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terça-feira, 28 de outubro de 2014

Notícias horríveis de Brasília... // via coluna de Cláudio Humberto


  • 28 DE OUTUBRO DE 2014
    Há 14 pedidos de impeachment da presidenta Dilma protocolados na Câmara dos Deputados, dois deles provocados pelo recente escândalo do Petrolão. Além disso, a revelação de que ela, como Lula, sabia de tudo, segundo o doleiro Alberto Youssef contou à Justiça Federal na semana passada, fez acelerar um abaixo-assinado no site Avaaz: ontem, no começo da noite, já havia mais de 1,1 milhão de adesões.
  • Aquecidos” pela eleição de domingo, os pedidos de impeachment dificilmente vão prosperar: a maioria governista na Câmara os arquiva.
  • Os dois pedidos de impeachment de Dilma foram protocolados na Câmara pelos advogados Luis Carlos Crema e Matheus Sathler.
  • Onze pedidos de impeachment já foram arquivados pelos presidentes da Câmara da era Dilma, Henrique Alves (PMDB) e Marco Maia (PT).
  • A palavra impeachment, um dia depois da reeleição da petista, entrou para os Trending Topics Brasil, lista dos mais citados na rede social.
  • A nova estrela do PT, que finalmente derrotou Aécio Neves (PSDB) em Minas Gerais, já é apontado na cúpula do partido como provável candidato a presidente em 2018, apesar do “Volta, Lula”: o governador eleito Fernando Pimentel. Ele não apenas derrotou Pimenta da Veiga (PSDB) no 1º turno, como conduziu Dilma à vitória no Estado, em 2º turno, que garantiu a ela uma diferença fundamental à sua reeleição.
  • Pimentel é apontado como provável presidenciável porque mostrou saber como derrotar Aécio Neves, que deverá ser candidato outra vez.
  • O presidente do PT, Rui Falcão, tem citado Lula para presidente em 2018, só para puxar o saco ilustre. O ex-presidente diz que não quer.
  • Lula acha boa ideia Jaques Wagner no ministério da Fazenda para atormentar o candidato favorito, que ele detesta: Aloizio Mercadante.
  • A vitória de Dilma foi celebrada até as 6h da matina no restaurante BSB Grill, de Brasília, pelos ministros Cardozo (Justiça), Mercadante (Casa Civil), Belchior (Planejamento) e Thomas Traumann (Comunicação).

  • Má notícia para Dilma: o PMDB confirma quarta-feira (29) a candidatura do líder do partido, Eduardo Cunha (RJ), por quem ela diz sentir asco, à presidência da Câmara, em fevereiro do ano que vem.
  • Derrotado na eleição, o atual presidente da Câmara, Henrique Alves, pode assumir o Ministério Previdência em lugar do senador Garibaldi Alves. Até para que ele atue como “bombeiro” junto a Eduardo Cunha.
  • O embaixador Maurício Bustani, “radical chic” há quase uma década no foie gras de Paris, tem sido citado no Planalto como chanceler do segundo governo Dilma. Talvez não por acaso, ele circula em Brasília.
  • Dirigentes de oposição (PSDB, PSB, PPS, SD e PV) se reúnem nesta terça (28), em Brasília, para discutir o cenário político e a possibilidade de fusão entre legendas ou, no mínimo, de um bloco antipetista.
  • Derrotado, Delcídio Amaral (PT-MS) retoma o Senado com novos planos. Poderia explicar melhor por que é um dos mais citados políticos nos depoimentos de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef.
  • O setor energético tem bons motivos para demonstrar otimismo após a reeleição da presidenta Dilma Rousseff. Já foram autorizados aporte de R$ 12 bilhões e reajuste, que chega aos consumidores até o fim do ano
  • Perguntado sobre irregularidades no empréstimo de R$ 2,7 milhões no BNDES, via BB, “customizado” para contornar impeditivos da perua Val Marchiori, o Banco Central “não comenta atividades de fiscalização”.
  • A frase de Guido Mantega (Fazenda), ontem, de que a vitória de Dilma mostrou que “o povo aprova a economia”, fez lembrar outra frase melhor, do ex-ministro Nelson Jobim: “Os idiotas perderam a modéstia”.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

A Verdade informa : São Tomé pode perder a santidade no processo do "Petrolão"...da Petrobras


26/10/2014
 às 23:35 \ Opinião

‘Beto & Paulinho’, de J.R. Guzzo

PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA DE VEJA
J.R. GUZZO
Diante das versões francamente incompreensíveis que o governo vem apresentando a respeito dos atos de corrupção praticados na Petrobras ao longo dos últimos anos, talvez seja útil para o leitor ter na ponta da língua os fatos registrados a seguir. Versões são mercadoria barata. Fatos, porém, são o corpo e a alma da realidade. Podem ser ignorados por quem não gosta deles, mas não mudam, e não vão embora. No caso da Petrobras, aqui estão:
Paulo Roberto Costa, chamado de “Paulinho” pelo ex-presidente Lula e um dos convidados ao casamento da filha da presidente Dilma Rousseff, Paula, em abril de 2008, foi um dos mais altos diretores da Petrobras entre 2004 e 2012. Em março deste ano “Paulinho” foi preso pela Polícia Federal, acusado de praticar atos de corrupção nas operações da estatal, e algum tempo atrás resolveu confessar seus crimes, por livre e espontânea vontade, dentro das condições legais que permitem redução de pena para réus que colaboram com a Justiça. Seu companheiro de delitos, o doleiro Alberto Youssef, ou “Beto”, fez o mesmo. A partir daí ficou provado, acima de qualquer dúvida, que houve corrupção na maior empresa estatal do Brasil; é um fato que não pode mais ser apagado. Feita dentro das exigências da lei, a confissão é a “rainha das provas” – não pode ser suplantada por nenhuma outra, e é a única que garante consciência tranquila ao juiz que assina uma sentença de condenação.
O principal problema trazido pelas confissões de “Beto” e “Paulinho” não está nos atos de corrupção que eles cometeram individualmente nem nos benefícios pessoais que obtiveram. Está na sua associação direta com as empreiteiras de obras públicas, que, historicamente, figuram entre as empresas privadas mais influentes do Brasil. Até agora não se falou muito disso, mas é certo que se vai falar – e aí os empreiteiros podem ficar na situação rara, provavelmente inédita, de ser acusados criminalmente com base em provas materiais inegáveis. As construtoras contratadas para realizar obras na Petrobras fizeram pagamentos que chegaram indiscutivelmente a “Beto” e a “Paulinho”; ambos confessaram que esse dinheiro, após o desconto de suas comissões, era distribuído a diretores da estatal e a agentes do PT, do PMDB e do PP, partidos que controlam cargos-chave na diretoria, em pagamento pelos contratos que a empresa concedeu a diversas das maiores empreiteiras do país. Apenas em uma operação, já comprovada, cerca de 35 milhões de reais foram pagos a empresas-fantasma de “Beto”, e “Paulinho”, por sua vez, provou ter recebido um mínimo de 70 milhões, que aceitou devolver ao poder público.
O PT, segundo afirmam os dois, é quem recebia mais dinheiro do esquema – 3% sobre o valor de cada contrato que ajudava a fechar, entregues ao seu tesoureiro nacional, João Vaccari Neto, através das empresas-laranja de “Beto”. O PMDB e o PP ficavam com 2% e 1%. Não vieram a público provas materiais dessas acusações. “Beto” e “Paulinho” falaram a verdade sobre si próprios; agora, para receberem sua recompensa, terão de provar que também estão falando a verdade sobre os demais acusados.
É fato público que as empreiteiras mantiveram relações íntimas com o ex-presidente Lula, um de seus filhos, diversos políticos e autoridades de primeiro nível nos governos dos últimos doze anos. O filho, “Lulinha”, vendeu à construtora Andrade Gutierrez – uma das maiores do ramo, e importante fornecedora de obras para a Petrobras e o governo em geral – parte de uma empresa de videogames que foi à falência; recebeu pela venda a soma final de 10 milhões de reais. Lula participou com a Odebrecht, outro gigante da área, das negociações para a construção do novo estádio do Corinthians, em São Paulo. O ex-presidente viaja com frequência em jatinhos de empreiteiros e esteve no exterior tentando promover seus negócios internacionais.
É o que existe de real até agora. O governo, a esta altura, já deveria ter apresentado em sua defesa um mínimo de fatos que possam ser levados a sério – mas só fala que “está em curso” um “golpe de Estado”, organizado pela “grande mídia”, para derrotar Dilma na eleição. Não foi a imprensa nem a oposição que fizeram as denúncias – foram os amigos “Beto” e “Paulinho”, e é a eles que o PT tem de se queixar se está infeliz. Golpe? O governo deveria ter mais cuidado com essa palavra. As urnas, só elas, vão decidir no dia 26 quem ganhará as eleições. Golpe é sustentar na véspera, como estão fazendo Dilma, Lula e o PT, que se o adversário ganhar a eleição não vale.

Pirâmides humanas em festa da Espanha, na cidade de Tarragona // China Daily

Castellers build human towers

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Castellers build human towers

Brasil vai acrescentar 36 caças militares Gripen NG ao seu acervo bélico... // Saab



Saab finaliza contrato para venda de 36 caças Gripen NG ao Brasil por US$5,4 bi

segunda-feira, 27 de outubro de 2014 08:24 BRST
 

Gripen NG for Brazil
ESTOCOLMO (Reuters) - A empresa aeroespacial sueca Saab concluiu a venda de 36 caças de combate para o Brasil, um contrato de 5,4 bilhões de dólares e considerado uma das encomendas militares mais valiosas em disputa em um mercado emergente.
As ações da Saab, que em dezembro passado saltaram um terço depois da companhia ter vencido a licitação, subiam 4,46 por cento às 7h37 (horário de Brasília).
A Saab disse em um comunicado que o valor total do pedido pelos caças Gripen NG, a serem entregues entre 2019 e 2024, era de cerca de 39,3 bilhões de coroas suecas (5,4 bilhões de dólares).
A empresa ganhou em dezembro de 2013 uma longa guerra de lances pelo fornecimento dos novos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB), deixando para trás a francesa Dassault Aviation e norte-americana Boeing.
A disputa foi marcada por muitas idas e vindas, com cada uma das proponentes aparecendo como favorita em diferentes momentos da licitação. Quando anunciou a decisão, o governo federal estimou um investimento previsto de 4,5 bilhões de dólares até 2023, com o comandante da FAB, Juniti Saito, afirmando que o Brasil ainda iria "pechinchar ao máximo" com a Saab.
"Desde então, todas as partes vinham negociando a finalização de um contrato. O anúncio de hoje marca a conclusão bem sucedida desse processo", disse a Saab nesta segunda-feira.
A Saab afirmou que o negócio ainda está pendente de autorizações relacionadas ao controle de exportação e outras condições, que espera que sejam cumpridas no primeiro semestre de 2015.

Líderes da Nação Bolivariana 'curtiram' vitória de Dilma....



France Presse
26/10/2014 22h46 - Atualizado em 26/10/2014 23h02

Líderes internacionais saúdam Dilma pela reeleição; veja repercussão

Cristina Kirchner, Rafael Correa e Nicolás Maduro divulgaram mensagens.
'Vitória dos povos da América Latina e do Caribe', disse venezuelano.

Do G1, em São Paulo
Presidentes e representações de diferentes países saudaram, neste domingo (26), a vitória de Dilma Rousseff, do PT, sobre o adversário Aécio Neves, do PSDB, no segundo turno das eleições à Presidência. Veja abaixo o que disseram os diferentes líderes:
Argentina
A presidente argentina, Cristina Kirchner, recorreu às redes sociais para saudar a colega brasileira.
Em carta dirigida à sua "querida companheira e amiga Dilma" e publicada em sua conta no Facebook, Kirchner comemorou o resultado das eleições no Brasil que, no seu entender, "mostra a sociedade brasileira reafirmando seu compromisso inabalável com um projeto político que garanta crescimento econômico com inclusão social".
"Esta nova vitória representa um passo a mais rumo à consolidação da nossa Grande Pátria sul-americana, à qual tanto empenho temos dedicado desde nossas funções no governo e da militância de uma vida inteira", afirmou Kirchner.
Para a presidente argentina, a reeleição de Dilma "ajudará a continuar no caminho que Argentina e Brasil empreenderam em 2003, quando assumiram seus respectivos mandatos os ex-presidentes Néstor Kirchner e (Luiz Inácio) Lula da Silva, e que agora, sob nossa responsabilidade, continua servindo de inspiração ao mundo como alternativa de desenvolvimento com ênfase nas necessidades e aspirações dos nossos povos".
"Diante do início deste segundo mandato, quero te enviar o apoio incondicional e a amizade desta presidenta e da Nação Argentina para que sigamos avançando juntos para um futuro melhor para os nossos povos", concluiu a carta.
Estados Unidos
"Parabéns, Dilma, pela vitória nas eleições do Brasil. Esperamos continuar nossa parceria bilateral", escreveu no Twitter a secretária-assistente de Estado para Relações no Hemisfério Ocidental, Roberta Jackson.
Venezuela
"Vitória de Dilma no Brasil. Vitória do Povo. Vitória de Lula e seu legado. Vitória dos povos da América Latina e do Caribe", escreveu o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em sua conta oficial no Twitter, pouco depois de divulgados os primeiros resultados que deram a vitória a Dilma.
A Venezuela, desde 1999 governada por um modelo socialista, tem no Brasil um de seus principais aliados políticos e comerciais.
"Parabéns, Dilma, pela sua coragem e valentia diante de tanta maldade, o povo do Brasil não falhou à História, mil abraços fraternos (...). Dilma venceu a guerra suja e a mentira. Pôde mais a verdade de 12 anos de um povo que olha para o futuro com esperança... Parabéns", acrescentou Maduro.
Equador
No Equador, o presidente Rafael Correa, comemorou, em sua conta no Twitter, a "maravilhosa vitória de Dilma no Brasil". "Nosso gigante continua com o Partido dos Trabalhadores", continuou Correa. "Parabéns, Dilma, Lula, Brasil".
"Saudamos a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, por sua vitória eleitoral de hoje", comentou o chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, também usando o microblog.
O ministro destacou, ainda, que a "esquerda continua consolidando-se na nossa América".
El Salvador
De El Salvador, onde o presidente e ex-comandante de guerrilha, Salvador Sánchez Cerén, parabenizou Dilma pela vitória.
"Parabéns à presidente Dilma Rousseff e ao povo brasileiro pela vitória eleitoral neste dia", escreveu o presidente em sua conta no Twitter.
"Dia de festa no Brasil e na América Latina: nossos povos decidiram continuar construindo seu bem-estar e felicidade", acrescentou Sánchez Cerén, que na passada guerra civil de 12 anos (1980-1992) fez parte do comando geral da esquerdista Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional (FMLN).
Cristina Kirchner publicou carta para Dilma após a confirmação da reeleição da colega brasileira (Foto: Reprodução/CFKargentina.com)Cristina Kirchner publicou carta para Dilma após a confirmação da reeleição da colega brasileira (Foto: Reprodução/CFKargentina.com)

domingo, 26 de outubro de 2014

Resposta a um suposto depoimento de Alberto Youssef / Coligação ''com a força do povo"


DIREITO DE RESPOSTA

VEJA veicula a resposta conferida a Dilma Rousseff, para o fim de serem reparadas as informações publicadas na edição nº 2397 - ano 47 - nº 44 - de 29 de outubro de 2014.

A democracia brasileira assiste, mais uma vez, a setores que, às vésperas da manifestação da vontade soberana das urnas, tentam influenciar o processo eleitoral por meio de denúncias vazias, que não encontram qualquer respaldo na realidade, em desfavor do PT e de sua candidata.

A Coligação "Com a Força do Povo" vem a público condenar essa atitude e reiterar que o texto repete o método adotado no primeiro turno, igualmente condenado pelos sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por terem sido apresentadas acusações sem provas.

A publicação faz referência a um suposto depoimento de Alberto Youssef, no âmbito de um processo de delação premiada ainda em negociação, para tentar implicar a Presidenta Dilma Rousseff e o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em ilicitudes. Ocorre que o próprio advogado do investigado, Antônio Figueiredo Basto, rechaça a veracidade desse relato, uma vez que todos os depoimentos prestados por Yousseff foram acompanhados por Basto e/ou por sua equipe, que jamais presenciaram conversas com esse teor.

Legião Urbana - Perfeição/ Com a palavra Renato Russo

Millôr Fernandes redescoberto por Josias de Souza



PT e PSDB frequentaram a sucessão presidencial como personagens de uma anedota de Millôr Fernandes. A piada trata da tecnologia da engenharia na China. Colocam 10 mil chineses cavando de um lado da montanha, 10 mil cavando do outro lado. Se os dois grupos se encontram no meio do caminho, fazem um túnel. Se não se encontram, fazem dois túneis.

Veja tem time de colunistas para opinar sobre as eleições... / TVEJA e Veja.com


26/10/2014
 às 17:50 \ Direto ao Ponto

Acompanhe a apuração dos votos e as opiniões dos nossos colunistas, ao vivo, na TVEJA e no portal VEJA.COM

TVEJA-politica-joice-hasselmann-augusto-setti-villa-20141026-02-original
O maior e melhor time de colunistas reunido em TVEJA para debater o Brasil. Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes, Ricardo Setti, Marco Antônio Villa, Caio Blinder, Lauro Jardim e Joice Hasselmann falam das perspectivas, das campanhas, dos bastidores e claro, do resultado das urnas. E você participa ao vivo pelas Redes Sociais. Números em tempo real no portal Veja.com.

Existem 350 mil brasileiros no exterior com direito a voto... São 89 países mandando votos para serem computados

domingo, outubro 26, 2014


AÉCIO: 80,4%! URNAS APURADAS NA 

AUSTRÁLIA!

Já foi encerrada a votação para presidente da República em vários países, e em alguns deles a apuração já foi encerrada. Na Austrália,  deu Aécio Neves (PSDB).  O candidato tucano obteve 80,4% dos votos válidos, enquanto a candidata do PT, Dilma Rousseff, ficou com 19,6%.
Na Austrália, a votação ocorreu em várias seções instaladas na capital australiana, Camberra, e nas cidades de Melbourne e Perth. Aécio foi o mais votado em todas elas. Em Melboune, por exemplo, Aécio somou 85% dos votos.
O primeiro país a encerrar o pleito foi a Nova Zelândia, onde os eleitores começaram a votar às 8h do horário do local, equivalente às 17h de ontem (4) no horário de Brasília.
As votações também já se encerraram na Coreia do Sul, no Japão, em Timor Leste, Cingapura, nas Filipinas, na Indonésia, Malásia, Tailândia, China, em Taiwan, na Índia, nos Emirados Árabes e na Rússia, países com grande diferença de fuso horário com relação ao Brasil.
Mais de 350 mil eleitores que vivem fora do Brasil estão aptos a votar nestas eleições. Eles estão espalhados por 135 cidades de 89 países.
O maior eleitorado fora do Brasil está nos Estados Unidos, com 112,2 mil pessoas, seguido do Japão, com 30,6 mil, de Portugal, com 30,4 mil, da Itália, com 20,9 mil, e Alemanha, com 17,5 mil.
Mesmo estando aptos a votar, os brasileiros que vivem em países onde há menos de 30 eleitores não irão às urnas.
A divulgação oficial dos resultados só ocorrerá a partir das 20h de Brasília, quando a votação for encerrada em todo o País. Os eleitores nos estados do Acre, Amazonas, de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima têm fuso de duas e três horas a menos em relação a Brasília. Do site Diário do Poder