Postagem em destaque

NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Ensaio sobre bolivarianismo.../ blog de Aluizio Amorim

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/09/exclusivo-verdade-sobre-o-decreto.html

terça-feira, setembro 08, 2015


EXCLUSIVO: A VERDADE SOBRE O DECRETO MILITAR BOLIVARIANO DA DILMA. OU: AQUILO QUE OS ALEGRES RAPAZES E RAPARIGAS DA GRANDE MÍDIA ESCAMOTEIAM.

O Ministro da Defesa, Jaques Wagner, em dois momentos: acima participando com Gilberto Gil de estranho ritual na Bahia. Abaixo, veste o boné do MST, durante evento encontro com os bate-paus desse aparelho comunista do PT fora-da-lei.
No dia 5 deste mês de setembro publiquei na íntegra o famigerado decreto 8.515 da Dilma que submete os militares aos caprichos do Ministro de Defesa, o petista Jaques Wagner. A verdade é que a revelação desse decreto se deu por meio das redes sociais e alguns poucos blogs jornalísticos independentes.

Só agora, passado o 7 de Setembro é que alguns veículos e blogs da grande imprensa brasileira "descobriram" o que já é denominado "Decreto Bolivariano". Sim, porque, a exemplo da Venezuela abre as portas para a bolivarianização das Forças Armadas. Consumada a solerte intenção da bandalha comunista do PT as Forças Armadas do Brasil estarão submissas ao Foro de São Paulo, a organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, destinada a transformar a América do Sul, Central e o Caribe, numa extensão de Cuba.


Outro fato importante que foi objeto de um post especial que publiquei com exclusividade aqui no blog em 10 de dezembro de 2014, refere-se à inauguração da sede da Unasul. Confesso que não vi nenhuma matéria similar na grande imprensa brasileira embora naquele evento inaugural da Unasul tenham sido delineadas ações desse organismo multilateral esquerdista que faz tábula rasa da OEA, especialmente no que tange às Forças Armadas de todos os países latino-americanos atrelados à famigerada Unasul e também no que se relaciona aos processos eleitorais desses países.

Acima o quadro de Lula, durante a inauguração do prédio da Unasul abaixo. Um guarda bolivariano em posição de sentido segura uma lança velando pela imagem do Lula Pixuleco. 
Transcrevo a parte da minha matéria sobre a inauguração da Unasul relativa à ingerência desses organização comunista bolivariana nos âmbitos das Forças Armadas e dos processos eleitorais. Leiam com atenção:
De tudo que aconteceu nesse evento que inaugurou a sede da Unasul, deve-se destacar dois itens que são cruciais para o Foro de São Paulo dar prosseguimento à comunização de todo o continente Sul-Americano. 
O Brasil, pela sua importância geopolítica é a cereja do bolo. Tanto é, vejam só, que a Unasul definiu entre diversas propostas que envolvem providências de ação da entidade duas como mais importantes: a criação de uma Unidade Técnica de Coordenação Eleitoral e acriação da Escola Sul-Americana de Defesa.
Segundo o Blog do Planalto, portanto fonte oficial do Governo do PT, a Unidade Técnica de Coordenação Eleitoral concentraria as atividades de observação de processos eleitorais na América do Sul. O objetivo é criar uma profissionalização das missões da Unasul, estabelecendo um padrão de observação. Dado ao fato de que há sérias denúncias sobre a empresa de voto eletrônico venezuelana Smartmatic, formuladas pelo próprio Congresso norte-americano e amplamente abordadas pelas gande mídia americana, sobram interrogações sobre essa lacônica alusão à interferência da Unsaul no que concerne aos pleitos eleitorais dos países membros. Cumpre notar que o TSE contratou a Smartmatic para operar os pleitos eleitorais no Brasil. O caso da Smartmatic abordei aqui no blog.
Já, a Escola Sul-Americana de Defesa se trata de um centro articulado de altos estudos para formação de civis e militares, com cursos compartilhados e troca de experiências de defesa. 
Como se pode depreender dessas iniciativas da Unasul, a soberania das Nações que integram a essa organização pode sofrer um desgaste já a médio prazo, pela interferência direta dessa entidade bolivariana nos assuntos internos dos países membros, principalmente quando essas iniciativas estejam, como de fato estão, contempladas pelo Foro de São Paulo.
SINTONIA COMUNISTA BOLIVARIANA
Como se pode inferir, o decreto 8.515 de 3 de setembro de 2015 não estava parado nos escaninhos da Casa Civil, como têm aventado alguns veículos de mídia nesta terça-feira. Esse decreto está sintonizado totalmente com o projeto do Foro de São Paulo por meio da Unasul, como demonstrei nos parágrafos acima.
No entanto, todas essas informações que estou fornecendo aos leitores aqui no blog não circularam e não circulam por nenhum veículo da grande mídia nacional que continua ignorando o diabólico Foro de São Paulo que, aliás realizou seu congresso anual recentemente na cidade do México. Da mesma forma nenhum grande veículo de comunicação brasileiro foi além dos press-releases emitidos pelo governo do PT sobre a inauguração da Unasul. E isto é incrível porque os grandes grupos de comunicação como Rede Globo, Folha de S. Paulo Estadão e a própria revista Veja possuem uma grande estrutura que possibilita a ampla cobertura jornalística em qualquer ponto do planeta.
No entanto, é um blog independente como este aqui feito por apenas um jornalista, sem estar alojado num grande portal noticioso é que relaciona o Decreto 8.515 com as deliberações da Unasul que foram, inclusive, postadas no site do Governo Federal.
Passado o 7 de Setembro e depois de serem furados pelas redes sociais e blogs independentes os grandes veículos de mídia agora é que estão fazendo alusão ao Decreto 8.515, que, como demonstrei, faz sentido como o que foi anunciado por ocasião da inauguração da Unasul.
Mesmo assim, as matérias sobre esse decreto que atinge as Forças Armadas subjugando-as aos interesses do Foro de São Paulo/Usnasul, têm abordagem meramente burocrática e, no máximo, repercutem o assunto com alguns senadores e deputados, sem tocar no principal que é o fato do decreto ser uma consequência de uma deliberação de uma organização comunista bolivariana que é a Unasul. Sem falar no fato de que ninguém sabe qual foi a contribuição em dinheiro público brasileiro para a construção da sede da Unsaul no Equador, uma ditadura comunista bolivariana cujo chefete é o tiranete Rafael Correa, que tem, como no Brasil, a totalidade da população contra seu governo tirânico.
TRIVIALIZANDO COISA SÉRIA
Para comprovar tudo que discorri até aqui, cito matéria do site de Veja sobre o Decreto 8.515, talvez a melhor matéria veiculada até agora na grande mídia. Mesmo assim, a reportagem do site de Veja não estabelece a ligação com o que foi deliberado pelo Unasul em relação às Forças Armadas dos países do continente e também no que diz respeito ao processo eleitoral que tem a Smartmatic na parada. Notem que essas ações da Unasul estão integradas e se complementam. Trata-se de um planejamento metódico de curto e médio prazo. A abordagem da matéria de Veja soa ridícula, para dizer o mínimo, quando fala sobre a falta de traquejo da Dilma que não consultou os militares e coisas dos gênero. Ora, só um bobalhão poderá acreditar que comunistas cumpram regras de etiqueta, que observam protocolos e procedimentos afins.
Para comprovar tudo que afirmei neste post leiam duas matérias publicadas sobre o Decreto 8.515 pelo site de Veja. É pura piada, ou no máximo funesto exercício de 'bom mocismo' que serve apenas para edulcorar o veneno vermelho expelido pela camarilha do PT, leia-se, Foro de São Paulo, que os jornalistas da grande mídia fingem que não existe. Aliás, transformaram o Foro de São Paulo num tabu inquebrável até que último resquício de democracia seja sepultado

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

No Brasil há mais facilidade para a entrada de terroristas, assassinos do que para o FUTURO que é considerado um clandestino...



BBC
09/09/2015 09h02 - Atualizado em 09/09/2015 09h02

Mais da metade das capitais do Brasil já têm projetos de lei contra o Uber

Legisladores municipais de 15 capitais e do DF, além de outras nove cidades, já apresentaram propostas para impedir atuação do polêmico serviço de carona paga.

Da BBC
Serviço de caronas pagas do Uber é alvo de projetos de leis em diversas cidades do país. (Foto: BBC)
BBC
09/09/2015 09h02 - Atualizado em 09/09/2015 09h02

Serviço de caronas pagas do Uber é alvo de projetos de leis em diversas cidades do país. (Foto: BBC)
Esta quarta-feira será um dia de apreensão para a empresa Uber nos dois principais mercados que atua no Brasil. dores de São Paulo votarão pela segunda vez um projeto de lei que veta o uso do aplicativo de mesmo nome na cidade. E espera-se que o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, sancione um projeto semelhante já aprovado pelo Legislativo municipal.
Mas não é só nestas cidades que o serviço enfrenta contratempos. Um levantamento da BBC Brasil mostra que já existem projetos de lei que buscam banir o Uber em 15 capitais e no Distrito Federal.

Hoje, a empresa está presente em apenas quatro capitais - Belo Horizonte e Brasília, além de Rio e São Paulo. Em todas, existem projetos de lei contra o serviço prestado pelo Uber.
Mas vereadores de outras 13 capitais brasileiras - Vitória, Maceió, Curitiba, Salvador, Recife, Manaus, Goiânia, Cuiabá, Aracaju, Natal, João Pessoa e Campo Grande - decidiram se antecipar a uma eventual chegada da empresa.
Nestas cidades, foram apresentados projetos de lei que vetam o transporte individual e remunerado de passageiros por prestadores que não sejam autorizados pelo poder público, ou seja, ratifica a exclusividade desta atividade aos taxistas.
Segundo a lei federal nº 12.468 de 2011, é privativa destes profissionais "a utilização de veículo automotor, próprio ou de terceiros, para o transporte público individual remunerado de passageiros, cuja capacidade será de, no máximo, sete passageiros".
"O sindicato de taxistas de Maceió nos procurou, fomos atrás de informações e chegamos à conclusão que era uma proposta justa. Já temos uma frota suficiente e que em momentos fica ociosa, quando não estamos na alta temporada do turismo. A chegada do Uber poderia ser um desastre", diz o vereador Galba Netto (PMDB), autor do projeto de lei na capital alagoana.
"Estamos evitando um problema no futuro, porque a chegada do Uber poderia ser um desastre." Ainda existem projetos de lei que inviabilizam a operação da empresa em ao menos outras nove cidades.
É o caso de Campinas, São José do Rio Preto, Americana, Barueri e Cotia, no Estado de São Paulo, Teófilo Otoni, em Minas Gerais, Jaboatão dos Guararapes e São Lourenço da Mata, em Pernambuco, e Serra, no Espírito Santo.
E o número de locais onde o Uber não poderá operar pode crescer exponencialmente em pouco tempo. Deputados estaduais do Espírito Santo, Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso e Bahia já apresentaram projetos para isso em suas respectivas Assembleias Legislativas.
Procurado pela BBC Brasil, o Uber diz em nota que, por motivação política, legisladores querem proibir uma inovação "em nome da proteção de interesses corporativos".
A empresa também afirma que o serviço prestado por ela é "completamente legal no Brasil" e amparado pela lei federal 12.587 de 2012, que delimita os serviços de transporte, "fazendo uma separação entre serviço público individual (o táxi) e o serviço privado individual de transporte (que é o que os motoristas parceiros do Uber fazem)".
"Toda legislação existente hoje é voltada para o serviço de táxi, e não existe ainda uma regulação do serviço individual de transporte. Um serviço sem regulação não é ilegal, pelo contrário", afirma a empresa.
"Em alguns locais, o Legislativo demonstrou ter uma grande vontade de banir a tecnologia em vez de abrir um debate amplo com a sociedade para verificar como é possível usar esse tipo de novidade para melhorar a vida das pessoas e da cidade."
'Ilegalidade'
Desde sua chegada ao país, em maio de 2014, o Uber vem gerando polêmica em diversas cidades e provocando protestos de taxistas.
No Rio de Janeiro, o projeto de lei 122/2015 já foi aprovado em duas votações pelos vereadores e aguarda desde o dia 25 a sanção ou veto do prefeito. O prazo de 15 dias para a apreciação de Paes se esgota nesta quarta-feira.
Na semana passada, ele disse que provavelmente dará seu aval à nova lei: "O nosso caminho é o da sanção. A não ser que tenha alguma irregularidade ou inconstitucionalidade".
Caso isso ocorra de fato, o Rio, primeira cidade onde o serviço foi lançado no país, será a primeira a proibi-lo. Em São Paulo, os vereadores apreciam nesta quarta-feira o projeto de lei 349/14, que foi aprovado na primeira votação, no fim de junho, por 48 votos a favor e 1 contra.
"A aprovação do projeto acabará com uma ilegalidade de uma empresa que, em vez de dialogar com o poder público, decidiu passar por cima de todo mundo. Isso servirá de exemplo para o resto do país", diz o vereador Adilson Amadeu (PTB), autor da proposta.
"Também não existe qualquer possibilidade de regulamentarmos esta atividade. Qual é a necessidade de ter mais carros na praça se já temos condição de atender á população?"
Ser for aprovado pelos vereadores paulistanos, o projeto seguirá para o prefeito Fernando Haddad. O secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, disse em entrevista coletiva em junho que o serviço é "clandestino".
Até mesmo a presidente Dilma Rousseff se pronunciou sobre a questão em uma coletiva de imprensa no início deste mês, quando disse se tratar de uma questão complexa, pois o Uber "tira emprego de muitas pessoas".
"Depende de regulamentação de cada Estado, porque não é a União que decide isso. Ele tira taxista do emprego. Acho que tem que ter posição ponderada", afirmou a presidente.
'Questão complexa'
A declaração de Dilma ecoa as reclamações de taxistas, para quem o serviço representa uma concorrência desleal. Nas cidades onde o Uber já atua, os profissionais da categoria dizem que o número de corridas diárias caiu desde a chegada do serviço.
Também criticam o fato dos motoristas do Uber não precisarem de alvará para atuar ou terem de seguir as regras aplicadas a taxistas.
Segundo a empresa, equiparar o serviço de seus motoristas parceiros ao de taxistas é um "erro".
"O táxi tem a prerrogativa de atender um usuário em qualquer circunstância. No caso da Uber, o único modo de se conseguir um carro é pelo aplicativo, sendo que é preciso estar cadastrado, com seus dados e cartão de crédito. São serviços diferentes e complementares."
A posição da companhia ganhou força com a publicação de um estudo do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, autarquia vinculada ao Ministério da Justiça, para o qual não existem "elementos econômicos que justifiquem a proibição de novos prestadores de serviço de transporte individual".
"O mercado de caronas pagas é operacionalizado por meio de aplicativos de smartphones, logo tende a operar exclusivamente no segmento de transporte individual porta a porta, ou seja, não concorre com os espaços dedicados aos pontos de táxi e nem circula pelas vias públicas em busca de passageiros", diz o economista-chefe do órgão, Luiz Alberto Esteves, que assina o estudo.
"Para além disso, elementos econômicos sugerem que, sob uma ótica concorrencial e do consumidor, a atuação de novos agentes tende a ser positiva."
O Uber cita o exemplo dos Estados Unidos. Segundo a companhia, em janeiro de 2014, existia apenas uma regulação para empresas de mobilidade urbana compartilhada, na Califórnia.
"Hoje, já existem mais de 50 jurisdições nos EUA que têm regulações deste tipo, sem contar Cidade do México e Puebla no México, Calcutá e Telangana na Índia; Filipinas, o primeiro país com uma regulação federal e também Toronto, no Canadá."
Quando perguntada se poderá questionar na Justiça a validade dos projetos de lei atualmente em discussão, a empresa diz que não quer "especular" quanto a isso neste momento.
Mas afirma que "qualquer projeto de lei que vise limitar a liberdade de empresa no Brasil e que vise proibir a tecnologia é um ato anulável por definição" e que estas "garantias constitucionais devem ser asseguradas".
A empresa dz que cabe ao Judiciário "analisar mais detidamente questões complexas e disruptivas como as que envolvem o modelo de negócios da Uber, e esclarecer eventuais dúvidas a respeito da legitimidade das leis que enderecem esses assuntos".
"Continuaremos a trabalhar junto ao poder público para demonstrar os benefícios e buscar uma legislação que fomente a inovação e o empreendedorismo."
tópicos:

terça-feira, 8 de setembro de 2015

CAF - Conferência Anual abordará os desafios da América Latina no encontro anual de número XIX em Washington. DC a partir de amanhã, dia 9 e até dia 10 de setembro...


ENCUENTRO | En un nuevo contexto global

CAF promueve el debate sobre el futuro de América Latina

Actores claves de las Américas, Europa y Asia se reunirán en Washington a principios de septiembre en la conferencia anual de CAF para evaluar los principales retos de la región en un año marcado por un cambio en el escenario económico global y la desaceleración de China


EL UNIVERSALmartes 8 de septiembre de 2015  05:37 PM
Más de 1.400 personas asistirán a la XIX Conferencia Anual CAF, uno de los principales foros de discusión de América Latina, que este año abordará los desafíos geopolíticos de la región y los retos que enfrenta ante la desaceleración del principal motor de su crecimiento de la última década, China. Los expertos explorarán además los efectos del panorama global sobre la nueva clase media latinoamericana, los procesos de integración y la proyección internacional de la región, entre otros.

La conferencia, organizada todos los años por CAF - Banco de Desarrollo de América Latina- con el Diálogo Interamericano y la Organización de Estados Americanos (OEA), tendrá lugar en el Hotel Willard, en Washington, D.C., los días 9 y 10 de septiembre.
"En América Latina quedan pendientes importantes reformas estructurales y en ese contexto este cambio de vientos es un factor importante", manifestó el presidente ejecutivo de CAF, Enrique García, quien abrirá la conferencia junto a Luis Almagro, Secretario General de la OEA, y a Michael Shifter, presidente del Diálogo Interamericano. "Debemos más que nunca concentrarnos en dos tareas fundamentales: la transformación productiva y la integración regional".
En esta ocasión está prevista la participación de más de 50 oradores de horizontes diversos. Entre los más destacados se contarán el ex presidente de Panamá, Martín Torrijos; el ex presidente del Banco Interamericano de Desarrollo (BID) y ex secretario general Iberoamericano, Enrique Iglesias; la canciller de Colombia, María Ángela Holguín y el canciller del Paraguay, Eladio Loizaga; la secretaria general Iberoamericana, Rebeca Grynspan; el asesor de política exterior de la Presidencia de Brasil, Marco Aurelio García; la subsecretaria de Estado para Asuntos del Hemisferio Occidental de los Estados Unidos, Roberta Jacobson; el presidente del Banco Central del Uruguay, Mario Bergara, los ex Ministros de Economía de Colombia, José Antonio Ocampo, y de Perú, Luis Miguel Castilla, entre otros.

Los expertos reflexionarán acerca de los desafíos actuales que enfrenta la región, en momentos en que, a pesar de la recuperación de la economía estadounidense, se percibe un persistente estancamiento de la zona Euro y de Japón, y una serie de traspiés de la economía china han generado dudas en los mercados internacionales acerca de la solidez financiera del gigante asiático. En ese contexto, se advierte que la clase media latinoamericana es particularmente vulnerable, habida cuenta que la prosperidad alcanzada durante la última década de crecimiento acelerado podría estar verse comprometida.

El panel acerca del "Crecimiento de la Clase Media en América Latina y su Sustentabilidad Futura" será moderado por Guillermo Perry, profesor de la Universidad de los Andes y ex ministro de Finanzas de Colombia, y contará con la participación, entre otros, de Santiago Levy, vicepresidente del BID; Nicola Harrington, directora adjunta del Centro de Desarrollo de la OCDE; Luis-Felipe López-Calva, economista jefe y asesor sobre temas de pobreza regional del Banco Mundial; y Pablo Sanguinetti, economista jefe de CAF.

Además, habrá un panel acerca de las relaciones de América Latina con Asia en el que participarán, entre otros, Marta Lucía Ramírez, ex ministra de Comercio de Colombia; Leonardo Arízaga, Vicecanciller del Ecuador; Hiroshi Watanabe, gobernador y CEO del Banco de Japón para la Cooperación Internacional; y Biliang Hu, director del Instituto de Mercados Emergentes de la Universidad Normal de Pekín.

Académicos, analistas políticos y periodistas de la región conversarán además acerca del panorama político en aquellos países que atraviesan un año electoral: Argentina, Perú, Venezuela y Guatemala. El panel acerca de las elecciones estará moderado por Michael Shifter, presidente del Diálogo Interamericano.
La integración regional tendrá también su espacio en la conferencia, con un panel moderado por el académico argentino Félix Peña, en el que participarán los cancilleres Loizaga y Holguín, así como los ex cancilleres de Chile y Bolivia, Alejandro Foxley y Gustavo Fernández, entre otros.

Además, ante la reciente normalización de relaciones entre los Estados Unidos y Cuba, se debatirá "El Camino hacia la Transformación" de Cuba. El panel, moderado por el Presidente del Banco Central del Uruguay, Mario Bergara, contará con la participación, entre otros, de Ted Piccone, Investigador Senior de Brookings Institution, Juan Triana, profesor de la Universidad de La Habana; y German Ríos, director corporativo de asuntos estratégicos de CAF

Lula, em forma de boneco, faz sucesso e é vendido como Pixuleco e Pixulequinho...e deve dar sustentação financeira ao Movimento Brasil



Pixuleko é empreendimento de dar inveja no PT

Josias de Souza
Compartilhe
Comercializado a R$ 10 a unidade, Pixulekinho virou um sucesso de vendas
Com a tesouraria crivada de escândalos e o tesoureiro João Vaccari Neto trancafiado numa cadeia do Paraná, o PT deflagrou na internet a campanha ‘Seja Companheiro’, cujo lema é o seguinte: ‘O Brasil precisa do PT e o PT precisa de você. Faça sua doação’. A iniciativa testa a disposição da militância petista para garantir ao partido uma ‘autossustentação’ financeira que permita abrir mão das doações de empresas privadas. O sonho do PT está na bica de ser realizado pelo Movimento Brasil, um grupo antipetista que luta pelo impeachment de Dilma.
Depois de levar às ruas do país o Pixuleko, numa espécie de caravana da cidadania do gigantesco boneco inflável de Lula vestido de presidiário, o grupo lançou o Pixulekinho. Trata-se de uma miniatura do bonecão, feita com propósitos comerciais. Confeccionaram-se 600 peças. Foram rapidamente vendidas durante a parada militar de 7 de Setembro, em Brasília, ao preço de R$ 10 a unidade.
Outro sucesso de vendas do Movimento Brasil são as camisetas com imagens do Pixuleko e do principal algoz do petismo no escândalo da Petrobras, o juiz Sérgio Moro. São comercializadas pelo valor unitário de R$ 30. O dinheiro coletado banca as viagens dos manifestantes e a manutenção do Pixuleko. A coisa caminha tão bem que o grupo decidiu expandir os negócios.
No desfile desta segunda-feira, estreou em Brasília, ao lado do Pixuleko, a Pixuleka. Trata-se de uma enorme boneca de Dilma, com nariz de Pinóquio. Vem aí a pixulekinha e as camisetas com a cara da presidente inflável. Suprema ironia: o comércio da raiva contra as duas principais lideranças do ex-PT garante a autossustentação da causa pró-impeachment.
O sucesso dos souvenirs é a mais eloquente evidência de que um pedaço crescente das ruas já não se dispõe a engolir a imagem que Lula e Dilma fazem de si mesmos. Descanonizado, o criador é visto por parte dos brasileiros como um candidato ao xilindró. Desmistificada, a criatura é enxergada como uma reles mentirosa. O mais dramático é que os personagens caminham em direção ao abismo com as próprias pernas.
O PT ainda não divulgou um balanço da sua campanha de coleta de fundos, lançada há apenas oito dias. Se for um fiasco, o partido talvez devesse pensar em abrir uma lojinha com produtos anti-petistas. Os fins justificam os meios, ensina o velho adágio. Aplicada ao caso do próprio PT, a frase serviu para justificar qualquer coisa —das alianças com os capazes de tudo às nomeações de incapazes de tudo. Na fase atual, em que o partido se desobrigou de fazer sentido, é uma desculpa como qualquer outra.