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NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Coreia do Norte promete desativar complexo nuclear

https://www.folhadelondrina.com.br/mundo/kim-promete-desativar-complexo-nuclear-e-permitir-inspecoes-1015616.html
http://bit.ly/2NiNH3r

Adélio Bispo seria nova versão de Houdinni ?

https://www.oantagonista.com/brasil/exclusivo-camara-tem-registro-de-visitas-de-adelio-bispo-no-dia-atentado/

terça-feira, 18 de setembro de 2018

O Brasil está sofrendo da síndrome de pânico?

 " Os seres humanos são feitos para sobreviver. A reação de luta ou fuga nos permite correr mais depressa e pular mais alto quando somos perseguidos quando em sinal de perigo..."

Bonnie Monday  em depoimento de "Síndrome de Pânico " na Seleções de Julho de 2018







Seleção de fatos ...

Tufão Mangkhut deixou 74 mortos em sua passagem pelas Filipinas...

Furacão Florence fez 32 vítimas nos EUA

A Ilusão Lula que habitou o Brasil por 13 anos quantas vítimas fez ?

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

PT usa expertise do PCC...

O PT imita o modelo do PCC

Denis Rosenfield, conselheiro de Michel Temer e próximo do general Sérgio Etchegoyen, comparou o PT ao PCC:
“O PCC está fazendo escola. Estabeleceu uma forma de organização presidida por criminosos em presídios, que dão ordens a todos os seus membros. Comandam da carceragem toda uma série de operações, que são executadas por comparsas agindo enquanto homens livres. Seu raio de ação abarca o território nacional graças a uma hierarquia claramente estabelecida, estendendo seus braços até para o exterior, como é o caso do comércio de armas e do narcotráfico. Presidente é presidente, independentemente de ser presidiário. Chefe é chefe e, como tal, deve ser obedecido.
Seria de esperar que esse modelo de atuação, além de ser devidamente combatido, ficasse restrito à sua esfera específica de influência. Evidentemente, a segurança do País disso depende. Esse modelo, porém, para surpresa geral foi imitado pelo PT, em particular por seu chefe, que segue, do ponto de vista formal, os mesmos moldes de operação.”

O PT E O PCC...



Parece "pegadinha"...50 projetos de privatização de Temer ...


"... a sociedade, as instituições perdem todas para o crime organizado..." / Percival Puggina


Artigos do Puggina

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SOB OS ÓCULOS DA PERVERSÃO

por Percival Puggina. Artigo publicado em 

 Sessenta e três mil homicídios – números de guerra civil – são praticados por ano em nosso país. Em igual período, quase seiscentos mil veículos e 1,5 milhão de celulares são roubados ou furtados. Mais de 50 mil estupros notificados. São números impressionantes, assustadores, e justificam a sensação de insegurança e de desproteção em que vivemos.
 Enquanto isso, muitos afirmam, sem pestanejar, que no Brasil se prende excessivamente. Gostariam que houvesse mais bandidos nas ruas! O PCC e o CV concordam. O primeiro, aliás, nesta semana, “desencarcerou” vinte e tantos do presídio de Piraquara... Obedecendo a essa linha negligente de raciocínio, as franquias do semiaberto, da prisão domiciliar e da descartável tornozeleira são concedidas com liberalidade a criminosos que delas se valem como previsível meio de fuga. Em outras palavras, a justiça, a lei e a sociedade perdem quase todas para crime.
Espantoso? Pois tão espantoso quanto isso é ver e ouvir, cotidianamente, formadores de opinião tratar como “partidários da violência” os que, nesse cenário, se opõem ao desarmamento. Estão preocupadíssimos com assegurar a incolumidade dos bandidos e com garantir a bovina passividade das vítimas. Não contentes com a deturpação dos fatos, os protetores de criminosos ainda se dão ao desplante de equivaler o desejo de autodefesa a um suposto anseio por “resolver disputas à bala”, como se estivéssemos tratando de desavenças pessoais e não de cautela para sobrevivência das vítimas.
Pronto! Na falta de juízo, de neurônios, ou na ótica perversa desses palpiteiros, o direito natural à autodefesa e o dever moral de proteger a própria família são apontados como deformações de conduta, sujeitas a juízos éticos que raramente incidem sobre quem comete os crimes e gera a insegurança social. Até os traficantes contam com a silenciosa tolerância da mídia desajuizada.
Por outro lado, ninguém ignora os efeitos desastrosos da erotização precoce da infância, da contínua influência de programas impróprios, da pornografia, da ideologia de gênero e do assédio de desqualificada educação sexual proporcionada em alguns educandários. As crianças brasileiras estão expostas a toda sorte de aberrações, nas ruas, nas escolas e nos meios de comunicação. No entanto, a mídia militante joga sobre quem clama por reação da sociedade e interferência dos poderes públicos para coibir abusos, a acusação de “fanatismo religioso” e “moralismo”!
Fica difícil a vida neste país quando tantos se empenham em transformar virtude em vício e vice-versa.


* Percival Puggina (73), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o Totalitarismo; Cuba, a Tragédia da Utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil, integrante do grupo Pensar

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Lugar de adolescente é no Supremo

Toffoli suspende ação contra Mantega nas mãos de Moro

Toffoli suspende ação contra Mantega nas mãos de Moro

Novo presidente do Supremo acolhe pedido da defesa do ex-ministro da Fazenda e do Planejamento, que virou réu por corrupção e lavagem de dinheiro em agosto, por ordem do juiz da Lava Jato

Rafael Moraes Moura, Luiz Vassallo e Fausto Macedo
13 Setembro 2018 | 19h24
Dias Toffoli. Foto: AFP PHOTO / Victoria Silva
O ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli, que toma posse como presidente da Corte nesta quinta-feira, 13, acolheu liminar para suspender ação penal contra o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega no âmbito da Operação Lava Jato. O magistrado acolheu argumento da defesa de que a denúncia, envolvendo supostos repasses da Odebrecht, deveria estar sob responsabilidade da Justiça Eleitoral, e não com o juiz Sérgio Moro. Toffoli estendeu a decisão a outros réus do processo, como o casal de marqueteiros petistas Mônica Moura e João Santana.

O cinismo como substantivo... / Percival Puggina

Artigos do Puggina

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AOS PIORES FATOS, AS MELHORES VERSÕES

por Percival Puggina. Artigo publicado em 


 Durante quase 30 anos, período em que algumas emissoras de rádio e TV mantiveram, aqui em Porto Alegre, programas de debates do tipo dois para lá, dois para cá, me contrapus incontáveis vezes com entusiasmados defensores dos regimes cubano e, mais recentemente, venezuelano.
 A cada degrau descido por esses países na escada da perdição, era inevitável subir os morros onde se situam as emissoras para participar de rodadas de debate com o singelo encargo de afirmar o óbvio ante o contorcionismo retórico posto em prática por antagonistas cujo único intuito era o de dissimular o que todos viam. Cuba, diziam, era a coisa mais parecida com o paraíso terrestre, sob um regime que encarnava a beleza dos versos de José Martí tanto quanto o “socialismo bolivariano” evocava o eminente papel histórico de Simón Bolívar.
Aí já começavam a incongruência e a mistificação. Nenhum dos dois – Martí e Bolívar – se respeitados fossem, se consultados pudessem ser, aceitaria qualquer associação com os tiranos que se apossaram de suas imagens. Ambos eram libertadores e não aprisionadores de seus povos. Ambos lutaram contra o inimigo estrangeiro e não contra seus próprios conterrâneos. Mas tudo servia e serve para quem assume a fraudulenta tarefa de vender submissão como sendo autonomia, miséria como sendo abundância, perda de direitos como liberdade, atraso como progresso.
Aconteça o que acontecer por lá jamais se ouvirá dos incongruentes qualquer palavra que não seja de justificação e exaltação. Os argumentos são comuns aos dois regimes. Contra os fatos, a versão; contra a história, a narrativa; e, sobre tudo, a culpa dos Estados Unidos. Nessa fraudulenta perspectiva, qualquer país do mundo que mantenha relações comerciais e diplomáticas amistosas com os Estados Unidos empobrecerá por causa dessas relações e qualquer país sobre o qual pesem embargos comerciais norte-americanos, será pobre por causa disso. Apanha pelo sim e apanha pelo não. A coerência que se dane. A história, porém, ensina a quem a estuda: no comunismo, quando o capitalismo joga a toalha, a vida vira uma droga (para usar termo brando). 
Se alguém tinha dúvida sobre o tipo de estrago que o chavismo, o socialismo, o bolivarianismo, o comunismo, o castrismo - o que seja, dessa gororoba ideológica - podem fazer num país, creio que a vida dos venezuelanos, sua acelerada degradação social, política e econômica, ajudam a dissipar.
A tirania, agora, proíbe a oposição de participar da eleição presidencial venezuelana. Ausentes os partidos oposicionistas, as chances de uma vitória do governo são, digamos, bem razoáveis. Mas até para isso há fã clube no Brasil. E querendo voltar ao poder

Educação na China...Disciplina e esforço!


professores, que muitas vezes são usados como tentativa de suborno para conseguir lugares melhores ou aulas extra para os filhos

"Em 2014, o ministério aprovou uma política para proibir os professores de aceitar presentes e de dar aulas de reforço a seus estudantes fora do horário de aulas. Isso era basicamente uma medida anticorrupção, e acho que foi muito eficiente", afirma.
"Eu não gosto de chamar isso de suborno ou de corrupção, mas na cultura chinesa é comum presentear as pessoas que são importantes na sua vida, e isso inclui os professores."
Para Chu, isso pode "facilmente cruzar a linha e se transformar em algo como 'te deu tanto dinheiro, te dei uma bolsa, será que meu filho pode sentar em um lugar melhor na sala de aula?'. Isso acontece muito aqui no sistema. Tentaram diminuir, e acho que melhorou".

Valor do trabalho duro x crença no talento

O livro da jornalista americana também tenta explicar a educação no país com nuances e de forma equilibrada, diz ela, mais além da visão polarizada que geralmente prevalece nos países ocidentais.
Seu filho, por exemplo, aprendeu a importância da disciplina e a relação entre o esforço e os resultados que obtém.
"Acho que nos Estados Unidos e nas sociedades ocidentais - e isso está baseado em estudos que eu cito no livro - tendemos a acreditar mais no talento quando se trata de capacidades acadêmicas", afirma.
"Falei com inúmeras pessoas que me disseram: 'Ah, Johnny não tem talento para matemática, mas tudo bem, porque eu também não era bom nisso'. Mas os chineses vão dizer: 'ele consegue, basta se esforçar o suficiente'."
Para a americana, isso tem valor, porque aprender que "nada é fácil" é também uma lição importante para a vida.

Image copyrightMICHAEL D'AMBROSIALenora Chu
Image captionApesar do incômodo com questões culturais, jornalista diz gostar do fato de que os filhos se tornaram bilíngues e são mais proficientes em matemática

Depois de cerca de 150 entrevistas com especialistas, professores de todos os níveis do sistema educacional e até com o responsável pelo currículo de matemática da China, Chu chegou à conclusão de que os sistema do país "prepara bem os chineses para a sociedade chinesa" - o que faz com que ele não possa ser aplicável diretamente a outras sociedades.
"Percebemos que a educação é uma atividade cultural, e eu nunca havia pensado nisso desta maneira."
Mesmo incomodada com elementos da experiência da educação chinesa, ela diz valorizar o fato de que seus filhos (ela teve um segundo, Landon, depois de Rainey), "têm um nível de matemática superior aos das crianças de sua idade nos Estados Unidos" e falam tanto inglês como chinês.

Críticas

Apesar do sucesso do método de Xangai, especialistas em educação afirmam que ele, ao privilegiar o cálculo e a memorização, deixa de lado a criatividade, a análise e a capacidade de expressão.
Além disso, o grande número de horas de estudo limita o tempo livre das crianças, o que pode prejudicar o desenvolvimento saudável de suas habilidades sociais e de sua personalidade.
Sendo assim, ainda que sejam bons em cálculo e na memorização de conteúdos, os estudantes acabam tendo dificuldade para se expressar, comunicar suas ideias e raciocinar em equipe, ressalvam os críticos.