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terça-feira, 13 de maio de 2014

O Brasil é complicado...

13/05/2014 - 19h41 Ives Gandra Martins critica decisão do STF e fala em indenização aos condenados do Mensalão POR MORRIS KACHAN Blog do Morris - Folha de S.Paulo Se José Dirceu e outros mensaleiros estão proibidos de sair da prisão por terem sido condenados ao regime semi-aberto, onde está o aberto desse regime? Cabe entrada com recurso solicitando indenização por danos morais e patrimoniais, na medida em que cumprem uma pena para a qual não foram condenados. "De toda forma esta decisão não deve passar pelo plenário. Se passasse, seria desastroso para o sistema carcerário brasileiro". Estas são considerações do jurista Ives Gandra Martins, 79. Não é a primeira vez que ele critica uma decisão do STF sobre o Mensalão. Em setembro, Gandra já havia afirmado que Dirceu foi condenado sem provas, questionando a teoria do domínio do fato, que serviu como base para o julgamento. Desta vez, o questionamento recai sobre a decisão do presidente do STF, Joaquim Barbosa, que nos últimos dias revogou a autorização de trabalho fora da prisão de quatro condenados do Mensalão, sob a argumentação de que precisariam cumprir um sexto da pena para obter o benefício de deixar a cadeia durante o dia. Com 56 anos de advocacia e dezenas de livros publicados, inclusive em parceria com alguns ministros do STF, Gandra, professor emérito da Universidade Mackenzie, da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e da Escola Superior de Guerra, não poderia ser enquadrado exatamente como um militante petista, ou de esquerda. Nesta entrevista inclusive, critica duramente algumas políticas dos governos Lula e Dilma. Em mais de uma hora de conversa, Gandra fez também uma avaliação crítica sobre a atuação do STF. Para ele, o tribunal não deveria assumir o papel de legislador positivo em questões como o casamento civil homossexual ou utilização de células tronco em pesquisas científicas. "Quem faz as leis é o Congresso. Cabe ao STF julgá-las, se são constitucionais ou não". Gandra também explica por que, sob seu ponto de vista, é legítimo que o Mensalão petista tenha sido julgado pelo STF e o Mensalão tucano não o seja. * Como interpreta a decisão do presidente do STF, Joaquim Barbosa, em revogar o trabalho externo de José Dirceu? Respeito a cultura do ministro e sua decisão, mas nesse particular não concordo. É a primeira vez que vejo essa interpretação. É uma decisão mais rígida. Mas não é o que diz a Lei de Execução Penal, invocada pelo próprio presidente do STF? Sim, mas existia uma jurisprudência do STJ,  em que concretamente, os condenados ao regime semi-aberto não precisavam cumprir um sexto da pena para trabalhar fora do presídio. Mais do que isso, o normal era cumprir um sexto da pena trabalhando fora para já passar ao regime aberto, dependendo do parecer de uma comissão julgadora. Esta decisão pode prejudicar milhares de presos que estão no semi-aberto e encoraja o aumento da população carcerária. É preferível que se abra mais espaço no nosso sistema prisional, e não o contrário. A situação de nossos presídios é desumana. Tenho a impressão de que o plenário vai derrubar esta decisão. Barbosa chegou a argumentar que Dirceu não precisa exercer atividade fora porque trabalha na Papuda, onde ajuda a organizar a biblioteca e realiza faxina. Trabalhar dentro do presídio é como se você estivesse cumprindo uma pena no regime fechado. Quando alguém cumpre uma pena para a qual não foi condenado, tem todo direito de entrar com ação indenizatória por danos morais e patrimoniais. Os condenados a regimes abertos ou semi-abertos que acabarem por cumprir a pena em regimes fechados, estarão pagando à sociedade algo que não lhes foi exigido, com violência a seu direito de não permanecerem atrás das grades. Dirceu está sendo muito vigiado, é o preso mais vigiado do Brasil. Se ele fica gripado, no primeiro espirro todos sabem. Houve suspeita de que os presos do Mensalão estivessem recebendo alimentos e visitas fora do horário, ou usando celular. O que está em jogo é o bom comportamento. Qualquer abuso na utilização do regime semi-aberto, pode implicar uma sanção como o regime fechado. Em todo caso, não acho que estes elementos sejam capazes de mudar um regime. Não houve prova cabal, isso é mais uma suspeita do que realidade. Que acha de Joaquim Barbosa? É um grande humanista. Dá palestras em alemão na Alemanha, em francês na França. Nos poucos encontros que tivemos, revelou um conhecimento profundo sobre literatura, música clássica e direito. Agora, no Supremo, tem sido um homem extremamente duro. Ele tem esse temperamento, de quem veio do Ministério Público. Como avalia a atuação do STF? Tenho criticado o STF por achar que o tribunal deva ser um legislador negativo, e não positivo – positivo é quando faz a lei e cria uma nova situação, como no caso das células tronco, união civil homossexual ou aborto de anencéfalos. O STF não deve propor. Quem cria é o Congresso. Ao STF cabe julgar se a decisão é constitucional ou não. Que acha da TV Justiça? Por um lado foi boa para o Brasil, democratizando o acesso. Por outro, o fato dos julgamentos serem exibidos faz com que os processos sejam muito mais demorados. Hoje todos ministros querem mostrar sua cultura . Criou-se certo teatro em função da televisão. Como dizia Erasmo de Roterdã, "a loucura do homem é a vaidade". É legítimo que o Mensalão petista tenha sido julgado pelo STF e o Mensalão tucano não o seja? Foi correto o Mensalão petista ter sido julgado pelo STF. Eram 40 pessoas, o grosso delas vinculadas a competência originária do Supremo e outras não. Se fosse separar as instâncias, as decisões poderiam ser conflitantes. Mais correto foi julgar em um mesmo processo todo mundo, vinculado. A grande diferença do Mensalão tucano, é que com exceção de Eduardo Azeredo, todos os réus estão em instâncias inferiores. Isso é definido pela Constituição. Foi positivo o Mensalão ter sido julgado pelo STF e televisionado? Acho que sim, passou a impressão de que a corrupção efetivamente está sendo combatida. Só tenho minha dúvida com relação à teoria do domínio do fato. Se fosse para aplicá-la efetivamente, era o Lula que devia ter sido condenado, não o Dirceu. Fujimori foi condenado pelos crimes praticados por seus subordinados. Videla, na Argentina, porque era presidente nos anos de chumbo. Não havendo prova consistente, a teoria do domínio do fato evoca o testemunhal, tentando colocar o réu como organizador daquilo tudo. Pessoalmente sou contra a teoria do domínio do fato. Os criminosos têm que ser defendidos da sociedade. Sem provas consistentes não dá para condenar. Penso na defesa dos réus e não da sociedade, que clama por justiça com as próprias mãos. Só assim evitaremos linchamentos como esse ocorrido no Guarujá e outros que temos visto por aí. Quando o povo deseja um resultado, deseja independente do direito. O povo tinha convicção de que aquela mulher era bruxa. Aprecia a composição do STF? Ministro por ministro, são todos muito bons. Agora, minha sugestão é de que os operadores do direito ou seja, o Conselho Federal da Ordem, o Ministério Público e os três tribunais superiores, indicassem 18 nomes, e que cada presidente escolhesse os ministros que estivessem mais no seu perfil, e não um amigo seu. Como se define politicamente? Não acredito em ideologias, acredito em eficiência de um governo. Quando um cidadão assume o poder, se identifica com ele, se considera vocacionado. Detesto demagogia e populismo. 6% do orçamento está comprometido com os gastos dos programas sociais do governo Lula e influem diretamente na reeleição de Dilma –Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Mais Médicos etc. Tenho a impressão de que estamos destruindo as instituições brasileiras. Acho que estamos vivendo um momento de carência absoluta de estadistas. Dilma indiscutivelmente demonstrou incapacidade e prepotência. Precisamos de um Estado mais enxuto. Obama tem 200 cargos comissionados,  Dilma tem mais de 20 mil. O Brasil perdeu uma grande oportunidade de crescer no momento em que o mundo estava em crise.

Prejuízo de ônibus, lucro de vans

Confira o Tweet de @JornalOGlobo: https://twitter.com/JornalOGlobo/status/466347164567076865

segunda-feira, 12 de maio de 2014

México tem guerra sem prazo de terminar...

Mexican troops 'kill Zetas founder' 12 de maio de 2014 03:56 The city of Reynosa in Tamaulipas state has seen a spike in violence with more than 20 killed over the past weeks Mexican security officials say one of the founders of the Zetas drug cartel has been killed in a gun battle in the north-eastern state of Tamaulipas. Galindo Mellado Cruz is accused of being one of the original members of the Zetas, which first emerged as a group of enforcers for the Gulf cartel. The two groups later split and became bitter rivals, their fights accounting for much of the violence in the area. He is believed to be among five gunmen shot dead by the army on Friday. A Tamaulipas state official told the Associated Press news agency that while Mellado no longer held a command position within the Zetas, he had been one of the 30 ex-special forces members to found the group. Powerful adversaries Analysts say the Zetas now control more territory than any other criminal gang in Mexico. They are infamous for their extremely violent methods, routinely decapitating rivals and hanging their bodies from bridges. The war between the Zetas and their former paymasters, the Gulf cartel, has turned Tamaulipas into one of Mexico's most violent states. Mellado was on the run after escaping from prison where he had been jailed after being accused of armed robbery, rape and murder, the official said. He was killed in a raid on his hideout in the city of Reynosa along with four other armed men. One soldier also died in the fire fight. It is not clear how the security forces tracked him down. The security forces have recently landed a series of heavy blows against Mexico's drug cartels. The arrest of Joaquin "Shorty" Guzman was a big coup for Mexico's security forces Earlier this year, they arrested the world's most wanted drug lord, Joaquin "Shorty" Guzman. And last year they killed the leader of the Zetas, Miguel Angel Trevino. But a number of high-ranking security officials have also been killed, including the Tamaulipas state intelligence chief, who was shot dead along with his bodyguards in Reynosa last week. BBC © 2014

Pacto de morte de casal ?

Richard and Judy agree death pact 12 de maio de 2014 07:37 Madeley and Finnigan presented This Morning for 13 years between 1988 and 2001 TV personalities Judy Finnigan and husband Richard Madeley have said they have agreed to an assisted death pact should one of them fall seriously ill. In an interview with the Daily Telegraph, Madeley said: "If Judy was really ill and in logical mind... "I wouldn't give a tuppenny if there was a risk of being prosecuted. I'd do what was right for my wife." Finnigan added: "And I'd do the same. Stuff it all! We've made ourselves give each other a pledge along those lines." Madeley continued: "If, when the time came... Judy said to me, 'But what about you? What about the risk of prosecution?', I'd say, 'That's my problem, I'll deal with that, don't worry about it.' And for me, it would be the locked room, the bottle of whisky and the revolver. I wouldn't want to mess around." Alistair Thompson, a spokesman for Care not Killing, said in a statement: "This is another deeply depressing and misguided set of comments from two much-loved celebrities, who should know better. The couple also presented a show called Richard and Judy on Channel 4 "These headline-grabbing comments go against the advice of organisations like the World Health Organisation which says that discussions about suicide and assisted suicide need to be handled very carefully to prevent taking your own life or helping someone to die appear normal. "Changing the law so you can kill a loved one, or be killed would put many vulnerable people at risk who might be pressured into ending their life, because they might feel that they had become either a care or financial burden. "Before making similar comments I hope that Richard and Judy might investigate more thoroughly the amazing quality of palliative care we have in this country and visit one or more of the UK's outstanding hospices. How we maintain both with an ageing population and in times of austerity is what we desperately need to discuss." Charity Dying in Dignity, which campaigns for a change in the law to allow assisted dying, would not comment directly on the couple's interview but said in a statement: "Dying people should not have to suffer against their wishes at the end of life, and neither should loved ones be forced into a position where they have to break the law to help them die. Madeley (left) has gone on to appear on several shows including Have I Got News For You "The law needs to change to provide choice and greater protection for both. "To that end the Assisted Dying Bill will shortly be debated by the House of Lords. This change in the law would result in fewer dying adults - and their families - facing unnecessary suffering at the end of their lives. "The Bill is supported by an overwhelming majority of the British public. This is a problem that can no longer be ignored, and it is time for Parliament to act." Madeley and Finnigan are best known for fronting ITV show This Morning and their Channel 4 talk show. They also run a book club for retailer WH Smith, which has been going for 10 years. Madeley continues to work on TV and radio, doing stints on BBC Radio 5 live, The One Show and Channel 5's The Wright Stuff. But Finnigan, who is now writing her second novel, says she has no interest in a return to TV. "You get to a point where you think, 'I cannot bear to interview another soap star. I just can't.' We were always being given soap stars who had a storyline about having Aids or something. But you can't sit there and talk to them about Aids when they're actors! The whole thing just became more and more artificial and more and more silly and irrelevant to me and I just lost interest, really." BBC © 2014

Um veterano aos 26 anos...

UK mental health cost of Afghan war 12 de maio de 2014 06:00 Lewis McKay, 26, on how post-traumatic stress disorder affected him and his family There has been a "significant increase" in the number of UK veterans of the Afghanistan conflict seeking mental health treatment, says a charity. Combat Stress said it had received 358 new Afghanistan veteran referrals in 2013, a 57% rise on the 228 in 2012. The charity, currently supporting more than 660 Afghanistan veterans, said the issue would become heightened as UK forces prepared to leave the country. The government said it had invested £7.4m in mental health services. Combat Stress said it had found that veterans generally waited an average of 13 years after serving before they sought help, but this had fallen to an average of 18 months for Afghanistan veterans. 'Reliving horrors' The mental health charity said its total caseload of more than 5,400 veterans across the UK was the largest in its 95-year history. BBC defence correspondent Caroline Wyatt said there was now far greater awareness of psychological trauma than in the past, which could explain the rise in referrals. It could also be the case that the stigma around seeking help for mental health issues has diminished, she added. She said: "The charity says it is a small but a significant number of veterans who are battling these hidden psychological wounds that, if they don't seek help, can get far, far worse and be far harder to treat." Case study Stephen Coyle was a corporal clerk in the Adjutant General's Corps. He did three tours of Afghanistan and suffered post-traumatic stress disorder caused by being under "constant stress". The 28-year-old, from Bootle, Merseyside, received counselling from charity Talking2Minds after suffering for about a year. He said: "I became emotionally numb and distant, as in, if I didn't feel, I couldn't be hurt. I was trying to push being positive all of the time and hide my feelings. "I could bottle up a lot, I did bottle up a lot, so when I did go, that was it, I was very sad and in a deep and dark place. "I was not sleeping, constantly going over what was making me sad, not finding anything to be happy about. Looking at my little boy, who I adore, and still not being happy. "Whereas now, I look at him, and I'm happy, sunshine, that's all I can describe him as, bright yellow sunshine. That's my little boy, and that's the difference." Post-traumatic stress disorder (PTSD) can affect anyone who has experienced a traumatic event such as military conflict, natural disasters or serious road accidents. Symptoms can include flashbacks, poor sleep and a change in mood. Combat Stress offers free clinical treatment programmes at its specialist centres, community and outreach support, occupational therapy and a 24-hour helpline. Its chief executive, Cmdr Andrew Cameron, said: "A small, yet significant number of veterans who serve in the armed forces each year continue to relive the horrors they experienced on the front line. "Day in, day out, they battle these hidden psychological wounds, often tearing families apart in the process." 'Invisible injuries' He said 20% of veterans were like to suffer from mental ill health and needed specialist support, adding that the charity was planning to provide services at the same level for the next five years as demand was not expected to fall. "We cannot allow the ex-servicemen and women who suffer from the invisible injuries of war to go unnoticed and untreated. This is an unnecessary drain on society and our veterans and families deserve better," he added. Dennis Carlon, research psychologist with the charity, said he believed it was not just those who had recently returned from conflict who could be affected. "People have had it for donkey's years," he told BBC Breakfast. "They're coming forward now because they're seeing that there is help out there which wasn't there before." The Ministry of Defence said it had invested £7.4m to improve mental health services and ensure they were available for everyone who needed them. A spokeswoman said: "We want to further reduce the stigma of mental illness, encouraging even more people to come forward, and we will continue to work closely with Combat Stress to help veterans access the wide range of support available." Have you served in Afghanistan? What is your reaction to this story? You can send us your comments by emailing haveyoursay@bbc.co.uk using the subject line: "Afghanistan". BBC © 2014

domingo, 11 de maio de 2014

El periódico del futuro.... / Yoani Sánchez

¿Cómo hacer un buen periódico?

DEBATES DE CALIDADDontknow.net


MEJORAR LA SOCIEDAD

En estos tiempos que corren, en que los grandes medios de prensa apenas si logran salir de la crisis, muchos se preguntan ¿cómo hacer un buen periódico? La cuestión no sólo incluye el contenido a elegir, sino también cómo lograr que resulte rentable y el dilema entre el formato digital o el papel. No hay fórmulas claras. Pequeños sitios webs se erigen –en poco tiempo- como referencia informativa, mientras algunos colosos de la noticia caen en los números rojos y la pérdida de lectores. Nadie sabe a ciencia cierta por dónde irá la prensa del futuro.
Acostumbrados al salto tecnológico y a quemar etapas, los cubanos muy probablemente pasaremos de una prensa oficial, monopolio de un único partido, a una multitud de medios que pujarán por ganar protagonismo. El día en que quede legalizada la existencia de periódicos no gubernamentales, numerosas publicaciones –hoy clandestinas- podrán leerse abiertamente y hasta comprarse en el estanquillo de la esquina. Aunque para ese momento falta todavía, vale la pena irse preparando.
Si pudiera resaltar al menos una característica imprescindible de la prensa, elegiría la interacción con los lectores. La relación estrecha entre el redactor de la información y su receptor, es vital para que un periódico se acerque a las exigencias de la modernidad y de la objetividad. Justo por estos días en que en La Habana, damos los últimos retoques a un nuevo medio digital nos ayudaría mucho escuchar vuestras opiniones. Sin ustedes, sólo se lograría un medio más que se hable a sí mismo, efímero e intrascendente.
Así que vuelvo a la carga y les pregunto ¿Cómo hacer un buen periódico?¿Qué temas sugieren que tratemos en sus páginas? ¿Qué secciones valdría la pena incorporar al sitio? ¿Cómo involucrarlos a ustedes en la elaboración del contenido? ¿Con qué firmas imprescindibles deberíamos contar? ¿Algún modelo o ejemplo a seguir? Y la gran interrogante ¿Se puede hacer un periodismo de calidad en medio de las actuales condiciones de Cuba?
Las respuestas pueden dejarlas en los comentarios de este blog, el módulo de debate de Dontknow o colocarlas en la página “Contacto”. ¡Gracias de antemano, por ayudar a darle rasgos al bebé antes del nacimiento!

sábado, 10 de maio de 2014

O pessoal do PT é 'barra pesada'.... / Atentado contra a vida de Joaquim Barbosa

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2014/05/homem-que-desejava-atentar-contra-vida.html

sábado, maio 10, 2014


HOMEM QUE DESEJAVA ATENTAR CONTRA A VIDA DO MINISTRO JOAQUIM BARBOSA É UM INTEGRANTE DA COMISSÃO DE ETICA DO PT, REVELA A REVISTA 'VEJA'.
PROCURADO - A PF tenta descobrir a identidade de um tal "Antonio Granado", que incita os militantes a atentar contra a vida do ministro.Clique sobre a imagem para vê-la ampliada(Ilustração/facsímile do site da revista Veja)

Desde que o julgamento do mensalão foi concluído, em novembro do ano passado, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, tornou-se alvo de uma série de constrangimentos orquestrados por seguidores dos petistas condenados por envolvimento no maior escândalo de corrupção da história. A chamada “militância virtual” do PT, treinada pela falconaria do partido para perseguir e difamar desafetos políticos do petismo na internet, caçou Barbosa de forma implacável. O presidente do Supremo sofreu toda sorte de canalhice virtual e foi até perseguido e hostilizado por patetas fantasiados de revolucionários nas ruas de Brasília. Os ataques anônimos da patrulha virtual petista, porém, não chegavam a preocupar Barbosa até que atingiram um nível inaceitável. Da hostilidade recorrente, o jogo sujo evoluiu para uma onda de atos criminosos, incluindo ameaças de morte e virulentos ataques racistas.
Os mais graves surgiram quando Joaquim Barbosa decretou a prisão dos mensaleiros José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino. Disparadas por perfis apócrifos de simpatizantes petistas, as mensagens foram encaminhadas ao Supremo. Em uma delas, um sujeito que usava a foto de José Dirceu em seu perfil no Facebook escreve que o ministro “morreria de câncer ou com um tiro na cabeça” e que seus algozes seriam “seus senhores do novo engenho, seu capitão do mato”. Por fim, chama Joaquim de “traidor” e vocifera: “Tirem as patas dos nossos heróis!”. Em uma segunda mensagem, de dezembro de 2013, o recado foi ainda mais ameaçador: “Contra Joaquim Barbosa toda violência é permitida, porque não se trata de um ser humano, mas de um monstro e de uma aberração moral das mais pavorosas (...). Joaquim Barbosa deve ser morto”. Temendo pela integridade do presidente da mais alta corte do país, a direção do STF acionou a Polícia Federal para que apurasse a origem das ameaças. Dividida em dois inquéritos, a averiguação está em curso na polícia, mas os resultados já colhidos pelos investigadores começam a revelar o que parecia evidente. Do site da revista Veja.
Para ler a continuação dessa reportagem compre a edição desta semana de VEJA no IBA, no tablet, no iPhone ou nas bancas.

Algumas coisas você sabia outras não...!

http://hypescience.com/20-coisas-que-voce-nao-sabe-sobre-o-sentido-dos-animais/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29



sexta-feira, 9 de maio de 2014

Coisas da Política

Angry pundits wreck TV studio on air 7 de maio de 2014 10:45 The journalists were discussing the Syria crisis on Jordan's Seven Stars programme when the debate became heated By News from Elsewhere... ...media reports from around the world, found by BBC Monitoring Two pundits taking part in a Jordanian TV debate about media freedom in the Arab Spring became so angry with each other that they wrecked the studio on air. Journalists Muhammad Sharif al-Jiyusi (left) and Shakir al-Johari (right) were mid-way through a discussion on the Jordanian 7 Stars TV network when the tone became heated. One pundit accuses the other of "bartering his positions", prompting the offended journalist to say "shut up", in a video posted on the website of pan-Arab Al-Arabiya TV. The men quickly start pushing the studio table at each other until the top comes off, while a hapless TV host looks on. In the subsequent table-top tug-of-war, nobody seems to score a decisive victory. Later, al-Jiyusi says on his Facebook page he felt insulted by the way he had been called a supporter of Syria's ruling Baath party. It was "as if being a Baathist is a punishable charge, or an affront". Al-Jiyusi says he told the other pundit he is "honoured to be a Baathist" and is a correspondent for the Syrian state news agency Sana and of the al-Baath newspaper. Use #NewsfromElsewhere to stay up-to-date with our reports via Twitter. BBC © 2014

Fala sério !?

Confira o Tweet de @basketamericano: https://twitter.com/basketamericano/status/464743711667408897

Você sabia ?

Confira o Tweet de @revistasuper: https://twitter.com/revistasuper/status/464736951766368256

Conheça 5 mitos sobre a criação de filhos que ninguém tinha coragem de te contar: