domingo, 16 de julho de 2017
Plano para agilizar a venezualização do Brasil
sexta-feira, 14 de julho de 2017
Eduardo Cunha e sua lista...
A lista de Eduardo Cunha
Os sindicatos brasileiros vão copiar os protestos da Venezuela como retaliação à Reforma Trabalhista?
http://mobile.valor.com.br/brasil/5038396/mp-mantem-sindicatos-sem-direito-recursos-oficiais?origem=G1&utm_source=g1.globo.com&utm_medium=referral&utm_campaign=materia
Fração no lugar de facção...
Mundial de matemática no Rio tem só 10% de meninas entre competidores. Veja mais no UOL.
Acesse: http://uol.com/bpkffB
Mundial de matemática no Rio tem só 10% de meninas entre competidores12 Ana Carla Bermúdez Do UOL, em São Paulo 14/07/201704h00 Ouvir texto 0:00 Imprimir Comunicar erro iStock Lápis e papel na mão. É com essas armas que compe... - Veja mais em https://educacao.uol.com.br/noticias/2017/07/14/meninas-sao-so-10-dos-participantes-em-competicao-mundial-de-matematica.htm?cmpid=copiaecola
A Justiça laica do Brasil funciona com agilidade... Veja!
http://uol.com/brkgbt
Ameaçadas, defensoras de direitos humanos fogem de casa: "Ou a gente sai, ou morre"42 Carlos Madeiro Colaboração para o UOL, em Maceió 14/07/201704h00 Ouvir texto 0:00 Imprimir Comunicar erro MAB Iza Cristina Bello, chamada d... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2017/07/14/ameacadas-defensoras-de-direitos-humanos-fogem-de-casa-ou-a-gente-sai-ou-morre.htm?cmpid=copiaecola
No Peru a Justiça funciona diferente da do Brasil
Condenados à prisão em caso Odebrecht, ex-presidente peruano e mulher se entregam64 Em Lima 13/07/201723h32 Ouvir texto 0:00 Imprimir Comunicar erro Reuters Humala é escoltado por policiais ao chegar ao Palácio da Justiça, ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2017/07/13/juiz-peruano-decreta-18-meses-de-prisao-contra-ex-presidente-humala.htm?cmpid=copiaecola
quinta-feira, 13 de julho de 2017
Quantos passos você dá por dia ? Os celulares mostram isso !
Dados do uso de celulares mostram quais os países mais 'preguiçosos' do mundo
- As formas absurdas de morrer ao fazer uma 'selfie'
- Por que o mosquito Aedes aegypti transmite tantas doenças?
Passo a passo
País | Número médio de passos |
1. Hong Kong | 6.880 |
2. China | 6.189 |
3. Ucrânia | 6.107 |
4. Japão | 6.010 |
5. Rússia | 5.969 |
6. Espanha | 5.936 |
7. Suécia | 5.863 |
8. Coreia do Sul | 5.755 |
9. Cingapura | 5.674 |
10. Suíça | 5.512 |
11. República Tcheca | 5.508 |
12. Reino Unido | 5.444 |
13. Itália | 5.296 |
14. Irlanda | 5.293 |
15. Dinamarca | 5.263 |
16. Hungria | 5.258 |
17. Polônia | 5.249 |
18. Noruega | 5.246 |
19. Alemanha | 5.205 |
20. Finlândia | 5.204 |
21. Chile | 5.204 |
22. França | 5.141 |
23. Holanda | 5.110 |
24. Turquia | 5.057 |
25. Israel | 5.033 |
26. Taiwan | 5.000 |
27. Bélgica | 4.978 |
28. Austrália | 4.941 |
29. Canadá | 4.819 |
30. Estados Unidos | 4.774 |
31. Tailândia | 4.764 |
32. Romênia | 4.759 |
33. Portugal | 4.744 |
34. México | 4.692 |
35. Nova Zelândia | 4.582 |
36. Emirados Árabes | 4.516 |
37. Grécia | 4.350 |
38. Egito | 4.315 |
39. Índia | 4.297 |
40. Brasil | 4.289 |
41. Catar | 4.158 |
42. África do Sul | 4.105 |
43. Filipinas | 4.008 |
44. Malásia | 3.963 |
45. Arábia Saudita | 3.807 |
46. Indonésia | 3.513 |
Desigualdade de atividades
quarta-feira, 12 de julho de 2017
O presidente do Senado "mandou tirar o sofá da sala " depois que desconfiou que os assentos da mesa da diretoria da Casa estavam ocupados indevidamente por ocupantes que têm assentos oficiais em outro local do Senado
Instituições insultadas - JOSÉ NÊUMANNE O ESTADÃO - 12/07 Interesse pessoal leva poderosos a tentarem dificultar a atuação do Estado de Direito A série de insultos às instituições republicanas culminou ontem com o sequestro da Mesa do Senado por uma horda de bandalheiras – as senadoras Fátima Bezerra (PT-RN) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM,) à frente – para impedir a votação da reforma trabalhista. Ao mandar apagar as luzes do plenário, o presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), fez a metáfora típica de membro do baixo clero num cargo do qual não está à altura. Essa submissão da coisa pública às mesquinhas ambições pessoais da baixa política teve início após o impeachment de Dilma Rousseff (PT-RS), quando seus sequazes percorrerem o Brasil e o mundo a denunciar o “gópi” (da lavra da acima citada Fátima Bezerra), garantindo que a democracia havia sido interrompida por uma intervenção ilegítima. Agora que o governo Temer se assemelha cada vez mais a um zumbi assombrando um Brasil espoliado e intranquilo, os mesmos pregoeiros da desgraça garantem que o eventual substituto provisório e, quem sabe, provável sucessor até 2018, Rodrigo Maia (DEM-RJ), estaria protagonizando o golpe do golpe. Mas as instituições parecem funcionar e Deus queira que as aparências não nos enganem. O que não falta desde então, entretanto, são tentativas insidiosas de desmoralizá-las em proveito próprio. O Partido dos Trabalhadores (PT) foi o primeiro a entrar nesse cordão dos “arrasa-instituições”. Defenestrada em processo constitucional normalíssimo, a mineira dos Pampas não perde uma oportunidade de maldizer os Poderes Legislativo e Judiciário, que a depuseram para punir crimes de responsabilidade que ela cometeu, como as famigeradas “pedaladas fiscais”. Sua narrativa da deposição ilícita de uma “presidenta” honesta, sem contas no exterior, pelo vingativo e corrupto inimigo, o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que presidia a Casa que a destituiu, com o voto de mais de dois terços do total dos seus membros, correu o mundo para macular o seu afastamento definitivo, satanizando o sistema que a deserdou. Responsável por sua insensata e inesperada ascensão ao posto máximo da República, o antecessor e padrinho dela, Luiz Inácio Lula da Silva, recorreu a idêntico expediente ao tentar transferir para investigadores, acusadores e julgadores de seus crimes as penas que lhe cabem. Após constatar, em telefonema a um comparsa, que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, seria “ingrato”, incapaz de ser minimamente leal a benfeitores que o promoveram, abusa de ataques insanos ao Ministério Público (MP), à Polícia Federal (PF) e ao juiz federal Sergio Moro, responsáveis pelos cinco processos a que responde. E, dizendo-se vítima de ditadura inexistente, avisou que, se condenado, apelará a Cortes no exterior. Na guerra de vaidades e por poder nem todos os chefes dessas instituições têm agido de forma incontestável no uso de suas atribuições. Rodrigo Janot, que se jacta de enfrentar, de forma imparcial e sobranceira, os mais poderosos varões nada impolutos da República, escorregou na baba da própria ambição. Em busca de um lugar no pódio da corrida do combate à corrupção, autorizou uma negociação nefasta para o interesse público com os marchantes da família Batista de Anápolis, propiciando-lhes impunidade absurda por sua participação numa ação programada de que a principal vítima foi o presidente da República. A obra-prima dele, a delação premiada de Joesley Batista, seu irmão e seus empregadinhos, resultou num desastre de relações públicas. A troca de 2 mil anos de pena por uma gravação do chefe do governo em flagrante delito empata em desconfiança e impopularidade com a desastrada atuação no comando do Executivo do mais poderoso de seus acusados. Comparar a troca com a “escolha de Sofia”, referência à opção entre dois filhos, salvando um em troca da morte do outro, da protagonista de William Styron, é a metáfora que sai pior do que a tentativa de correção. A desastrada estratégia do tudo ou nada de Janot terminou por prejudicar muito mais a ação dos procuradores, incluindo os da força-tarefa da Operação Lava Jato, do que todas as tentativas de barrar suas iniciativas feitas pelos suspeitos de corrupção que ocupam cargos de mando na República. Sua sucessora, Raquel Dodge, terá uma missão árdua para corrigir isso, ao mesmo tempo que terá de esgarçar a teia de cumplicidade em que Temer e aliados pretendem enredá-la. Impossível ainda será deixar o presidente de fora dessa tentativa malfazeja de desmoralizar as instituições da República para tentar safar-se dos próprios erros. Por mais inepta e frágil que seja a peça da acusação da lavra de Janot, que deu entrada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, ela tem como núcleo um fato incontestável: o encontro injustificável de Temer com Joesley na calada da noite, no porão do Jaburu, para tratar de assuntos pra lá de suspeitos e da forma mais inconveniente. Desde que a reunião foi divulgada, a expectativa de delação de ex-parceiros, como o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o contador Lúcio Funaro, desafia a reputação impecável alegada pelo morador do Jaburu. Nada disso, contudo, viria à baila se ele não tivesse permitido a constatação lógica de que pode ter cometido delitos de corrupção passiva, obstrução à investigação e formação de organização criminosa no único prazo em que não poderia tê-lo feito: os dois anos e meio em que completaria o mandato reduzido de Dilma Rousseff. Sem fatos que possam socorrê-lo, o presidente contratou seu amigo fiel e conviva semanal Antônio Cláudio Mariz de Oliveira para enxovalhar a reputação da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e de um órgão técnico em cuja boa-fé repousam inquéritos criminais da maior relevância, o Instituto Nacional de Criminalística. Mas o Estado de Direito depende do funcionamento de instituições que a defesa de Temer tem enxovalhado para garantir o bom emprego dele. *Jornalista, poeta e escritor MURILO às 08:49
Cuidado Brasil... Não se abaixe para apanhar seu sabonete que escorregou de sua mão nos 'banheiros' do Senado, Câmara e Judiciário
Os comunistas-suaves do Brasil fizeram, ontem, uma prévia de como se deve governar o país
Ocupação da mesa do Senado é expressão do totalitarismo -
EDITORIAL GAZETA DO POVO - PR GAZETA DO POVO - PR - 12/07Senadoras do PT e PCdoB tentaram impedir uma votação à força e mostraram do que é feito o modo totalitário de pensar A ocupação da mesa diretora do Senado pelas senadoras Fátima Bezerra (PT-RN), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) nesta terça-feira (11) vai entrar para a história como um dos ataques mais constrangedores à democracia brasileira desde a redemocratização. Sentadas no lugar de quem deveria conduzir a sessão, as três parlamentares quiseram impor, à força, ideias que não conseguiriam vencer no voto.O funcionamento de uma democracia exige respeito às instituições e, por consequência, às regras que as regem. É o respeito a essas regras que garante à sociedade que não haverá abuso no uso do poder concedido a qualquer um dos três poderes. As três senadoras, vendo frustrada sua vontade de alterar o projeto de lei da reforma trabalhista, pisaram fora dos limites impostos a seu trabalho parlamentar. A consequência que se espera agora é um processo no Conselho de Ética do Senado. Elas, infelizmente, não estão sozinhas.
Episódios como esse têm se tornado mais comuns em votações que incomodam alguns setores organizados da sociedade. Recentemente, em Curitiba, sindicatos de funcionários públicos invadiram a Câmara Municipal com o igual propósito de impedir uma votação. Não aceitaram que o assunto fosse resolvido pelos representantes eleitos.
Invasões, ameaças e tomadas de mesa estão no mesmo lado errado da história. O tempo da conquista do poder usando todos os meios foi enterrado pelas vantagens incomparáveis do debate democrático.
Muita gente que chegou a Brasília pela via democrática, no entanto, parece não entender o risco implícito na negação do debate. Disse a senadora Gleisi Hoffmann em um evento no último sábado no qual ameaçou tomar a cadeira do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE): “Às vezes a gente pensa que tem que ir para as vias de fato”.Como se viu nesta terça-feira, esta não era uma força de expressão, mas sim um chamado à ação. Levado ao limite, o argumento da senadora é o de que todo cidadão deve impor sua vontade pela força. Até o momento, a tramitação da reforma trabalhista seguiu a normalidade no Congresso. O projeto foi apresentado pelo Executivo no fim do ano passado. Em uma negociação que envolveu deputados e o Palácio do Planalto, chegou-se ao texto atual, uma reforma ampla das leis trabalhistas que moderniza as normas sem retirar direitos, como insiste em dizer a oposição.
Aprovada no plenário da Câmara, seguiu para o Senado, onde recebeu relatórios em três comissões – dois a favor e um contra. Em um acordo, os líderes da base do governo decidiram votar o texto como enviado pela Câmara e deixar possíveis alterações para um segundo momento, provavelmente por uma medida provisória. O cálculo político feito pelas lideranças governistas faz parte da tramitação de qualquer projeto. Como as alterações pleiteadas no Senado são pontuais e não alteram substancialmente o texto, não há risco de uma diminuição do papel dos senadores nessa negociação. Seria provavelmente mais arriscado o país perder a chance de fazer o que parece ser a única reforma econômica viável neste momento de crise política – modificações nesta fase fariam o texto voltar para a Câmara, agora ocupada com a denúncia contra o presidente Michel Temer.
Nada impede que qualquer senador inconformado apresente depois um novo projeto de lei para alterar os pontos de discórdia, caso o governo não cumpra o compromisso de redigir uma medida provisória. O voto deve ser sempre a saída para qualquer impasse ou inconformismo.
Ao tomarem conta da mesa diretora do Senado, as senadoras do PT e do PCdoB querem dizer que há um caminho alternativo, no qual pode-se impor uma visão de mundo. Esse é invariavelmente o rumo do totalitarismo.MURILO às 08:58 Compartilhar  Nenhum comentário: Postar