lost count of the number of times Hart denied him just in the opening 45 minutes. Hodgson's experimentation with a new system was not working and it was jarring to see all the old England failings - full of competitive spirit, short of refinement.
Hodgson, to give him his due, had abandoned the 4-4-2 formation that had prompted Gary Lineker to talk of "dark ages" football, replacing it with a 4-1-2-3 system featuring Michael Carrick as the deepest-lying midfielder, Phil Jones partnering Frank Lampard in the centre, with Theo Walcott and James Milner shuttling up and down the wings alongside Rooney in attack. More often than not, however, it morphed into an unimaginative 4-5-1, with Walcott and Milner dropping back and the team just trying to hang on and muddle through.
Hodgson is right when he says the difference between the various systems is marginal and that too much is made of it sometimes. What is most important is a team's ability to take care of the ball and play with fluency and options.
It was a blur of yellow and blue for the first hour and, at the heart of it, Neymar demonstrated why it was his face on the giant screens that was cheered the loudest before the match.
The Jones experiment had limited success, Carrick was often over-run and the wide players, particularly Milner, offered little cutting edge. Walcott's final pass was poor and Lampard gave the ball away more times than he will want to remember.
Yet England also deserve great credit for the way they kept their composure after Hernanes, a half-time substitute, had curled the ball against the crossbar after 56 minutes and Fred followed up the rebound to fire in the first goal.
What followed could certainly not have been predicted considering the way the game had been heading. First, Oxlade-Chamberlain exchanged passes with Lampard and Rooney, pulled back his right boot and struck a low 20-yard shot with equal measures of power and precision. It finished in the bottom-right corner of Júlio César's goal – and, suddenly, Brazil seemed to switch off.
Neymar had started to drift out of the game and the crowd were becoming increasingly fractious with Scolari by the time Rooney picked up the ball in the inside-left channel, cut inside and reminded us of that brilliant and too often concealed talent. Until this point Rooney had worked diligently but been starved of service, playing on the edges.
This, however, was a moment of brilliance, opening up his right foot then picking out the top corner with a curling, diagonal shot that took a faint deflection off the substitute Fernando. Here was the 36th goal of his England career and it was difficult to think of any better.
Paulinho's goal was another pearl, lashing in a volley from Lucas's right-wing delivery and nobody could argue Brazil did not deserve it. England had produced two extraordinary moments while looking ordinary.
They had illuminated the Maracanã in the second half, and stunk it out in the first. If nothing else, however, it was a break from the old mantra of first-half-good, second-half-not-so-good

A vida precisa de um vazio....! // Rubem Alves

A vida precisa do vazio: 
A lagarta dorme num vazio chamado casulo até se transformar em borboleta.
A música precisa de um vazio chamado silêncio para ser ouvida.
Um poema precisa do vazio da folha de papel em branco para ser escrito.
E as pessoas, para serem belas e amadas, precisam ter um vazio dentro delas.
A maioria acha o contrário, pensa que o bom é ser cheio.
Essas são as pessoas que se acham cheias de verdades e sabedoria e falam sem parar. São umas chatas quando não são autoritárias.
Bonitas são as pessoas que falam pouco e sabem escutar.
A essas pessoas é fácil amar. Elas estão cheias de vazio.
E é no vazio da distância que vive a saudade... 

[Rubem Alves]

A vida precisa do vazio: 
A lagarta dorme num vazio chamado casulo até se transformar em borboleta.
A música precisa de um vazio chamado silêncio para ser ouvida.
Um poema precisa do vazio da folha de papel em branco para ser escrito.
E as pessoas, para serem belas e amadas, precisam ter um vazio dentro delas.
A maioria acha o contrário, pensa que o bom é ser cheio.
Essas são as pessoas que se acham cheias de verdades e sabedoria e falam sem parar. São umas chatas quando não são autoritárias.
Bonitas são as pessoas que falam pouco e sabem escutar.
A essas pessoas é fácil amar. Elas estão cheias de vazio.
E é no vazio da distância que vive a saudade...

[Rubem Alves]

(colaboração de Mari Novo

domingo, 2 de junho de 2013

O Dia dos Namorados está chegando.... Aproveitem os versos de Carlos Drummond de Andrade e Clarice Lispector

  • O amor é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar. 
    Carlos Drummond 
    de Andrade

  • Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento. 
    Clarice Lispector

E la nave va ...

LIBERTATUM: Universidade Federal de Ouro Preto abriga "Centro de Difusão do Comunismo"


sábado, 1 de junho de 2013

Universidade Federal de Ouro Preto abriga "Centro de Difusão


 do Comunismo"




 as universidades brasileiras se converteram nas últimas décadas em centros de propagação das ideologias e mitologias da esquerda é fato que hoje ninguém mais ignora. O que muita gente nã

sábado, 1 de junho de 2013

Universidade Federal de Ouro Preto abriga "Centro de Difusão do Comunismo"

Que as universidades brasileiras se converteram nas últimas décadas em centros de propagação das ideologias e mitologias da esquerda é fato que hoje ninguém mais ignora. O que muita gente não sabe é que a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) abriga, oficialmente, um “Centro de Difusão do Comunismo”.
Não é piada, não. Vejam aqui.

O Centro de Difusão do Comunismo (CDC) está vinculado ao curso de Serviço Social da UFOP, e desenvolve (ou desenvolvia até 2012), sob a coordenação do Prof. André Luiz Monteiro Mayer, dois projetos de extensão: a Liga dos Comunistas e a Equipe Rosa Luxemburgo. O primeiro (que tem, ou teve, apoio do CNPq) se apresenta como um “núcleo de estudo e pesquisa sobre o movimento do real, referenciado à teoria social de Marx e à tradição marxista”; e o segundo como um grupo “de Debate e Militância Política Anticapitalista”.
Não se trata, portanto, de um centro destinado a estudar o comunismo. O CDC existe para difundi-lo. Seu objetivo é “lutar por uma sociedade para além do capital!”
A Liga dos Comunistas da UFOP possui, é claro, um Manifesto, que termina assim:
A Liga dos Comunistas vem manifestar a sua radical opção: desejamos a morte das relações sociais impostas pelo capital; lutaremos pela sua ruína e superação com todas as armas que forem possíveis; e esperamos poder contribuir com a emancipação humana, rumo a outro modelo de sociedade "para além do Capital", no qual as relações sociais serão construídas para atender as necessidades básicas, material e espiritual, do ser social.
Morte ao Capital!
O problema é que, em vez do Capital -- que continua aí, firme e forte, alimentando os Andrés Luízes da vida --, o que os comunistas mataram foi gente de carne e osso. Uns 100 milhões, mais ou menos, só no séc. XX.
Agora deem uma olhada no currículo do Prof. André Luiz Monteiro Mayer (dados informados pelo próprio):
Militante Comunista. Doutor em Serviço Social pela UFRJ (Concentração em Teoria Social). Professor do Curso de Serviço Social da UFOP. Coordenador do Programa: Centro de Difusão do Comunismo (CDC-UFOP) com quatro ações vinculadas: (...) Tem experiência na área de assessoria aos movimentos sociais e nas seguintes áreas de ensino: teoria social, pesquisa, serviço social (projeto pedagógico). Debate principalmente os seguintes temas: capital, relações sociais, reificação, comunismo, serviço social (fundamentos teórico-metodológicos da vida social).
Pelas aulas que dá e pela militância que desenvolve na UFOP -- uma universidade pública, mantida com dinheiro de impostos pagos por toda a população --, o Prof. André Mayer recebe, de acordo com o Portal da Transparência, R$ 8.839,53 por mês.


Contrainformação é um recurso de e da maldade

LIBERTATUM: Amparo, ex-revolucionária e funcionária da ONU: «Meu trabalho era destruir a fé dos católicos»

sábado, 1 de junho de 2013

Amparo, ex-revolucionária e funcionária da ONU: 

«Meu trabalho era destruir a fé dos católicos»

Pelo Padre Paulo Ricardo 

Amparo Medina, a ex-agente da ONU que após anos de trabalhos dedicados à causa abortista, decidiu romper o silêncio e denunciar: meu trabalho era destruir a fé dos católicos. Numa entrevista reveladora, conta em detalhes como a Teologia da Libertação, a ideologia de gênero e a causa abortista foram instrumentalizadas para destruir os fundamentos da fé cristã.  

Ideia nova ! Balada na hora de almoço...

Balada na hora do almoço faz sucesso em Nova York

Criada na Suécia, festa diurna serve bebidas alcoólicas e propõe tirar os trabalhadores da frente do computador por algumas horas

NYT * 


NYT
Na hora do almoço, Laurie Batista costuma pegar uma salada perto da agência de publicidade no distrito Flatiron, onde trabalha como assistente executiva, e comer em sua mesa. Mas em uma ensolarada sexta-feira de abril, logo após o almoço, Laurie, 31 anos, entrou em um táxi com três colegas de trabalho rumo à Marquee, uma casa noturna. Depois de esperar em uma longa fila (e chamar a atenção da polícia, que queria saber o que estava acontecendo), ela trocou um tíquete de bebida por um coquetel grátis de vodca com ponche de frutas. Meia hora depois, estava usando óculos wayfarer com lentes roxas, balançando um bastão luminoso e cantando a música de Warren G, "Regulate".
Balada na hora do almoço: Stephanie Neptune toca em uma Lunch Beat. A festa, que começou na Suécia, hoje é realizada no club Slate, em Nova York. Foto: NYT
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Perto dela, um cara de All Star fazia o passo moonwalk atravessando a pista de dança. Luzes estroboscópicas eram refletidas em um globo espelhado. O suor brilhava nos rostos. Os gritos ecoavam. Era meio-dia, mas, dentro da Marquee, poderia ser 2 horas da manhã.
Laurie foi uma das mais de 300 pessoas que compareceram à última Lunch Break (em tradução livre, “horário de almoço”), uma série de festas grátis no meio do dia, realizadas pelo Flavorpill, guia de cultura online, e pela vodca Absolut. A Lunch Break, inaugurada há cerca de um ano, é a mais estridente de um grupo de festas dançantes realizadas na hora do almoço que são tendência em Nova York e ao redor do mundo. O objetivo: fazer a massa viciada em computadores se mover e dançar, frequentemente com a lubrificação do álcool.
"Vamos chamá-la do que ela realmente é: uma festa divertida, durante o dia, para as pessoas se curtirem durante uma hora", disse Sascha Lewis, fundador da Flavorpill.
Uma festa dançante em um dia de trabalho representa um certo desafio. Há problemas com a vestimenta e, para aqueles que costumam almoçar em suas próprias mesas, desculpas a inventar.
E como você consegue que jovens profissionais, que descobrem sobre essas festas pela internet mas frequentemente chegam sem saber exatamente onde se meteram, dancem assim que chegam à balada? Na Lunch Break, o coquetel grátis ajuda – "É só um drinque; não dá pra ficar bêbada", disse Kiran Sachdeva, aluna da Faculdade de Administração da Universidade de Nova York –, mas o DJ tem a maior responsabilidade.
"Eles me disseram, bem na porta, para dar um gás na festa", disse Ahmir Thompson, DJ e baterista da banda de hip-hop e soul The Roots. Conhecido como Questlove, ele forneceu a trilha sonora de três Lunch Breaks, levantado a multidão com um mix de hip-hop dos anos 90 e hits absurdos da cultura pop (um trecho da música-tema do desenho animado "Inspetor Bugiganga" provocou gritos de aprovação na Marquee).
Ele também pede que haja o mínimo de luz possível, uma tela escura para os bastões luminosos e luzes estroboscópicas. "As pessoas dançam mais quando sabem que não estão sendo observadas", disse ele.
“Clube da Luta”
A Lunch Break começou em agosto de 2012, depois que os marqueteiros da Absolut, parceira frequente da Flavorpill em eventos, falaram com Lewis sobre uma festa ao meio-dia que estava fazendo sucesso na Suécia – a Lunch Beat, fundada por Molly Range, indiscutivelmente a mãe desse minimovimento.
NYT
Balada na hora do almoço: a pista da Lunch Break, em Nova York


Molly, 29 anos, cujo outro emprego é desenvolver aplicativos para smartphones, disse que se inspirou no filme de David Fincher, "Clube da Luta", sobre empresários de colarinho branco que formaram sociedades secretas para baterem uns nos outros.
"No começo, eu sonhava que ela a Lunch Beat seria uma espécie de 'ordem secreta'", ela escreveu por e-mail. Molly imaginava "homens e mulheres saindo secretamente de garagens, casas noturnas fechadas e bares escondidos, brilhando com o suor da pista de dança, e voltado para o trabalho às 13 horas".
Seu primeiro evento foi em uma garagem de Estocolmo em 2010; 14 pessoas compareceram. Hoje, ela preside mais de 50 eventos Lunch Beat ao redor do mundo, incluindo um em Nova York.
Embora essas festas comecem com a palavra "almoço", a comida é um adendo. "Nós não queríamos um buffet enorme porque isso desviaria a atenção das pessoas do fato de que é uma festa dançante", disse Lewis. "Não é 'pegue seu almoço, sente e coma um pratão de comida'."
Todos os organizadores se recusaram a dizer quanto custa dar uma festa. A Lunch Beat recupera o dinheiro gasto com o DJ, as comidas e o site com o valor dos ingressos, geralmente entre 10 e 15 dólares. Molly diz que nem ela nem os organizadores locais recebem compensação monetária.
Segundo Lewis, o principal propósito das festas é contra-atacar os efeitos entorpecentes de uma cultura cada vez mais digitalizada.
"Isso dá vida à nossa missão", disse, completando que a companhia planejava expandir o evento para mais cinco cidades neste verão. "Levante do sofá, saia de perto do computador e vá viver novas experiências".
No Brasil
Em São Paulo, as primeiras baladas na hora do almoço foram promovidas pela marca de chicletes Trident. Entre março e abril deste ano, o Royal Club, no centro, recebeu baladeiros dispostos a dançar das 12h às 15h.
Mas, por aqui, a ênfase foi nas comidas. O evento anunciava “comidas e bebidas não-alcoólicas” à vontade, combinadas à pista, DJ e iluminação de festa.
(* Por Sheila Marikar, com complemento da redação iG São Paulo)