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DIÁRIO DO PODER informa ...

terça-feira, 13 de junho de 2017

O Brasil não merece a maldade do PT...

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2017/06/a-forca-do-agro-negocio-que-alimenta-o.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BlogDoAluizioAmorim+(BLOG+DO+ALUIZIO+AMORIM)&m=1

segunda-feira, 12 de junho de 2017

WhatsApp tem novidsdes... Leia !

WhatsApp deixará de funcionar em diversos celulares no dia 30 de junho https://mttrs.com.br/link/whatsapp-deixara-de-funcionar-em-diversos-celulares-no-dia-30-de-junho?utm_source=app&utm_medium=share

domingo, 11 de junho de 2017

No Brasil só bandido pode ter arma...

http://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/artigos/prefeito-joao-doria-erra-ao-se-unir-ong-pacifista-pelo-desarmamento/

quarta-feira, 7 de junho de 2017

O maior passivo do Brasil é moral! A Justiça Brasileira é considerada 'bunda mole' ou de retórica, um termo mais elegante...

quarta-feira, junho 07, 2017

Coração de mãe  

EDITORIAL O ESTADÃO

ESTADÃO - 07/06

Quem tinha o dever de sustar toda a ilegal negociação foi iludido pelos irmãos Batista


A delação dos irmãos Joesley e Wesley Batista representou o perdão de crimes cujas penas somadas poderiam alcançar de 400 anos a até 2 mil anos de prisão, informou Marcelo Godoy no Estado. Ainda que impressionem, os números não vão ao extremo. Se o juiz tivesse mão pesada, a pena podia chegar a quase 2.500 anos de cadeia.
A conclusão é resultado de uma simples conta aritmética. Os irmãos Batista contaram à Procuradoria-Geral da República (PGR) que tiveram 240 condutas criminosas, sendo 124 casos de corrupção e 96 de lavagem de dinheiro. Para compilar a listagem completa dos crimes, foram necessários 42 anexos, entregues ao Supremo Tribunal Federal (STF). Pois bem, a Lei 12.683/2012 prevê pena de reclusão de 3 a 10 anos, além de multa, para quem comete o crime de lavagem de dinheiro. Já o Código Penal estabelece para o crime de corrupção ativa a pena de reclusão de 2 a 12 anos, mais multa. Se fossem aplicadas penas máximas às condutas narradas, a pena dos irmãos Batista chegaria a 2.448 anos.

Diante desse expressivo passivo penal, o mínimo que se deveria esperar da PGR era uma extrema prudência na negociação com os irmãos Batista, sem deixar margem para que a tão contumazes criminosos o crime compensasse. Ao mesmo tempo, todo esse histórico criminal conferia uma confortável posição de negociação à Procuradoria, já que os irmãos Batista tinham muito a acertar com a Justiça. A não concretização do acordo de colaboração premiada deixaria os srs. Joesley e Wesley numa situação delicada, expostos a várias investigações criminais. Como se vê, havia muito terreno para negociar, já que era possível recortar muita pena e ainda sobrar outro tanto, dando-se por cumprida, ainda que imperfeitamente, a lei penal.

E no caso de ainda a Procuradoria-Geral ter alguma insegurança a respeito de suas margens de negociação, ansiosa que estava por não perder a oportunidade de saber quais eram aqueles graves crimes que os irmãos Batista tinham a delatar, a PGR podia se valer do exemplo proporcionado pela negociação com o sr. Marcelo Odebrecht. Não foi preciso perdoar-lhe todas as penas para que o empreiteiro contasse o que sabia.

Surpreendentemente, a PGR não aproveitou qualquer espaço de negociação de que dispunha e concedeu, assim se lê no termo do acordo de colaboração premiada assinado com o sr. Joesley Batista, “o benefício legal do não oferecimento de denúncia” em relação a todos “os fatos apresentados nos anexos (...), objeto de investigação criminal já em curso ou que poderá ser instaurada em decorrência da presente colaboração”.

Sem dúvida, o caso dos irmãos Batista constituirá um capítulo esquisito da história da Procuradoria-Geral. Comprometeu-se a PGR a conceder completo perdão a centenas de crimes com a simples condição de que eles fossem narrados aos procuradores. O que for aqui contado, parece dizer o termo assinado pela PGR, estará imediatamente perdoado. Certamente, a população gostaria de saber a razão de se conceder tamanha indulgência a um pessoal que, pelo que se deduz de suas próprias palavras, não era nada exemplar. Pela lei, seus crimes mereceriam 2 mil anos de prisão.

Como se não bastasse o caráter inexplicável do acordo, fugindo da lógica de qualquer negociação, seus termos são expressamente ilegais, já que a Lei 12.850/2013 veda o benefício concedido pela Procuradoria-Geral da República aos irmãos Batista a quem liderar organização criminosa. O sr. Janot achou que os irmãos Batista não eram os líderes?

A coroar o triste episódio de impunidade, quem tinha o dever de sustar toda essa ilegal negociação também foi iludido pelos irmãos Batista. Para surpresa de uma população que ainda deposita esperanças no Poder Judiciário, o ministro do STF, Edson Fachin, homologou, sem atinar para as evidentes ilegalidades, o perdão dos 2 mil anos de prisão à dupla. Certamente, merece outro nome essa generosidade, que tão flagrantemente fere a lei e os bons costumes.

Queen - Somebody To Love (Official Video)


Queen

"O maior certificado de qualidade que poderia ser conferido à administração de Pedro Parente talvez seja a feroz oposição que lhe faz a Federação Única dos Petroleiros (FUP), o principal sindicato da categoria."

quarta-feira, junho 07, 2017

Certificado de qualidade - 

EDITORIAL O ESTADÃO

ESTADÃO - 07/06

A bem-sucedida luta pela recuperação da Petrobrás, pilhada durante os governos de Lula da Silva e de Dilma Rousseff, merece ser vista como um paradigma para todos os setores da economia afetados pela irresponsabilidade criminosa da era lulopetista. O fato de a empresa, há um ano sob o comando de Pedro Parente, conseguir se reerguer em tão pouco tempo, restabelecendo a confiança de acionistas e investidores, é resultado de uma série de medidas saneadoras que tiveram como norte não apenas a eficiência administrativa, mas principalmente a rejeição total aos imperativos ideológicos que haviam amarrado a estatal ao anticapitalismo rançoso do PT.

Os sintomas do sucesso da operação de resgate da Petrobrás, assim, não se limitam aos bons números de seu balanço. O maior certificado de qualidade que poderia ser conferido à administração de Pedro Parente talvez seja a feroz oposição que lhe faz a Federação Única dos Petroleiros (FUP), o principal sindicato da categoria. A FUP anunciou que pretende realizar amanhã um “grande ato político” no Rio de Janeiro, sede da Petrobrás, para dizer que “os petroleiros exigem a saída imediata de Pedro Parente do comando da estatal e a anulação de todas as medidas de sua gestão”.

Se realmente estivessem interessados na saúde da Petrobrás, a ponto de dizerem que “não vamos deixar que destruam a mais importante estatal brasileira”, os petroleiros teriam se insurgido contra a devastação da empresa levada a cabo pelos companheiros petistas e seus associados na ocasião em que o partido estava no poder. Mas isso nunca aconteceu, por razões óbvias: naquela ominosa época, o assalto à Petrobrás era parte de um meticuloso programa de pilhagem de dinheiro estatal arquitetado para financiar a perpetuação da tigrada no poder.

A reação dos que se viram subitamente privados dessa descomunal fonte de recursos e poder, justamente no momento em que se imaginavam invencíveis, não podia mesmo ser outra. No manifesto de convocação para o tal protesto, eles se queixam justamente das medidas que visam a transformar a Petrobrás em uma empresa que segue padrões profissionais de gestão e respeita seus acionistas e investidores, ou seja, que não sirva à estatolatria de um punhado de impostores.

Em linhas gerais, os sindicalistas criticam a “privatização” da Petrobrás, que estaria se dando por meio da venda de ativos e da licitação de campos de exploração do pré-sal sem a participação da estatal, anteriormente obrigatória, além da redução de exigência de conteúdo local. Mas a Petrobrás voltou a respirar e a servir ao melhor interesse do País justamente em razão de todas essas medidas, aliadas a decisões administrativas importantes, como a que acabou com a política de preços vinculada à necessidade de conter a inflação, à custa da saúde da empresa, e a que adequou os investimentos da estatal à sua capacidade financeira, e não mais à agenda política do governo.

O próximo passo da Petrobrás, segundo informou Pedro Parente, é obter o certificado de adesão ao programa Destaque em Governança de Estatais, da Bolsa de Valores de São Paulo. O certificado é um compromisso adicional com a transparência e o profissionalismo da gestão da empresa, com o objetivo de reduzir as incertezas, para os investidores, a respeito da administração de estatais, em razão da sempre possível interferência política. Pedro Parente informou ainda que já está em estudos a adesão ao chamado Nível 2 de governança corporativa, o mais alto da bolsa para companhias com ações preferenciais.

Ainda que haja muito a fazer para que a Petrobrás se recupere plenamente do cataclismo lulopetista, está claro que a empresa vai pelo melhor caminho. Ao provar que o respeito à economia de mercado e às práticas administrativas profissionais é o único meio de fazer a Petrobrás voltar a ser útil ao País, sua atual direção ainda fez o favor de desmascarar os embusteiros que, a título de valorizá-la como símbolo da “soberania nacional”, pretendiam apenas se apossar dela.

O Mundo fica de cabeça para baixo, pelo menos, umas 12 horas por dia....A Física explica...O Brasil consegue evitar, com jeitinho, as leis da Física, da Ética, etc

Conflitos na África devem passar da ‘gestão à prevenção’, diz chefe da ONU



Para o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, que lembrou no final de maio o Dia da África, o mundo passa por um momento importante nos esforços do continente em direção à paz, ao crescimento econômico inclusivo e ao desenvolvimento sustentável.
Crianças em uma escola apoiada pelo UNICEF em Mbabane, na Suazilândia. Foto: UNICEF/Giacomo Pirozzi
Crianças em uma escola apoiada pelo UNICEF em Mbabane, na Suazilândia. Foto: UNICEF/Giacomo Pirozzi
Para o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, o Dia da África deste ano veio em um momento importante nos esforços do continente em direção à paz, ao crescimento econômico inclusivo e ao desenvolvimento sustentável.
“Toda humanidade se beneficiará ao escutar, aprender e trabalhar com o povo africano. Isso começa com prevenção. Em vez de gerenciarmos as crises, precisamos, em primeiro lugar, preveni-las”, afirmou Guterres em sua mensagem de comemoração ao Dia da África, marcado no dia 25 de maio.
Segundo o chefe da ONU, a maioria dos conflitos hoje é interna e desencadeada por conflitos de poder, escassez de recursos, desigualdade, marginalização, desrespeito aos direitos humanos e divisões sectárias. Frequentemente, são inflamados pelo extremismo violento, ou mesmo são um combustível para isso.
Segundo Guterres, a prevenção vai muito além de focar somente no conflito. “O caminho para a paz duradoura é o desenvolvimento inclusivo e sustentável. É fundamental que continuemos a construir mais instituições confiáveis e efetivas para enfrentar desafios de governança, avançar o Estado de Direito e promover direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais”, enfatizou.
Enquanto a comunidade internacional entrou no segundo ano da implementação da Agenda 2030 pelo Desenvolvimento Sustentável para enfrentar a situação global de pobreza, desigualdade, instabilidade e injustiça, Guterres endossou que a África adotou um plano próprio, ambicioso: a Agenda 2063.
“Para que o povo africano se beneficie plenamente desses importantes esforços, as duas agendas precisam estar estrategicamente alinhadas”, disse.
Guterres afirmou que a parceria da ONU com a África tem raízes em um profundo senso de gratidão. “A África fornece a maioria das forças de paz das Nações Unidas em todo o mundo. As nações africanas estão entre as maiores e mais generosas anfitriãs de refugiados. O continente inclui algumas das economias de crescimento mais rápido do mundo”, complementou.

Oportunidades para a juventude

O continente africano tem o maior crescimento populacional de jovens do mundo. Para o chefe da ONU, pode-se alcançar o progresso com esforços para oferecer oportunidade e esperança para essa faixa da população.
“Três em cada cinco africanos têm menos de 35 anos. Tirar o máximo de proveito desse tremendo recurso significa mais investimento em educação, capacitação, trabalho decente e engajamento dos jovens na formação de seu futuro.”
O secretário-geral da ONU, António Guterres. Foto: ONU/Mark Garten
O secretário-geral da ONU, António Guterres. Foto: ONU/Mark Garten
Na reunião do G7, na Itália, no final de maio (27), o secretário-geral pediu aos líderes mundiais mais investimentos na juventude africana, com ênfase em tecnologia educação e capacitação.
“Os altos níveis de desemprego não são apenas uma tragédia para os próprios jovens, mas também podem prejudicar o desenvolvimento, gerar frustração e alienação que, por sua vez, pode se tornar uma ameaça à paz e à segurança globais”, advertiu Guterres em seu discurso aos líderes do Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos.
O chefe da ONU ressaltou ainda que o investimento em jovens deve incluir educação e treinamento para meninas e mulheres. A desigualdade de gênero está custando à África subsaariana 95 bilhões de dólares por ano, ou 6% do produto interno bruto da região. Segundo Guterres, trata-se de “uma perda desnecessária de desenvolvimento humano inclusivo e crescimento econômico”.

terça-feira, 6 de junho de 2017

O Brasil desconhece o que é compostura..

segunda-feira, junho 05, 2017

Fachin em jantar com Joesley, o Folgadão, e Renan, que varou a madrugada? Pode isso? Não! - 

REINALDO AZEVEDO

BLOG DO REINALDO AZEVEDO - 05/06

Ministro tem de abrir mão da relatoria nesse caso, que nem petrolão é; sua proximidade com pessoas da J&F o desabilitam a ser um árbitro tão generoso, não é mesmo?

O Brasil já vive hoje sob uma virtual ditadura do Ministério Público Federal. Parte considerável de seus integrantes, capitaneados por Rodrigo Janot, resolveu privatizar a democracia. Parlamentar, ministro ou magistrado grampeados que expressarem uma opinião favorável ao projeto que muda a lei que pune abuso de autoridade, por exemplo, podem ser acusados pelo digníssimo Rodrigo Janot de “obstrução da investigação”. E, por favor!, não ousem nem mesmo fazer perguntas a Edson Fachin, o relator do petrolão, que homologou a delação que deu salvo-conduto para um bandido como nunca houve no país. Pois é… Ocorre que terei de fazer as perguntas:

– ministro Edson Fachin, quando apenas candidato ao STF, o senhor esteve num jantar com Joesley Batista, em Brasília, que começou por volta de 21h e só terminou às 6h do dia seguinte?;
– a esse jantar, na casa que o empresário mantém na capital, não estava presente o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que resistia à sua candidatura?;
– o senhor, por acaso, não saiu dali, de manhã, e foi direto para o aeroporto?;
– o sr. lembra o que serviram no jantar?;
– e qual foi o cardápio de conversa tão demorada?;
– ao fim do encontro, Renan já estava convencido?

Além do ridículo
Olhem, essa questão está indo além do limite do ridículo. Todo mundo sabe em Brasília que Fachin visitou o gabinete de alguns senadores, quando ainda candidato ao posto, escoltado por ninguém menos do que Ricardo Saud, que vinha a ser justamente o homem da mala da J&F. Era ele que pagava boa parte dos “benefícios” a quase 2 mil políticos, na contabilidade admitida pelo próprio Joesley.

“Está insinuando que Fachin também recebeu propina, Reinaldo?” Eu nunca insinuou nada. Quando quero, afirmo. Não tenho informação de que tenha recebido grana. Mas tenho a clareza de que a proximidade do ministro com um dos comandantes da organização criminosa o torna suspeito para seguir relator desse caso.

Mais do que isso: se Saud o acompanhou, o empresário e lobista o fez na certeza de que sua presença poderia mover a vontade dos senadores. Assim, Fachin foi obviamente beneficiado pela, digamos, inserção que a J&F mantinha no Parlamento. E foi Fachin a dar sinal verde para uma operação do Ministério Público obviamente ilegal? E foi ele a decidir, em última instância, a liberdade, sem amarras de qualquer natureza, a Joesley, o conviva da mais longa das noites?

Informação
Um grupo de deputados decidiu ingressar com um pedido na Comissão de Constituição e Justiça para que o ministro explique as suas relações com Saud. Ora, o que há de estranho nisso, considerando que este também foi um dos beneficiados por Janot e pelo ministro? É preciso, sim, cobrar detalhes dessa relação.

Pois é… Leio no Painel, da Folha, que há quem, no Supremo, considere que isso seria uma forma de intimidar Fachin e poderia caracterizar até um crime: coação! Ah!!! A tese é de tal sorte exótica que deve derivar de algum ministro que não conhece direito a Constituição. Chuto… Roberto Barroso! Como é? Então um parlamentar perdeu a prerrogativa de apresentar petições à CCJ caso estas digam respeito a um ministro do Supremo? Então a imunidade parlamentar já não garantiria nem mais o direito de cobrar explicações?

Bem, considerando que Janot resolveu denunciar Aécio Neves por obstrução da Justiça porque, afinal, ele atuou como senador, não seria de estranhar que alguém levantasse a tese de que um deputado comete um crime quando faz indagações a um ministro do STF. Ademais, Fachin, como sabemos, cobra explicações de todo mundo, certo? Por que não pode dá-las também? E ainda com maior necessidade: afinal, o Judiciário existe para remediar os remédios, não é?

Fachin tem de abrir mão dessa relatoria. Sei lá se um outro seria melhor ou pior para Temer. Pouco importa nesse caso. Não dá é para aceitar o inaceitável. E não é aceitável que ele tenha sido, vamos dizer, acolhido pelo empresário que confessou 245 crimes e depois se mandou para Nova York, deixando atrás de si um país perplexo, mergulhado na certeza e da desesperança.

Estaria forçado a renunciar à relatoria ainda que tivesse tido, no caso, um comportamento exemplar. Mas todos sabemos que isso não é verdade.

O Brasil exige a volta de Joesley. E cobra também que, em alguma medida, ele pague por seus crimes, a exemplo do que aconteceu com todos os outros empresários que fizeram delação — ainda que, também para estes, as respectivas penas tenham sido pornograficamente baixas.

Não é de hoje que o crime compensa em Banânia. Mas nunca recebeu um prêmio tão alto como nesse caso.