Não se trata de premonição nem de desejo: 2016 será o ano da Lava Jato. Pelos prazos processuais, investigações em curso e a atuação de Moro, que não se enquadra no figurino do procrastinador, essa operação mãos limpas “tupiniquim” ditará o rumo do Brasil.
Feliz 2015. Não. Eu não me enganei de ano, não. Refiro-me mesmo a este ano, desastre anunciado que ainda não acabou em nosso lombo combalido e com batatas. No apagar das luzes é que vemos que, por aqui, todos os gatos são pardos.» Clique para continuar lendo
Pela Constituição, todo brasileiro tem o sagrado direito de ser atendido de graça nos hospitais, ambulatórios e emergências do SUS, Sistema Único de Saúde, quaisquer que sejam: sua doença, crônica ou aguda, simples ou grave; sua idade; sua renda; sua situação social e econômica (empregado, desempregado, patrão, rico ou pobre); e seu status civil (em liberdade, preso, em dia ou não com as Receitas).
Espere mais um pouco. Este ano da (des)graça de 2015 não acabará amanhã nem talvez em mais 12 meses: ele tem tudo para se arrastar pelo menos até o réveillon de 2019, quando só então a esperança poderá ressurgir.
Como na esplêndida saga de Asterix, todo o futuro político do país está sujeito às investigações da Operação Lava Jato. Todo o futuro político do país? Não: um grupo formado por irredutíveis aliados da corrupção ainda resiste aos investigadores.» Clique para continuar lendo
O texto que segue é o resumo de uma reportagem da revista Veja que já está nas bancas por conta do feriadão de Ano Novo. Yes! Já estamos em 2016, embora 2015 seja um ano que insiste em não terminar. Está pendente. E o responsável por empacar o Brasil em 2015 é Lula, o chefão do PT e do Foro de São Paulo. Todavia 2015 poderá ser encerrado finalmente neste alvorecer de 2016. A Operação Lava Jato já reuniu muitas informações sobre Lula e o PT. Isso poderia determinar a prisão de Lula? A resposta é positiva face às evidências, embora não se saiba quando isso ocorrerá. A reportagem de Veja aborda os indícios que levam a crer que as investigações da Operação Lava Jato já alcançaram o núcleo do poder onde Lula é o todo poderoso. Leiam:
TENEBROSAS TRANSAÇÕES
O ex-presidente Lula é conhecido pela capacidade retórica de vergar a realidade ao sabor de seus interesses. Quando ainda estava no Planalto, essa habilidade fez dele um líder popular. Hoje, a capacidade do petista de retorcer os fatos parece cada vez mais reduzida. Com frequência, Lula tem sido cabalmente desmentido por eles. Recentemente, para ficar em um exemplo, o ex-presidente ensaiou dizer que não era tão amigo assim do pecuarista José Carlos Bumlai, preso na Operação Lava-Jato por intermediar tenebrosas transações com personagens do petrolão em nome do próprio Lula e do PT. Bastaram algumas fotos encontradas entre os arquivos apreendidos com Bumlai para que a tentativa do petista de se descolar do amigo ruísse: as imagens mostravam que o pecuarista, homem de livre acesso ao gabinete mais importante da República durante o governo Lula, desfrutava a intimidade da família do ex-presidente. Esse modo de dar de ombros a cada nova revelação desabonadora ligando Lula ao maior escândalo da história do país virou hábito. Na semana passada, houve um novíssimo desmentido, também embalado por evidências incontornáveis.
Lula passou o ano de 2015 negando ser o dono de um apartamento tríplex de 297 metros quadrados em um prédio de frente para o mar do Guarujá, em São Paulo, construído e reformado sob medida pela OAS, uma das principais empreiteiras do petrolão. Atraído pelo preço convidativo, o ex-presidente decidiu investir no imóvel logo depois de seu lançamento, há pouco mais de dez anos. O edifício, àquela altura, era uma obra da Bancoop, a cooperativa ligada ao PT que, sob o comando do notório João Vaccari Neto, tesoureiro do partido, foi à bancarrota depois de se transformar em uma sucursal dos malfeitos petistas. Com a falência da Bancoop, mais de 3 000 famílias ficaram sem receber os imóveis negociados com a cooperativa. O mais ilustre dos petistas, porém, não ficaria no prejuízo. Como VEJA revelou em abril, após um pedido feito pelo próprio Lula a Léo Pinheiro, seu amigo e o principal executivo da OAS, a empreiteira não apenas assumiu a construção do prédio como ofereceu uma atenção especial, repleta de mimos, à unidade reservada para o ex-presidente.
O agrado da empreiteira a Lula custou caro. A OAS gastou 700 000 reais para deixar o apartamento ao gosto da família do ex. O tríplex, avaliado em 2,5 milhões de reais, passou por uma repaginação completa: o piso foi trocado, os acabamentos de gesso foram refeitos, a cozinha foi equipada com móveis de primeira linha e um elevador foi instalado para interligar os três andares. A reforma foi acompanhada de perto pela família do ex-presidente - a ex-primeira-dama Marisa Letícia, o próprio Lula e Fábio Luís, o Lulinha, primogênito do casal, visitaram o local durante as obras. Estava tudo caminhando para que o apartamento dos Lula da Silva na praia fosse finalmente inaugurado pela família. Até que vieram a Lava-Jato e, com ela, a descoberta do privilégio bancado pela OAS. Lula, como era de esperar, correu para tentar se descolar do imóvel. Logo passou a negar que fosse o proprietário. Alegou que a família tinha apenas a opção de compra de um apartamento - uma esperteza óbvia, já que o tríplex está registrado em nome da OAS.
MANIPULAÇÃO DA REALIDADE
Como versões mal-ajambradas e tentativas de manipulação da realidade têm perna curta, a negativa de Lula não demorou para ruir. Uma investigação do Ministério Público de São Paulo colheu depoimentos de diferentes testemunhas que atestam que o apartamento do edifício Solaris foi, sim, construído e reformado pela OAS para a família do ex-presidente. Mais do que isso, os promotores, os mesmos que já investigavam os desvios milionários na Bancoop, agora apuram se a empreiteira do petrolão usou apartamentos no prédio do Guarujá para lavar dinheiro e beneficiar indevidamente figurões como Lula. Os depoimentos colhidos pela promotoria e revelados na semana passada pelo jornal Folha de S.Paulo confirmam o que VEJA publicou em outubro e trazem detalhes de como a reforma no apartamento de Lula estava envolta em uma aura de segredo para que ninguém suspeitasse de nada. Um engenheiro que trabalhava para a OAS quando a obra foi executada contou que Lula fez uma "vistoria-padrão" no apartamento. Ele disse que apenas abriu a porta do tríplex para que o ex-presidente entrasse - lá dentro, Lula foi acompanhado pelo coordenador de engenharia da empreiteira. O dono da empresa especializada em reformas contratada pela OAS para remodelar o apartamento disse que estava na obra quando foi surpreendido pela chegada da ex-primeira-dama Marisa Letícia e de mais três homens - entre eles Lulinha e ninguém menos que o então presidente da OAS, Léo Pinheiro, o amigo de Lula que mais tarde viria a ser preso pela Lava-Jato. O zelador do prédio contou aos promotores que Lula e Marisa estiveram no imóvel pelo menos duas vezes e que, para a chegada dos visitantes ilustres, a OAS ordenou que o prédio passasse por uma limpeza e fosse decorado com "arranjos florais". O zelador disse ainda que, durante uma das visitas, seguranças de Lula travaram o elevador enquanto o petista estava no imóvel, o que fez com que moradores de outros apartamentos se queixassem.
A promotoria deve concluir em breve o inquérito e tende a ajuizar um processo contra os envolvidos no caso. Ao mesmo tempo que agradava Lula, a OAS multiplicava o saldo devedor de outros mutuários da Bancoop que haviam adquirido apartamentos. Do empresário Walter Didário, por exemplo, a empreiteira cobrou 600 000 reais além do que ele já tinha pago. "Eu me sinto um completo idiota", diz ele. A construção do edifício e a luxuosa reforma no tríplex não foram os únicos favores prestados pela empreiteira a Lula. Como VEJA revelou, a OAS bancou ainda a reforma do sítio que a família frequenta em Atibaia (SP). Do site da revista Veja
Um estudante está fazendo um experimento inusitado no centro de São Paulo: criar 5 mil abelhas na sala de seu apartamento de 42 m².
Para tornar isso possível, Celso Barbieri Jr., de 24 anos, teve de contornar alguns problemas.
O apartamento não tem sacada e ele precisa manter a janela da sala fechada para que sua gata não fuja. A solução foi montar as colmeias em duas caixas de madeira que ele mantém em uma prateleira sobre a janela.
Também criou um sistema de "túneis" feitos com canos de PVC – para que as abelhas saiam para se alimentar –, que tem até uma entrada de madeira para simular uma árvore.
Depois, o mais difícil foi pensar em um toldo na ponta de um dos canos para evitar que as abelhas morressem atraídas pelas luzes noturnas e fossem parar nas casas dos vizinhos.
"Queria ver se no centro da cidade, num lugar superárido, cercado por cimento de todo lado, daria para criar abelhas", diz.
Deu certo. Além das sensíveis abelhas mandaçaias, ele cuida das pequenas jataís, ambas espécies nativas brasileiras de abelha sem ferrão.
"Abro as caixas uma vez por semana ou a cada quinze dias para ver se estão botando ovos novos e se não houve invasão de mosca", conta. Se alguma abelha escapa, ele coloca de volta com a mão ou deixa que voltem à colmeia pelo cano.
A namorada Paula, com quem divide o apartamento, achou esquisito no início, mas passou a apoiar e gostar das abelhas. Os vizinhos de prédio também. Segundo Celso, as abelhas só vão onde há luz do sol e não os incomodam.
As jataís produzem um litro de mel por ano e as mandaçaias, cinco litros. Também fazem própolis, mas, em condições ideais, a produção seria bem maior. Celso não consome, pois está focado em observar o experimento.
Como tem menos de 50 enxames, ele precisou apenas fazer um cadastro técnico no Ibama e informar o objetivo da sua criação, sem precisar avisar a prefeitura ou outro órgão.
Alimentação
Na maior parte do ano não é preciso se preocupar em reforçar a alimentação das abelhas. Há flores suficientes na redondeza e ele fez uma hortinha vertical com hortelã, flores e pimenta perto das colmeias para elas coletarem pólen.
No inverno, coloca uma mistura de água com açúcar dentro da caixa para compensar a falta de flores.
Com as jataís, praticamente aposentou o guarda-chuva, pois o comportamento da abelhas seria um "ótimo serviço de previsão do tempo". "Quando o céu está fechado e as jataís voltam para a colmeia, sei que vai chover em uns 20 minutos, então nem saio de casa."
Celso é provavelmente a primeira pessoa a fazer tanto esforço para ter abelhas em apartamento em São Paulo, mas não é o único a querer criá-las em casa.
A fila de espera para ser guardião do grupo SOS Abelhas Sem Ferrão tem cerca de 60 pessoas – e já incluiu nomes como o chef Alex Atala, que recebeu um enxame para sua casa.
O jovem, que se forma neste ano, passou a ser um dos quatro administradores do grupo dois meses após participar de um evento que viu no Facebook. Hoje, gasta pelo menos quatro horas do dia pesquisando ou fazendo ativismo e pretende estudar o assunto em seu mestrado.
Uma das atividades do grupo é justamente resgatar abelhas sem ferrão em situação de risco em áreas urbanas e distribuí-las para interessados em cuidar delas. Não é necessário fazer curso para criá-las, mas eles dão dicas pela internet.
"Elas são inofensivas – as mais defensivas no máximo vão se enrolar no seu cabelo ou tentar entrar no seu ouvido – e estão sumindo por causa do uso indiscriminado de agrotóxicos. São tão vulneráveis e a gente precisa delas, não tem como não se afeiçoar", afirma.
Polinização
A diversidade das abelhas é o que garante a polinização de diversas plantas e culturas agrícolas e melhora a qualidade de frutos de várias delas.
Estudo realizado pela Universidade de São Paulo e publicado no Journal of Economic Entomology em junho deste ano mostrou que o trabalho dos polinizadores – 90% deles são abelhas – foi responsável por US$ 12 milhões do faturamento total de US$ 45 milhões de 40 culturas no Brasil em 2013. Entre elas estão café, soja, tomate, cacau e laranja.
"Cerca de 75% da alimentação humana depende direta ou indiretamente de plantas polinizadas ou beneficiadas pela polinização animal", afirmou a professora Vera Lucia Imperatriz Fonseca, uma das autoras do estudo, em entrevista à revistaFapesp.
Nas cidades, explica Tereza Cristina Giannini, autora que coordenou a pesquisa, a importância das abelhas é de polinizar árvores e flores de parques e áreas verdes. Algumas árvores brasileiras só são polinizadas por abelhas nativas, por exemplo.
Preocupado com a diminuição das populações de abelhas no planeta, o empresário Alexandre Avari, de 38 anos, está há um ano na fila de espera do SOS Abelhas Sem Ferrão. Ele já cuidava de um ninho no muro de sua casa e entrou em contato com o grupo para saber como salvar três enxames do muro da casa de um amigo que ia fazer uma reforma.
Recebeu as instruções, fez o resgate sozinho e agora as abelhas do amigo estão preservadas e cercadas de flores. Mas Alexandre tem espaço para pelo menos mais duas colmeias em sua casa. "Elas estão aqui desde antes da gente, nós que somos intrusos. É uma questão de educação, se a abelha escolheu aquele lugar, quem sou eu para tirar", diz o empreendedor do ramo de inovações em tecnologia.
Educação Ambiental
Apesar de ter realizado mais de 50 resgates em menos de dois anos de existência, a principal atividade do SOS Abelhas Sem Ferrão é a educação ambiental. São pelo menos duas palestras por mês em escolas, subprefeituras, entre outros.
"Quando você não conhece, não enxerga. Eu não sabia, por exemplo, que morria tanta abelha na cidade em reforma, demolição, poda sem instrução, uso do fumacê, desconhecimento da população", diz Celso.
As ações – tanto presenciais, como em campanhas na internet –, são direcionadas para combater o desconhecimento. "Nem todos que vão ouvir as palestras vão querer criar abelhas, mas vão ser guardiões mesmo sem ter enxame em casa, vão conhecer e evitar que elas sejam atacadas."
Além dos quatro administradores, o SOS Abelhas Sem Ferrão tem 13 conselheiros, entre técnicos agrícolas, pesquisadores, engenheiros florestais e policiais ambientais aposentados, e já tem unidades no Vale do Ribeira, em Guaxupé (MG), Uberlândia (MG) e Jeremoabo (BA).
Mesmo com 13 resgates no currículo, o momento mais marcante da experiência de Celso foi, entretanto, um em que não conseguiu realizar no início de outubro. Ele recebeu uma ligação sobre uma árvore cortada por empresas terceirizadas de poda pela Prefeitura de São Paulo na região da avenida Brasil.
"Fui na hora em que me avisaram, mas não consegui salvar. Fico com a imagem das abelhas entrando no tronco da árvore e saindo, dando voltas sem achar seu ninho", conta. "Com certeza elas morreram, pois as abelhas que voaram não tinham lugar para voltar e as larvas se afogam no próprio alimento quando deixam o tronco deitado, e depois mandam para o aterro sanitário."
A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, que realiza as podas, ao ser avisada do caso pela BBC Brasil, respondeu que "desconhece casos de colmeias que tenham sido removidas durante a execução de serviço de poda ou remoção de árvores, realizado por equipes das subprefeituras, que têm acompanhamento de técnicos".
As abelhas sem ferrão são animais silvestres protegidos por lei e sua eliminação é crime ambiental, que deve ser denunciado à Polícia Ambiental, segundo a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente.
"Há uma boa vontade da organização da Prefeitura, principalmente da Secretaria do Verde e Ambiente, mas tem um problema com relação a empresas terceirizadas", diz Celso. "Já fizemos uma capacitação para uma dessas empresas, mas muitas vezes a gente oferece o treinamento e não tem resposta. O ideal é capacitar os engenheiros que fazem o laudo para a retirada das árvores."
2016 é o ano do Macaco, o animal mais auspicioso do horóscopo chinês.
Este ano pertence ao elemento Fogo, portanto, é o ano do Macaco de Fogo. A cor da sorte para 2016, segundo o horóscopo chinês, é o vermelho. O macaco é o nono signo na astrologia chinesa. Está associado a características como ambição, atividade, esperteza, malícia e aventura. Já o Macaco de Fogo soma a estas qualidades charme, agressividade, ímpeto, ambição, autocrítica e facilidade de reconhecer e acatar conselhos e ensinamentos que levarão ao sucesso. Se você trabalhar sua resistência e paciência, 2016 pode ser um ano em que você se sentirá disposto e cheio de energia para batalhar pelo que quer.
O Macaco é um símbolo de ambição e este tema estará presente no ano de 2016. As pessoas serão impulsionadas por fortes motivações financeiras e poderão se lançar mais ferozmente em busca de seus objetivos. Em 2016 o espírito de luta estará pairando no ar… A combinação com o elemento fogo traz vitalidade e inovação para os negócios, assim como para os relacionamentos pessoais. É um ano que pode trazer muito sucesso para seus empreendimentos e facilidade para resolução de antigos problemas. Mas, cuidado! Se você iniciar um novo projeto este ano, certifique-se de que está se associando aos parceiros corretos. O Macaco é impulsivo e pode se deixar levar pelas aparências. Lembre-se também que grandes iniciativas trazem grandes riscos. Esteja certo das suas atitudes e procure não agir precipitadamente, o que o Macaco de Fogo às vezes nos leva a fazer. No trabalho, desde que você haja com prudência, foco e se cerque das pessoas certas, 2016 é um excelente ano para se conseguir reconhecimento e, consequentemente, ascensão.
Nos relacionamentos, o ano do Macaco de Fogo é um tempo em que os casais costumam questionar suas relações. Os que conseguem superar a crise geralmente tomam o caminho de quebrar a rotina. É que o Macaco não é chegado a hábitos… Sua energia é de movimento e de quebra de paradigmas. Pode ser que a sua curiosidade pelo novo seja despertada. Procure ponderar bem se o movimento de ir atrás de novos relacionamentos abrindo mão do que já existe é legítimo ou se você apenas está se deixando levar pela inquietação que o Macaco de Fogo costuma trazer. 2016 será também o tempo perfeito para reconsiderar a organização de sua vida social. Tente se desconectar daqueles amigos mais amargos e ciumentos, que costumam te deixar pra baixo. 2016 pode ser um ano de alegria e movimento, para isto, basta que você faça os movimentos certos, com prudência, mas com muito otimismo e confiança, e isto o Macaco nos traz de sobra!