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domingo, 6 de setembro de 2015

Acidente com ônibus deixa 14 mortos em Paraty

Acidente em Paraty faz 15 mortes e mais de 50 feridos / A Bola


Foto genérica
BRASIL
Despiste de autocarro causa 15 mortos 

e mais de 50 feridos
22:47 - 06-09-2015
Um acidente com um autocarro provocou, este domingo, 15 mortos e pelo menos 56 feridos na cidade brasileira de Paraty, situada a 250 quilómetros a sul do Rio de Janeiro.

De acordo com o corpo de bombeiros local, citado pelo site do diário O Globo, o despiste ocorreu numa estrada que liga Paraty à localidade de Trindade, na Costa Verde, com o veículo a cair numa ravina.

Os feridos foram levados de helicóptero para o hospital municipal Dom Pedro de Alcântara, em Paraty, e para os hospitais da Japuíba e de Praia Brava, em Angra dos Reis.

As autoridades locais já anunciaram a instauração de um inquérito para apurar as circunstâncias do acidente, que poderá ter tido origem numa falha mecânica.
Redação
 

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sábado, 5 de setembro de 2015

"As nações precisam de dois mapas de voo ... um para o curto prazo e outro para rumos históricos.. Cristovam Buarque /

http://noblat.oglobo.globo.com/artigos/noticia/2015/09/sem-mapas.html

POLÍTICA

Sem mapas

Mapa do Brasil (Foto: Arquivo Google)
As nações precisam de dois mapas de voo: para enfrentar as dificuldades de curto prazo e para orientar os rumos históricos em direção ao futuro. Nós estamos sem qualquer destes dois mapas, e com os pilotos sem credibilidade, pelos equívocos na condução da economia e pelas falsas promessas na campanha, além de incompetência na formulação dos ajustes necessários para corrigir os próprios erros.
No período de poucas horas, a presidente Dilma determinou e voltou atrás no adiamento de parte do décimo terceiro salário dos aposentados, lançou e recuou na recriação da CPMF, anunciou redução de dez ministérios e não disse quais; e, sobretudo, enviou ao Congresso, pela primeira vez na História, uma proposta orçamentária com déficit primário (despesas - receitas) de R$ 31,5 bilhões, R$ 367 bilhões se contarmos os compromissos com juros para 2016. A impressão é de improvisações e indecisões constantes. Falta um comando político e um coordenador técnico.
As notícias destes últimos meses e semanas mostram o governo quebrado e desorientado. O ministro da Fazenda passa a ideia de que não sabe o que deve ser feito, e a presidente da República, de que não sabe o que quer que seja feito. E a população e os parlamentares não parecem dispostos a pagar o preço pelo enfrentamento dos problemas imediatos e muito menos pela construção de um país eficiente, justo, sustentável, saudável.
A sensação é de que, sob os olhares passivos da população e suas lideranças, o governo conduziu o Brasil para a recessão e a quebra das finanças públicas; sem definir os rumos para o futuro desejado. Parecemos ter optado pelo caminhar sem direção, sem mapa, sem escolher os caminhos, apenas levando os problemas com pequenos arranjos e ajustes improvisados.
Há décadas agimos sem projeto de longo prazo, pensando apenas nos benefícios para cada um ou cada grupo, no imediato. Preferimos consumir logo, mesmo sacrificando a poupança para o futuro; optamos por aposentadorias ainda jovens, mesmo ao risco de não haver dinheiro para pagá-las quando chegarmos à velhice; aceitamos ser o celeiro de alimentos do mundo, sem cuidar de sermos uma economia produtora de bens de alta tecnologia.
Por isto, apesar de todos os nossos imensos recursos, chegamos ao 193º aniversário de nossa Independência como um país de baixa renda per capita, campeões de concentração de renda e desigualdades social e regional, um país pobre especialmente na educação, na ciência e na tecnologia; despreparados politicamente para construirmos o Brasil que queremos, ou mesmo para definirmos o rumo do que queremos no longo prazo da história futura de nossa nação.
Se fosse empresa, o Brasil teria de pedir concordata: substituir diretores, vender patrimônio, renegociar dívidas, reduzir salários, demitir trabalhadores, parar todos investimentos. Como não é empresa, a Constituição impede de tomar quase todas estas medidas; deixando o país quebrado e sem mapa.

A aula de José 'Pepe' aos insensatos petistas... / blog de Ricardo Noblat

http://noblat.oglobo.globo.com/artigos/noticia/2015/09/mujica-e-nau-dos-insensatos-no-brasil.html#comments
POLÍTICA

Mujica e a nau dos insensatos no Brasil

A Nau dos Insensatos  (Foto: Angeli)(Arte: Angeli)
O ex-presidente do Uruguai esteve no Brasil semana passada. São comoventes e exemplares algumas imagens que José "Pepe" Mujica deixou no rastro da sua passagem. Somadas com atitudes e palavras em atos e encontros durante a visita para não esquecer.
Principalmente o ex-presidente Lula e a atual ocupante do Palácio do Planalto, mas também políticos do principal partido de "sustentação" aos atuais donos do poder e outras legendas, grupos de interesses e figuras que o cercam na hora em que o governo e seus principais personagens cada vez mais se assemelham ao painel humano e político retratado em "A Nau dos Insensatos" (Ship of Fools), célebre romance de Katherine Anne Porter, depois levado às telas por Stanley Kramer, em filme cultuado há mais de 50 anos.
Os dois flagrantes fotográficos são do diário espanhol El País (edição do Brasil). Ilustram o texto da excelente reportagem assinada por Felipe Betim sobre o fim de semana, brasileiro, de Mujica. A mais impressionante (e alentadora), mostra o ex-dirigente uruguaio brilhando como um astro pop no Rio de Janeiro. Em época de tanta desilusão política, quase 10 mil jovens lotaram a concha acústica da UFRJ, para ver, ouvir e aplaudir o visitante.
Na outra fotografia, colhido em São Paulo, durante um seminário internacional, aparece Lula agarrado na cintura do ex-colega, enquanto Mujica o encara com ar que mistura surpresa e desalento. A cena passa a inevitável mensagem de "abraço de afogado", que constrange. Nas duas cenas, no entanto, Pepe Mujica é o foco estelar. Um incrível senhor de 80 anos, tipo pacato, normal, que dá um show de sensatez, decência e grandeza modelar de figura humana e homem público. No Brasil, faz quase um sermão de avô, e a  explicação para tamanho sucesso é tão simples quanto sua figura e suas palavras (à parte, é claro, registra o jornal espanhol, que ele regulamentou o uso da maconha em seu país): “Existem determinados elementos do nosso cotidiano político que deixaram de ser naturais e se tornaram insultantes".
Pelos padrões atuais da política brasileira, em especial os do petismo no poder, o líder uruguaio e global tinha tudo para não dar certo. Descreve o repórter Felipe Betim: "José "Pepe" Mujica anda encurvado, devagar. Dirige um Fusca, veste um terno meio surrado, não corta a unha do pé, possui uma pança imensa e evita a todo o momento o contato visual. Sua fala é mansa, doce. Diz coisas óbvias, sensatas, que qualquer outro velho camponês poderia dizer. A última no sábado passado, ao lado do ex-presidente Lula: "Os políticos devem aprender a viver como a maioria do país, não como a minoria". Na mosca!
Pego então um assento no avião da memória, e vou parar na beira do Rio da Prata. Tantas foram, que perdi a conta das vezes  em que estive no Uruguai. Houve um tempo, quando trabalhava na sucursal do Jornal do Brasil, em Salvador, que marcava férias sempre para 1º de abril (reinavam ditaduras praticamente na América Latina inteira e aimplacável Operação Condor rondava solta). Sabia dos perigos  e sobressaltos políticos e pessoais a que estava sujeito então. Mas valia a pena, pelo aprendizado do exemplo.
Na véspera do meu período de descanso começar a correr oficialmente, eu pegava um avião para Porto Alegre. À noite, na capital gaúcha, tomava o ônibus leito da "Puma" ou da "TTL" e, bem cedinho, na manhã seguinte, com a alma aos pulos, descia em Montevidéu: no histórico terminal bem no centro da capital sul americana, com lugar cativo para sempre no coração do jornalista desde a primeira chegada, nos anos 70, sob um frio de rachar, na companhia do saudoso amigo e brilhante advogado, Pedro Milton de Brito, depois compadre e presidente da OAB-BA, além de corajoso e destacado conselheiro federal da Ordem mais de uma vez, quando a OAB  era símbolo e razão de orgulho entre as entidades de resistência democrática, sempre altiva e independente dos poderosos da vez .
A passagem me fez recordar das idas e vindas ao Uruguai. Das ruas de Montevidéu, seu povo, seus líderes, seus cafés povoados de exilados brasileiros (Brizola, Dagoberto Rodrigues, Paulo Cavalcante Valente, entre tantos outros e a gente do lugar nas mesas em volta - atenta, solidária, educada e generosa . Recordei também do amigo Pedro, um tipo de quem o líder uruguaio seguramente iria gostar e admirar, se é que não se bateram alguma vez em algum café, restaurante, bar ou calle na querida e acolhedora cidade à beira do Prata.
Alguém de palavras que incomodam, como um cisco no olho, acompanhadas de conduta pessoal que condiz com o que prega. Virtudes que fizeram com que esse ex-guerrilheiro Tupamaro (Tupas como a gente chamava então), tão normal e tão humano, alcançasse a presidência do Uruguai em 2009 e o status de guru e filósofo internacional de toda uma geração”. Que bom!
E quanta diferença do Brasil deste setembro dos insensatos discursos e ininteligíveis entrevistas da presidente Dilma. Ou do boneco inflado do ex-presidente Lula vestido de presidiário que percorre o pais e que faz tremer petistas só em pensar que o espantalho pode ser a maior atração civil do 7 de Setembro em Brasília e no resto do País, nos desfiles desta segunda-feira. A conferir.

Harmonica-Susan Sauter.mp4

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

THE CLAYTON HAMILTON JAZZ ORCHESTRA feat JOHN PIZZARELLI Jazzwoche Bu...

John Pizzarelli - Satin Doll at Jazzwoche Burghausen 2011 [Best of Guita...

PCC mostra seu poder de sedução... Faz festa em penitenciária com cocaína no lugar de bolo sem que Funcionários 'percebam' ...O vídeo é o delator!

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/video-na-festa-do-pcc-na-cadeia-cocaina-na-bandeja-no-lugar-do-bolo





cocaína na bandeja no lugar do bolo

Logo após ser procurada por VEJA, a Secretaria de Administração 

Penitenciária do Estado exonerou o diretor de segurança da prisão

Por: Wálter Nunes -
 Atualizado em 

A festa do PCC: cocaína da na bandeja
A festa do PCC: cocaína da na bandeja(Reprodução/VEJA)
Na festa de aniversário de 22 anos do PCC dentro de uma cadeia feminina na capital paulista não teve bolo. "O bolo não deu tempo de nós fazer agora (sic)", avisou a detenta responsável pela organização do evento. Mas teve cocaína, na bandeja, em fileiras que formavam a mensagem: 15 3 3 22 anos. O 15 3 3 corresponde à posição no alfabeto das letras que formam as iniciais do Primeiro Comando da Capital, a facção criminosa que domina os presídios paulistas e se espraiou por todo o país. As imagens, gravadas dentro da Penitenciária Feminina de Sant'anna na segunda-feira desta semana, estão registradas em dois vídeos de menos de um minuto cada um, obtidos por VEJA (assista abaixo).
Pouco depois de procurada pela reportagem, a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado divulgou nota anunciando a exoneração do diretor de segurança da unidade. Determinou também a revista em todas as dependências da penitenciária e a transferência das internas identificadas nas imagens. "O caso está sendo investigado pela Corregedoria Administrativa do Sistema Penitenciário e, se comprovada a participação de outros servidores, eles serão rigorosamente punidos", diz a nota.
Na festa realizada em Sant'anna, uma das presas organizava a fila do pó. "É gente, vai cheirando, mano. Você vai bater na bandeja, bicha." As presas que aparecem no vídeo recebem em suas canecas um líquido amarelo que parece ser um refrigerante sabor laranja. Mas a líder da festa comunica que aquilo é uma mistura que leva cachaça. "Ó, nós vamos fazer duas filas aqui, primeiro nós vai botar a cachaça (sic), pouquinho, porque é pouco", afirma. Em seguida anuncia que vai distribuir maconha para as detentas: "Depois nós vamos dar o baseado. Cada baseado para três fumar. Vocês faz seus grupinho aí (sic)".
O vídeo parece ter sido feito por uma das presas que participam da festa - e por meio de um celular. Dezenas delas então cantam o refrão: "É o 15, é o 15, é o 15". A festa acontece nos corredores de dois andares onde ficam as celas. Em nenhum momento é possível ver funcionários do presídio. Pela dimensão do acontecimento, é difícil crer que uma festa desse tamanho aconteça dentro de uma penitenciária sem que os funcionários fiquem sabendo.

TAGs:
PCC

Nasce um novo MECENAS!

http://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/bilion%C3%A1rio-eg%C3%ADpcio-quer-comprar-ilha-para-abrigar-refugiados-de-guerra-112656649.html Bilionário egípcio quer comprar ilha para abrigar refugiados de guerra