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NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

domingo, 25 de maio de 2014

Notícias horrorosas de Brasília.... / coluna de Cláudio Humberto


  • 25 DE MAIO DE 2014
    O Comitê Olímpico Internacional (COI) não tem a paciência da Fifa em relação aos atrasos nas obras estruturais brasileiras para receber eventos. Deu o ultimato para gestores do Comitê Olímpico Brasileiro (COB): ou o comitê entrega tudo dentro do prazo, sem trapalhadas, ou o Rio de Janeiro pode dar adeus aos Jogos Olímpicos de 2016. Vão de mala e cuia para Chicago (EUA). Cidade preterida pelo COI, em 2009.
  • A cidade americana tem experiência e estrutura para realizar grandes eventos com maestria. Foi cidade-sede da Copa do Mundo de 1994.
  • O clima entre os comitês não é amigável. O vice-presidente do COI, John Coates, disse: preparativos da Rio2016 são os “piores” que já viu.
  • A assessoria do COB negou que tenha levado uma “prensa” dos estrangeiros. O COI não respondeu até o fechamento desta coluna.
  • Autoridades norte-americanas assistem de camarote a confusão entre os dois comitês. Se divertem com o abacaxi que virou a história.
  • O ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha cada vez se enrola mais com as versões do acordo com o laboratório fajuto Labogen, do doleiro Alberto Youssef. O acordo foi assinado em 11 de dezembro de 2013, cinco dias após a Labogen publicar no Diário Oficial de São Paulo o “extravio” dos livros-caixa. Sem tais documentos, o então ministro não poderia ter acertado a “parceria” que diz não ter se concretizado.
  • A Secretaria de Direitos Humanos pagou R$ 19,8 mil por 27 poltronas giratórias, que num rápido giro pela internet se acha por R$ 400, cada.
  • Quem diria, Cuba ainda tem luta de classes: os únicos cubanos que assistirão à Copa no Brasil são os médicos que ganharam ingressos.
  • O governo supera hoje os R$ 666 bilhões em impostos coletados. Cristãos dizem que o número é marca da besta. Besta do contribuinte?
  • De acordo com as investigações da Polícia Federal, os acusados na Operação Ararath, no Mato Grosso, movimentaram mais de R$ 500 milhões. Tudo, em princípio, retirado dos cofres públicos.
  • Levantamento do Secure List mostra: centenas de sites com ofertas de ingressos e produtos da Copa são, na verdade, esquema de hackers para fazer “phishing” (coleta de dados pessoais) sem que usuários percebam. Mais de 60 sites do tipo são encontrados por dia no Brasil.
  • O passado às vezes condena: ex-assaltante de bancos e ex-viciado, o deputado Luiz Moura (PT-SP) foi flagrado pela polícia paulista numa reunião com bandidos do PCC. Talvez quisesse regenerá-los…
  • Já chegaram à China os alertas para que torcedores tenham cuidado com a venda não oficial de ingressos para a Copa do Mundo. Em nota, a Fifa diz que cada vez mais pess

Capa do Diário do Poder em 25/05/2014 / " Rio pode perder Olimpíada"


SUA REGIÃO
PROBLEMA À VISTA
COI AMEAÇA LEVAR OLIMPÍADAS 2016 PARA OS EUA
1ª VEZ DESDE 2009
PAPA FRANCISCO CHEGA AO ORIENTE MÉDIO PARA ‘TOUR’ DE TRÊS DIAS
Elohim Henriques Silva
Aracaju - SE
SUA PERGUNTA
ENQUETE
E SE O BRASIL PERDER A COPA DO MUNDO?
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Roberto Pompeu de Toledo em 'Notas pré-Copa


17/05/2014
 às 12:55 \ Opinião

‘Notas pré-Copa’, um artigo de Roberto Pompeu de Toledo

Publicado na edição impressa de VEJA
ROBERTO POMPEU DE TOLEDO
1. Copa do Mundo seria melhor com um pouco menos de patriotadas. No México havia (ainda há?), pouco antes da competição, a cerimônia de “embandeiramento” do time nacional. Nesse momento o time passava a representar a nação. No Brasil, sem a mesma pompa de Estado, mas presente ao fundo uma enorme bandeira nacional, o anúncio dos jogadores convocados procurou igual efeito. O técnico Luiz Felipe Scolari, antes de desfiar a lista, pediu que todos – “comissão técnica, direção da CBF, imprensa, torcedores” – nos unamos em torno do mesmo “norte”, ainda que discordando desta ou daquela convocação. Mais tarde, ao vivo no Jornal Nacional, disse que era hora de todos os brasileiros vestirem a “camisa amarela”. À sua maneira, embandeirou a seleção.
2. Copa do Mundo também seria melhor sem intoxicação publicitária. Mais do que ninguém os publicitários deveriam saber que tudo o que é excessivo cansa. E, no entanto, dá-lhe Felipão vendendo carro, televisores, assinatura de telefone celular. Dá-lhe Neymar vendendo tudo. Antes de começar a Copa já enjoou. Sorte que depois do apito inicial do jogo inicial o enjoo passa. Cura-o a atração irresistível da bola correndo.
3. Felipão preocupou-se à toa com eventuais discordâncias agudas na convocação. Não houve dissenso nem poderia haver. Tirando Neymar, os outros 22 poderiam ser substituídos por outros 22 sem diferenças acentuadas. Isso não é sinal de pujança do futebol brasileiro; é sinal de nivelação por baixo dos estoques de craques.
4. Outra razão para a falta de dissenso é a carência de identificação dos torcedores com os jogadores. Muitos dos convocados saíram tão cedo do país que nem disputaram campeonatos de primeira divisão no Brasil. De repente aparece um sujeito chamado Luiz Gustavo, ou um sujeito chamado Hulk, de quem nunca se ouvira falar e que, sem ter vestido a camisa de nenhum grande clube brasileiro, agora é titular da seleção. Ou é reserva, como o sujeito chamado Dante. Além das torcidas clubísticas, havia também as rivalidades regionais. Paulistas e cariocas disputavam quem forneceria mais quadros para a seleção. Hoje, a disputa possível seria se serão convocados mais ingleses ou mais espanhóis, quer dizer: mais entre os que jogam na Inglaterra ou mais entre os que jogam na Espanha.
5. Felipão é esperto. Ao embandeirar a seleção, busca duplo efeito. Primeiro, formar a famosa “corrente pra frente”. Segundo, dividir responsabilidades. Mostrando-se desunidos, os brasileiros serão também culpados, se sobrevier a cruel desdita da derrota. Ele tem plena noção da carga que lhe pesa nos ombros. O pior cenário é a desclassificação prematura. Já nas oitavas de final, é mais do que possível que o Brasil venha a enfrentar ou a Holanda, que o desclassificou em 2010, ou a Espanha, a campeã naquela ocasião. Derrotado o time de Felipão, o torneio passaria a ser uma festa de argentinos, espanhóis, italianos, ingleses e outros, com o Brasil pagando a conta. As massas poderão se excitar.
6. Pior que o vexame no campo de jogo será o eventual vexame do despreparo para o evento. Prometeram-se investimentos que não vieram. A famosa “mobilidade urbana” será a de sempre, com forte tendência imobilizante, atenuada quem sabe apenas por puxadinhos nos aeroportos e decretação de feriados em dias de jogo. Alguns dos estádios só ficarão prontos na última hora, e tomara que se mostrem seguros. Tomara que não falte energia no pico das comunicações que cruzarão o planeta. Se isso tudo ocorrer razoavelmente a contento (completamente a contento não é mais possível) e se não houver torcedor com volúpia de jogar vaso sanitário no adversário, será um alívio.
7. A Copa continua um risco para o governo, mas na semana passada funcionou a favor. O craque Renan Calheiros, agora com cabeleira que ameaça a de David Luiz, soube jogar de olho na tabela – tanto enrolou que fez a CPI da Petrobras enroscar com a Copa. O assunto Petrobras morreu. Agora é Copa. O embandeiramento da seleção marcou o início de seu reinado.

Menina chinesa de 11 anos faz sucesso nos EUA jogando golfe

Lucy Li, at age 11, makes US golf history

Lucy Li, at age 11, makes US golf history
Lucy Li putts on the 10th hole at the US Women's Public Links event last June in Oklahoma. [Photo / Agencies]
Lucy Li began playing golf as far back as anyone in her family can remember. But it isn't that far back because she's only 11. Now she has made golfing history, becoming the youngest player ever to qualify for the US Women's Open.
Lucy qualified on Monday by shooting rounds of 74 and 68 on the par-72 Old Course at Half Moon Bay in a sectional qualifier in California, beating second-place qualifier Kathleen Scavo by seven strokes.
"Lucy is very honored to have qualified for the 2014 US Women's Open, and to have the opportunity to compete in this most prestigious national championship." said the Li family in a statement issued by the US Golf Association on Monday. "Her time spent playing in last year's USGA championships, as well as her win at Drive, Chip & Putt, have provided her with many good opportunities that she will consider as she prepares for the US Women's Open."
Lucy beats the previous mark held by fellow American Lexi Thompson, who qualified for the 2007 installment aged 12. But she won't be the youngest to compete at the tournament. That honor is still held by Beverley Klass, who competed in 1967 aged just 10 without having to qualify.
Lucy qualified for the match-play portion of the US Women's Amateur Public Links Championship last year, but lost in the first round. She has also won at the Augusta (Georgia) National Golf Club, site of the famous Masters Tournament, in her age group in the first annual Drive, Chip & Putt Championship in April.
Golf runs in the Li family, which lives in Redwood Shores, California. Lucy's father Warren plays, as does her brother, Luke, who is 19 and attends Princeton University.
At the age of 4, Lucy's parents took her to Jim McLean's golf school in Miami, Florida, located on the Trump National Dural property, where her aunt Tao took care of her.
She qualified for the US Women's Amateur Public Links golf tournament at the age of 10. Lucy is not the youngest player to participate in the US Women's Open; Beverly Klass was 10 when she competed in the event prior to the qualification process in 1967.
"Lucy developed a tremendous dedication, and she has great focus. She is very smart and picks things up easily," said McLean. "Lucy is very bright, and has a good head on her shoulders. She has developed her skills at a nice, even, fast, rate, and she has a nice swift curve."
The US Women's Open starts on June 19, in Pinehurst, North Carolina, one week after the men play in the US Open on the same course.

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