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NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Coluna de Augusto Nunes... em Veja online


HSV SETEMBRO
Termina nesta terça-feira, dia 29, o prazo para inscrição dos candidatos ao título de Homem sem Visão de Setembro. Por enquanto, estão na disputa Chico Buarque, Joaquim Levy e Luciana Lóssio. O troféu mensal será entregue a vencedor da votação na enquete que estará à disposição dos leitores-eleitores entre 30 de setembro e 1° de outubro.
Chico Buarque foi lançado por centenas de leitores-eleitores impressionados com a entrevista que concedeu ao companheiro João Pedro Stédile, chefão do MST e general do exército fantasma de Lula. Num dos melhores piores momentos da conversa, Stédile e Chico prometem lutar até a morte para garantir que a Petrobras continue sob o controle dos quadrilheiros do Petrolão.
Joaquim Levy, ministro da Fazenda, ficou com cara de campeão ao enxergar um “pacote fiscal” no embrulho que quer trazer de volta a falecida CPMF, ressuscitada com outro nome para que o povo financie o fechamento do rombo aberto pela estupidez econômica, pela inépcia administrativa e pela incompetência política dos governos lulopetistas.
Luciana Lóssio, advogada com larga folha de serviços prestados ao PT e, por isso mesmo, ministra do Tribunal Superior Eleitoral desde 2013, entrou na briga de foice por não conseguir enxergar uma única irregularidade nas campanhas de Dilma ou nas prestações de contas do partido que trata como inocente desde quando ainda cursava a Faculdade de Direito.
Indique seu preferido ou lance outro candidato, amigo. Faltam poucas horas para o começo da votação na enquete que escolherá o ganhador da penúltima vaga na finalíssima de dezembro.

28/09/2015
 às 16:22 \ Direto ao Ponto

Em 1min45, um porta-voz dos brasileiros traídos descreve o paraíso dos corruptos


28/09/2015
 às 14:39 \ Direto ao Ponto

O jurista Hélio Bicudo estará no centro do Roda Viva desta segunda

O jurista Hélio Bicudo estará no centro do Roda Viva desta noite, ao lado da advogada Janaína Paschoal. A bancada de entrevistadores será composta por Diego Escosteguy (editor-chefe da revista Época), Bela Megale (repórter de Política da Folha), José Alberto Bombig (editor de Política do Estadão), Flávio Freire (coordenador de Nacional e Política da sucursal do Globo em São Paulo) e Laura Diniz, do site Jota.Info.
O programa, com ilustrações em tempo real do cartunista Paulo Caruso, começará às 22 horas, com transmissão ao vivo da TV Cultura. Entre outros temas, será debatido o pedido de impeachment apresentado ao Congresso por Bicudo e Janaína.
Helio Bicudo

28/09/2015
 às 14:25 \ Sem categoria

Rolf Kuntz: Um governo em liquidação

Publicado no Estadão
ROLF KUNTZ
Num aperto danado, com 985 mil empregos formais fechados em um ano, a presidente Dilma Rousseff resolveu vender o Ministério da Saúde ao PMDB, em troca de proteção contra o impeachment e de apoio a medidas de ajuste. A oferta, quase no estilo “família vende tudo”, envolve um pacote ministerial. Mas a decisão de trocar o companheiro Arthur Chioro por um peemedebista qualquer tem significado particular.

27/09/2015
 às 8:17 \ Opinião

“A tragédia e a chanchada” e outras sete notas de Carlos Brickmann

CARLOS BRICKMANN
É uma frase clássica de Karl Marx, o grande ídolo da esquerda que estudou: a História acontece como tragédia e se repete como farsa. 

Fernando Collor, tentando salvar seu governo ameaçado pelo impeachment, montou o Ministério dos Notáveis, com Marcílio Marques Moreira, Célio Borja, Eliezer Batista. Não se salvou; e jogou a culpa pela tragédia pessoal em seus ministros, por terem compromisso maior com o país do que com o governo.
Dilma Rousseff, tentando salvar seu governo ameaçado pelo impeachment, anunciou publicamente que iria demitir o ministro da Saúde para entregar o cargo ao PMDB. Não conseguiu encontrar um nome, e a crise continua; e o ministro que deixou de ser ministro continua a ser ministro, só que sem mandar nada.

25/09/2015
 às 18:49 \ Opinião

J. R. Guzzo: Fim de feira

Publicado na versão impressa de VEJA
J. R. GUZZO
Tudo que começa mal acaba mal, mas o governo da presidente Dilma Rousseff conseguiu trazer uma novidade para esse antigo ensinamento da sabedoria popular ─ está sendo capaz de acabar mal o que nunca chegou a começar. Um dia, mais cedo ou mais tarde, a presidente vai atravessar pela última vez a porta do Palácio do Planalto; é possível, até mesmo, que só acabe indo embora no fim do seu período oficial no emprego, em 1º de janeiro de 2019, data que cada vez menos gente ainda acha que é para valer. Mas, seja lá qual for o dia da saída, Dilma já está acabando. Deixa atrás de si, apenas, algo que Vinicius de Moraes descreveria como uma casa muito engraçada, que não tinha teto, não tinha nada; nela ninguém podia entrar não, porque a casa não tinha chão. É claro que muita gente acha bem pouca graça, ou não acha graça nenhuma, na conta que a presidente está assinando para largar em cima da mesa. Trata-se de um caso raro, sem dúvida: ao contrário do que em geral acontece com as casas, seu governo foi demolido, por ela própria, antes de ser construído. Mas é certo que será isso, precisamente, que vai sobrar após os “X” anos e “Y” meses, dias e horas que Dilma terá passado na Presidência da República: um sombrio trabalho de remoção de entulho, com preço exorbitante, sem previsão de entrega e com resultado final incerto. Seu destino, para quem acredita em destino, era ser derrotada ao fim da linha. Para quem não acredita, ela está acabando mal simplesmente porque nunca fez o mínimo necessário para acabar de outro jeito.

25/09/2015
 às 15:45 \ Direto ao Ponto

Fatiamento? O nome certo é trapaça

Sempre que craques da Justiça ameaçam golear campeões da bandidagem, juízes do Supremo Tribunal Federal arranjam algum pretexto para atrapalhar atacantes cujo esquema tático é tão singelo quanto eficaz: aplicar a lei. Foi assim no julgamento do mensalão: os delinquentes estavam a um passo da prisão em regime fechado quando o STF exumou um certo “embargo infringente”.
O palavrão em juridiquês reduziu crime hediondo a contravenção de aprendiz, transformou culpado em inocente e acabou parindo duas brasileirices obscenas: a quadrilha sem chefe e o bando formado por bandidos que agem individualmente, nunca em grupo. Agora incomodado com o desempenho exemplar do juiz Sérgio Moro, dos procuradores federais e dos policiais engajados na Operação Lava Jato, o Supremo inventou o que a imprensa anda chamando de “fatiamento” do escândalo.
Fatiamento coisa nenhuma. O nome certo é trapaça.

25/09/2015
 às 15:14 \ Opinião

Fernando Gabeira: Navegando no pântano

Publicado no Estadão
FERNANDO GABEIRA
Navegando no pântano do Rio Pandeiros, no norte de Minas, tive uma intuição sobre o curso das coisas no Brasil. As plantas aquáticas dominavam o caminho, não se via água. Onde estava o leito do rio? Nosso objetivo era alcançar o São Francisco onde o Rio Pandeiros desemboca.

Quê descoberta. ..

Polícia descobre ‘floresta de maconha’ em Londres http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/09/150926_floresta_maconha_ab.shtml

domingo, 27 de setembro de 2015

O PT 'está mal na foto' da invasão de uma propriedade em Pernambuco... Dono da Fazenda Boa Esperança, da família do ex-deputado Pedro Corrêa foi invadida depois de surgirem revelações que denunciam Lula e Dilma no esquema do Petrolão... Será retaliação...?


domingo, setembro 27, 2015

  

MST INVADE FAZENDA DO HOMEM QUE DENUNCIOU LULA E DILMA. FAMÍLIA DIZ QUE PT ESTÁ POR TRÁS DO ATAQUE À PROPRIEDADE.

Dezenas de famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram nesta manhã deste domingo a Fazenda Boa Esperança, de propriedade da família do ex-deputado Pedro Corrêa, no município de Brejo da Madre de Deus (PE), a 200 quilômetros da capital Recife. Familiares do ex-deputado afirmam que a ação é uma retaliação às revelações que Corrêa, preso na Operação Lava Jato, vem fazendo dentro do processo de delação premiada que ele negocia com a Justiça.
"Estou preocupado com a minha segurança e a de meus irmãos. Para se manter no poder, essa gente é capaz de fazer qualquer coisa. Se invadiram a nossa fazenda, o que mais podem fazer? Essa gente do PT é capaz de tudo", disse a VEJA Fabio Corrêa Neto, filho do ex-deputado.
Reportagem-bomba de VEJA desta semana apresenta detalhes das revelações que Corrêa vem fazendo aos procuradores da Lava Jato em Curitiba. O ex-deputado afirma que o petrolão foi criado dentro do Palácio do Planalto, com o conhecimento e aval do ex-presidente Lula e mantido pela presidente Dilma Rousseff.
Fabio considera a ação um ato de intimidação por parte do PT, que estaria usando o MST para tentar constranger Pedro Corrêa. "Essa fazenda pertence à nossa família desde 1954. Então, um dia depois de VEJA divulgar o que o meu pai está dizendo no processo, o MST invade? Não acredito em coincidência. É uma ação de Lula. Lula manda. Ele acha que dessa forma vai calar o Pedro Corrêa", diz.

A família do ex-deputado vai requerer na Justiça a reintegração de posse da fazenda, que é usada para criação de gado, cavalos, ovelha e outros animais de corte. Do site da revista Veja

Investimentos em diversos sistemas de segurança do Brasil estão atrasados e deixam país vulnerável a ataques que prejudicariam defesa, diz comandante do Exército brasileiro


Cortes no Orçamento prejudicam projetos na área de segurança e defesa


  • 27/09/2015 08h26 
  • Brasília
Karine Melo - Repórter da Agência Brasil
A execução de projetos estratégicos do Exército brasileiro está ameaçada por causa dos cortes orçamentários, alerta o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas. Segundo ele, o que mais preocupa é o Sistema Integrado de Monitoramento das Fronteiras (Sisfron). Planejado para ser implantado ao longo de dez anos, os investimentos começaram há dois anos, mas dos R$ 10 bilhões previstos, apenas 7,2% foram aplicados até agora.
O Sisfron vai monitorar quase 17 mil quilômetros (Km) de fronteiras, 27% do território nacional e quando estiver em pleno funcionamento não ficará restrito às Forças Armadas. A ferramenta desenvolvida para coibir especialmente o tráfico de drogas e armas, por meio de um sistema de inteligência de comando e controle e integração de operações, também estará à disposição da Polícia Federal, secretarias de Segurança Pública dos estados, Força Nacional de Segurança Pública, além de órgãos ambientais, de vigilância sanitária e de defesa indígena.
"Temos 17 mil quilômetros de fronteiras com países produtores de cocaína e maconha. A Polícia Federal estima que 80% da criminalidade urbana está ligada direta ou indiretamente à droga. Aqueles arrastões que nós vimos no Rio de Janeiro, no último fim de semana, aqueles meninos que estão ali furtando um celular ou alguma outra coisa, com certeza é para trocar por droga. Temos que pensar seriamente nessa questão do narcotráfico. É um problema seríssimo, que está sem visibilidade. Estão descoordenados os órgãos federais que têm responsabilidade sobre isso", disse o general Villas Bôas, ao participar de uma audiência na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado na última quinta-feira (24).
Além do Sisfron, outros projetos estão atrasados. O de defesa cibernética deveria ter ficado pronto no ano passado, mas agora tem previsão para 2017.“Para vocês terem uma ideia, na Copa do Mundo foram neutralizados 756 ataques cibernéticos contra os sistemas que estavam sendo utilizados diretamente. No Brasil, ocorre, mais ou menos, 1,6 milhão de ataques a sistema cibernético por ano; 51% são contra sites do governo. Temos aí 25 empresas envolvidas, vamos proporcionar segurança de rede, visando proporcionar a capacitação para setores cibernéticos e visando, principalmente, a segurança das infraestruturas críticas. O setor elétrico, por exemplo, vocês imaginam um blecaute no país provocado por um ataque ao sistema elétrico?”, disse o militar.
Os projetos que fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Defesa também foram afetados. O Sistema Proteger, com um deficit de R$ 200 milhões, é um deles, disse o general. Ele é uma espécie de Sisfron para todo o território nacional, de proteção de infraestruturas estratégicas.
Apesar das dificuldades, o comandante do Exército destacou que ministro da Defesa, Jaques Wagner, tem se esforçado para reduzir o impacto desses cortes sobre a pasta e que tem demostrado muita sensibilidade às questões que envolvem a área.“A solução para isso foge à esfera do Ministério da Defesa, está acima disso. Se me perguntarem qual seria a solução, diria que estamos no limite. Se tirarmos um real desses projetos as empresas vão ter que descontinuar os projetos. Então, a solução me parece que foge, extrapola, a questão financeiro-orçamentária. Há que se buscar [uma alternativa]. Não foi dado calote porque os contratos vêm sendo renegociados. E acho que temos que partir para novas renegociações”, admitiu o general Villas Bôas.
Ele acrescentou que as renegociações, para que haja novos créditos, novos financiamentos, precisam envolver outras esferas, além do governo, como as empresas e federações, como a da Indústria de São Paulo ( Fiesp). “Talvez na área fiscal se possa renegociar isso, fazer algumas renegociações para que as empresas não percam essa capacidade [ de execução dos projetos], mas acho que estamos vivendo uma ameaça, sim, de nós perdermos todo esse capital que conseguimos”, afirmou.

Edição: Fernando Fraga