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domingo, 3 de dezembro de 2017

O Brasil precisa mais de psiquiatras do que políticos dirigindo seu destino ... !

Bombeiro do DF rouba viatura, dirige por quase 30 km e é preso a caminho do Congresso

Motivação do militar não foi divulgada; G1 aguarda retorno da Secretaria de Segurança. Motorista negou várias ordens de parada, e só freou porque pneus foram furados a tiros; ninguém se feriu.

Por Mateus Rodrigues e Maria Paula Abreu, G1 DF e TV Globo
 
Bombeiro do DF rouba viatura, dirige quase 30 km e é preso a caminho do Congresso
Um sargento do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal de 44 anos foi preso, na madrugada deste domingo (3), após roubar uma viatura da corporação e seguir, em alta velocidade, em direção ao Congresso Nacional. O carro foi interceptado perto da Catedral de Brasília, no início da Esplanada dos Ministérios. Ninguém ficou ferido.
No início da manhã, militares dos Bombeiros e da Polícia Militar informaram que o homem aparentava estar "em surto aparente", e gritava que "não iria parar" no rádio comunicador do carro.
Até as 10h30, as forças de segurança do DF não comentavam essas duas informações. Até as 11h, a Polícia Civil confirmava apenas que o homem era do Corpo de Bombeiros e que, após a prisão, foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para "exame clínico".
Viatura teve os pneus furados e ficou atravessada na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (Foto: Arquivo pessoal)Viatura teve os pneus furados e ficou atravessada na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (Foto: Arquivo pessoal)
Viatura teve os pneus furados e ficou atravessada na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (Foto: Arquivo pessoal)
O carro foi retirado sem autorização de um quartel em Ceilância, e percorreu quase 30 quilômetros até chegar à Esplanada dos Ministérios. Segundo a PM, o bombeiro militar recusou várias ordens de parada, informadas pelo rádio do próprio veículo e por carros que acompanharam o trajeto.
Ainda de acordo com a PM, viaturas das duas corporações seguiram o carro roubado pela via Estrutural para "balizar" o trajeto e evitar acidentes, até que o carro parasse. Já na Esplanada, tiros foram disparados contra os pneus do veículo, até que ele não conseguisse mais continuar a fuga.
O homem foi detido e encaminhado a outro quartel do Corpo de Bombeiros, onde recebeu voz de prisão. Até as 10h30, os dados desse suspeito e a motivação dele para o roubo do carro não tinham sido divulgadas por nenhum órgão ligado ao governo do DF.

    Pra quem gosta de basquetebol

    Confira o Tweet de @NBA: https://twitter.com/NBA/status/935506079093362688?s=09

    Obra-prima de Oscar Niemeyer está abandonada no Líbano em razão da guerra-civil do país / G1

    A obra-prima de Oscar Niemeyer 

    que foi abandonada durante guerra 

    no Líbano

    Na década de 1960, o famoso arquiteto brasileiro foi contratado para desenhar
     o centro  internacional de comércio de Trípoli, mas os prédios nunca chegaram a cumprir
    sua função.

    Por BBC
     
    Conjunto de edifícios em Trípoli, no Líbano, foram projetados pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer. (Foto: BBC)Conjunto de edifícios em Trípoli, no Líbano, foram projetados pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer. (Foto: BBC)
    Conjunto de edifícios em Trípoli, no Líbano, foram projetados pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer. (Foto: BBC)
    Na cidade de Trípoli, no Líbano, um conjunto de prédios de concreto está há anos abandonado. Não são edifícios comuns, mas sim verdadeiras obras de arte da arquitetura, assinadas por Oscar Niemeyer.
    O arquiteto brasileiro que projetou Brasília foi escolhido na década de 1960 para desenhar o centro comercial internacional de Trípoli. Na época, o Líbano vivia seu auge econômico e era considerado a capital financeira do Oriente Médio.
    Conjunto de edifícios em Trípoli, no Líbano, foram projetados pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer. (Foto: BBC)Conjunto de edifícios em Trípoli, no Líbano, foram projetados pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer. (Foto: BBC)
    Conjunto de edifícios em Trípoli, no Líbano, foram projetados pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer. (Foto: BBC)
    A construção começou em 1967 e só foi concluída quase dez anos depois, em 1974. Mas a obra-prima de Niemeyer nunca chegou a cumprir sua função.
    A Guerra Civil do Líbano interrompeu o boom econômico. O conjunto de prédios projetado pelo arquiteto brasileiro chegou a ser alvo de ataques e ocupado por milícias.
    "Todos esses prédios que estavam prontos para funcionar nunca foram usados. Há histórias até de execução de pessoas nesse prédio (durante a guerra civil). Dá para ver balas nas paredes", conta o arquiteto libanês Wassim Naghi.
    Conjunto de edifícios em Trípoli, no Líbano, foram projetados pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer. (Foto: BBC)Conjunto de edifícios em Trípoli, no Líbano, foram projetados pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer. (Foto: BBC)
    Conjunto de edifícios em Trípoli, no Líbano, foram projetados pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer. (Foto: BBC)
    As belas curvas de concreto resistiram às agressões da guerra, mas foram abandonadas após o fim do conflito.
    Em vez de congressos e feiras de comércio e tecnologia, o que impera dentro da cúpula redonda projetada por Nieyemer é o silêncio.
    "É como um oásis, um oásis de concreto. Eu posso enxergar a obra como um útero com um bebê dentro, um bebê que nunca chegou a nascer", diz Wassim Naghi.
    "Trípoli teve sorte de receber esse projeto no coração da cidade. Mas o projeto teve o azar de estar em Trípoli."
    O arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, na década de 60, quando foi escolhido para projetar o centro de comércio de Trípoli, no Líbano. (Foto: BBC)O arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, na década de 60, quando foi escolhido para projetar o centro de comércio de Trípoli, no Líbano. (Foto: BBC)
    O arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, na década de 60, quando foi escolhido para projetar o centro de comércio de Trípoli, no Líbano. (Foto: BBC)

    "A VERDADEIRA MINORIA É O INDIVÍDUO" / blog de Aluizio Amorim

    A VERDADEIRA MINORIA É O INDIVÍDUO

    Esquerdistas defendendo "as minorias"...  Na verdade um bando de psicopatas em ação, livres leves e soltos. Afinal, os comunistas conseguiram fechar os hospícios e o resultado está aí...
    Uma página das mais interessantes do Facebook é a "Embaixada da Resistência". Além de traduzir e legendar ótimos vídeos o "Embaixador", brinda seus leitores com alguns textos de sua lavra, como este que transcrevo logo abaixo nesta postagem.

    O conteúdo do texto é uma reflexão sobre um mantra esquerdista que é repetido ad nauseam: o direito das ditas "minorias". Todavia, os esquerdistas são como papagaios, repetem aquilo que ouvem de seus chefetes e esquecem sempre de refletir sobre a realidade dos fatos. Afinal, num ambiente de verdadeira liberdade a "minoria é justamente o "indivíduo" que eu reputo como o "átomo" da "matéria social', se for possível fazer tal comparação.

    Segue o texto do editor da "Embaixada da Resistência", sarcástico e bem humorado, coisa que jamais se encontra na fala e/ou na escrita dos tais pretensos "intelectuais" do esquerdismo. Quem como eu que já conviveu com esquerdistas sabe que são péssimos humoristas e costumam contar piadas sem graça. Sim, estão sempre de punho cerrado a protestar e reivindicar a salvaguarda das "minorias", Argh!.  Leiam:

    Quando a esquerda fala em "direitos das minorias" eu não sou capaz de compreender concretamente muito bem quais serão esses tais novos "direitos" dos quais eles falam,
    Analisando friamente a questão trata-se ao que tudo indica do direito da minoria fazer tudo aquilo que sirva para agredir, calar, moldar, reprimir e se impor face à maioria. No fundo "direitos das minorias" traduz-se fora do discurso político em: violação dos direitos das maiorias.
    A "minoria" parece ter por exemplo o "direito" a que a maioria não possa expressar a sua fé cristã em público, na prática são esses os tais dos misteriosos "direitos". O direito a não se sentir ofendido ou incomodado pela maioria, por força da restrição e supressão de direitos individuais fundamentais dos seus elementos.
    Por exemplo, no Canadá surgiu através do campeão supremo dos "direitos humanos" e fã incondicional de Fidel Castro ("um líder magnífico") Justin Trudeau uma "proposta" mais ou menos declarada, para "condenar" qualquer critica a Maomé, ato a que eles chamam agora de "islamofobia".
    Uma clara violação da liberdade de expressão individual e uma introdução a leis de blasfémia bastante "progressistas" para proteger os tais dos aclamados "direitos das minorias".
    Quando chamados pelos conservadores a expandir essa "condenação" a todas as criticas a outras religiões inclusive à cristã, naturalmente que a esquerda se retrai e perde o interesse, devido à sua evidente "cristianofobia".
    De novo: o direito a calar e suprimir a maioria e implodir a cultura e as liberdades fundamentais de um povo, nada mais que isso.
    Nomeadamente a liberdade de expressão que é nitidamente o maior inimigo dos "direitos das minorias" e curiosamente também o maior inimigo da esquerda (coincidência).

    Como dizem: "a verdadeira minoria é o indivíduo" e esse (que sou eu) a esquerda quer atropelar sem contemplações.