sexta-feira, 28 de setembro de 2018
A Indonésia sofre com surtos da Natureza... O Brasil sofre com bullying do PT
https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/09/28/tremor-atinge-a-indonesiia.ghtml
Leilão de áreas do pre-sal é iniciativa para dirimir estragos de má administração do PT
https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/09/28/anp-leiloa-nesta-sexta-mais-4-areas-do-pre-sal-com-previsao-de-arrecadacao-de-r-68-bi-e-disputa-acirrada.ghtml
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
Pinochmann
quarta-feira, setembro 26, 2018
Pinochmann - ALEXANDRE SCHWARTSMAN
Pinochmann - ALEXANDRE SCHWARTSMAN
FOLHA DE SP - 26/09
Por excesso de competição, não posso afirmar que Pochmann é o pior economista
Não posso ainda afirmar que Marcio Pochmann seja o pior economista do Brasil, mais por excesso de competição do que por falta de esforço, mas garanto que ganha fácil o título de mais desonesto.
Não me entendam mal. Não se trata aqui de usar a velha falácia "ad hominem", qual seja, tentar desmerecer o argumento pelas falhas de seu autor, mas sim apontar as falhas do autor pelas carências, no caso gritante, de seus argumentos.
A questão no fundo é simples. Pochmann afirmou que um imposto de 1% sobre grandes fortunas eliminaria o déficit previsto para 2019, R$ 139 bilhões, conforme o Orçamento para o ano que vem.
Isto requereria que grandes fortunas montassem a R$ 13,9 trilhões; todavia, segundo os dados da Receita Federal, o conjunto total de bens e direitos declarados pelos pouco mais de 27 milhões de contribuintes que preencheram o formulário do Imposto de Renda atingia R$ 8 trilhões.
Posto de outra forma, nem tributando todos os declarantes de IR a proposta de Pochmann chegaria perto de resolver o enorme desequilíbrio fiscal do país.
Confrontado à simples aritmética, Pochmann pôs em prática um enorme arsenal de desonestidade, sem jamais enfrentar a questão.
Começa atribuindo a desordem fiscal ao atual governo. Em que pesem decisões equivocadas, como levar adiante a proposta de reajuste do funcionalismo gestada no governo Rousseff, não é preciso mais do que saber contar para perceber a falsidade do argumento.
Quando Dilma assumiu o superávit do governo federal era (a preços de hoje) de R$ 126 bilhões; quando saiu o déficit superava R$ 170 bilhões, deterioração da ordem de R$ 300 bilhões. Primeira mentira.
A segunda é mais sutil, mas não menos desonesta. Pochmann faz malabarismos para mostrar que a dívida do governo não subiu no período Dilma, utilizando-se para tanto do conceito de dívida líquida, que deduz da dívida total as reservas internacionais de posse do BC.
Ocorre que, quando o dólar se encarece as reservas se apreciam, fenômeno que reduz a dívida líquida. Todavia, isto não reflete de forma alguma o desempenho fiscal do país, apenas a valorização do dólar.
A medida correta de endividamento fiscal é a dívida bruta, que saltou de 52% para 67% do PIB no período Dilma (e, em julho deste ano, atingiu 77% do PIB).
Em outras palavras, o avanço do endividamento do governo foi muito maior com Dilma, fato escamoteado por Pochmann. Segunda mentira.
De passagem, Pochmann menciona que o desemprego subiu de 8,4% para 11,7%, sem se dignar a esclarecer a qual período se refere.
Já eu noto que o desemprego (ajustado à sazonalidade) era pouco inferior a 8% quando Dilma assumiu, 11% quando foi impedida e hoje se encontra na casa de 12% (depois de bater em 13% no início de 2017), ou seja, o grande salto ocorreu precisamente no governo Rousseff. Terceira mentira.
Pochmann conclui seu artigo agora afirmando que, além da taxação de grandes fortunas, seriam necessárias também a reformulação do imposto sobre heranças e taxação de dividendos para fechar as contas.
Não admite que errou e também não mostra de onde tirou a estimativa do "potencial arrecadatório" equivalente a 1,5% do PIB. Quarta mentira (e um tanto a mais de mistificação).
Quando afirmarem que o pragmatismo há de prevalecer caso Fernando Haddad se eleja presidente, lembrem-se que Pinochmann, o economista mais desonesto do país, é também o coordenador de seu programa econômico.
aschwartsman@gmail.com
Por excesso de competição, não posso afirmar que Pochmann é o pior economista
Não posso ainda afirmar que Marcio Pochmann seja o pior economista do Brasil, mais por excesso de competição do que por falta de esforço, mas garanto que ganha fácil o título de mais desonesto.
Não me entendam mal. Não se trata aqui de usar a velha falácia "ad hominem", qual seja, tentar desmerecer o argumento pelas falhas de seu autor, mas sim apontar as falhas do autor pelas carências, no caso gritante, de seus argumentos.
A questão no fundo é simples. Pochmann afirmou que um imposto de 1% sobre grandes fortunas eliminaria o déficit previsto para 2019, R$ 139 bilhões, conforme o Orçamento para o ano que vem.
Isto requereria que grandes fortunas montassem a R$ 13,9 trilhões; todavia, segundo os dados da Receita Federal, o conjunto total de bens e direitos declarados pelos pouco mais de 27 milhões de contribuintes que preencheram o formulário do Imposto de Renda atingia R$ 8 trilhões.
Posto de outra forma, nem tributando todos os declarantes de IR a proposta de Pochmann chegaria perto de resolver o enorme desequilíbrio fiscal do país.
Confrontado à simples aritmética, Pochmann pôs em prática um enorme arsenal de desonestidade, sem jamais enfrentar a questão.
Começa atribuindo a desordem fiscal ao atual governo. Em que pesem decisões equivocadas, como levar adiante a proposta de reajuste do funcionalismo gestada no governo Rousseff, não é preciso mais do que saber contar para perceber a falsidade do argumento.
Quando Dilma assumiu o superávit do governo federal era (a preços de hoje) de R$ 126 bilhões; quando saiu o déficit superava R$ 170 bilhões, deterioração da ordem de R$ 300 bilhões. Primeira mentira.
A segunda é mais sutil, mas não menos desonesta. Pochmann faz malabarismos para mostrar que a dívida do governo não subiu no período Dilma, utilizando-se para tanto do conceito de dívida líquida, que deduz da dívida total as reservas internacionais de posse do BC.
Ocorre que, quando o dólar se encarece as reservas se apreciam, fenômeno que reduz a dívida líquida. Todavia, isto não reflete de forma alguma o desempenho fiscal do país, apenas a valorização do dólar.
A medida correta de endividamento fiscal é a dívida bruta, que saltou de 52% para 67% do PIB no período Dilma (e, em julho deste ano, atingiu 77% do PIB).
Em outras palavras, o avanço do endividamento do governo foi muito maior com Dilma, fato escamoteado por Pochmann. Segunda mentira.
De passagem, Pochmann menciona que o desemprego subiu de 8,4% para 11,7%, sem se dignar a esclarecer a qual período se refere.
Já eu noto que o desemprego (ajustado à sazonalidade) era pouco inferior a 8% quando Dilma assumiu, 11% quando foi impedida e hoje se encontra na casa de 12% (depois de bater em 13% no início de 2017), ou seja, o grande salto ocorreu precisamente no governo Rousseff. Terceira mentira.
Pochmann conclui seu artigo agora afirmando que, além da taxação de grandes fortunas, seriam necessárias também a reformulação do imposto sobre heranças e taxação de dividendos para fechar as contas.
Não admite que errou e também não mostra de onde tirou a estimativa do "potencial arrecadatório" equivalente a 1,5% do PIB. Quarta mentira (e um tanto a mais de mistificação).
Quando afirmarem que o pragmatismo há de prevalecer caso Fernando Haddad se eleja presidente, lembrem-se que Pinochmann, o economista mais desonesto do país, é também o coordenador de seu programa econômico.
aschwartsman@gmail.com
"Quem mandou matar Bolsonaro?
http://aluizioamorim.blogspot.com/2018/09/ex-delegado-romeu-tuma-jr-publica-video.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BlogDoAluizioAmorim+(BLOG+DO+ALUIZIO+AMORIM)&m=1
http://bit.ly/2ObvPa7
http://bit.ly/2ObvPa7
terça-feira, 25 de setembro de 2018
Entrevista de Bolsonaro em seu leito de hospital para seus seguidores ...
https://youtu.be/RCepJhUjmJo
sábado, 22 de setembro de 2018
Professora da UFRJ diz que facada em Bolsonaro é um ato de legítima defesa do Brasil
Por Lucas Berlanza, publicado pelo Instituto Liberal
Há pessoas que realmente não se emendam! Esse deve ser o caso dessa professora de Letras da UFRJ, Georgina Martins, cujo rosto sequer vi alguma vez na vida, mas talvez já possa, de algum modo, considerar uma velha conhecida.
Em 2016, uma onda de ódio – esta sim, verdadeiramente, uma onda de ódio – foi movida, dentro da universidade carioca, contra os grupos de estudantes liberais e conservadores, a exemplo do UFRJ Livre, imputando-lhes a responsabilidade pela morte de um jovem homossexual, sem qualquer base. A simples presença de suas opiniões divergentes no ambiente universitário foi então tratada como uma aberração criminosa.
Naquela oportunidade, essa professora, ao que parece um espécime exemplar da fauna de extrema esquerda que domina as faculdades brasileiras, soltou a seguinte pérola, publicada em seu perfil no Facebook, juntamente com uma montagem com a foto do ditador soviético Josef Stálin:
“Depois de ler postagens de páginas fascistas da UFRJ, só tenho a dizer que posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las na Sibéria”.
Escrevi sobre essa “piada” grotesca à época em texto em que dava testemunho da perseguição sofrida pelos amigos do UFRJ Livre. Comentei então que a declaração de Georgina me trazia à memória uma antiga discussão que tive com um comunista, em que ele me disse que os gulags existiam por conta de pessoas como eu. É comovente o apreço que essas pessoas manifestam pela pluralidade e a liberdade de expressão!
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A professora Georgina me surpreendeu com uma reação hipócrita ao comentário, questionando se eu era incapaz de entender uma piada. Repercuti o fato em meu perfil pessoal:
“A professora de Letras da UFRJ, Georgina Martins, que, em meio à crise com as páginas UFRJ Livre e UFRJ da Opressão, fez a piada dizendo que defenderia até a morte o direito de liberais e conservadores expressarem suas opiniões NA SIBÉRIA – isto é, nas mãos de Stálin, em seus gulags -, reclamou de minha crítica irônica à sua atitude e perguntou se eu não sabia o que é humor, o que é paródia. Respondi que sei, e normalmente os humoristas não exaltam a tirania, a censura e a perseguição em seus posts; recomendo a ela que substitua Sibéria por Auschwitz, e talvez ela perceba que sua piada não tem graça”.
Pois muito bem; mesmo diante de um comportamento tão lamentável para uma professora de uma das universidades mais prestigiadas do país, garanto aos leitores que não estava preparado para imaginar o que viria mais de dois anos depois. Posso ser excessivamente ingênuo, mas acredito que os leitores entenderão minha estupefação, porque é impossível estar aguardando por uma manifestação de tamanha monstruosidade. Em print compartilhado pelo mesmo UFRJ Livre, diretamente de publicação no grupo de Letras da UFRJ, lê-se outro comentário, publicado pela mesma senhora.
O que transcrevo a seguir é o registro da decadência, o emblema da desgraça, o testemunho da deterioração moral que grassa onde nossas melhores mentes deveriam estar sendo formadas. Comprovem por si mesmos:
“Agora falando sério: o episódio da faca não foi intolerância como os defensores do candidato e a direita fascista desse país afirmam. Ao contrário, o episódio da faca foi a legítima defesa contra a intolerância que o candidato prega. Foi a legítima defesa de um país que está indo pro fundo do poço. Foi a legítima defesa dos oprimidos. Foi a revolta contra o fascismo, contra o ódio pregado todos os dias, em todos os lugares pelo candidato fascista e seus asseclas (capangas), incentivados por uma direita burra e cruel”.
Acreditem se quiserem no que seus olhos veem. Martins, obviamente, está fazendo referência ao atentado político cometido por Adelio Bispo em Minas Gerais contra o presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, que ainda se recupera no hospital Albert Einstein, em São Paulo. Atentado que foi feito para matar.
A professora de Letras da UFRJ está dizendo que matar Bolsonaro é uma forma de fazer justiça. É isso, com todas as letras. Ou será que dessa vez essa senhora monstruosa e imoral irá dizer que não entendi a sua piada? Esse tipo de ser humano está hoje, talvez neste exato momento, nas salas de aula do Brasil. Não é preciso dizer mais nada.
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
Coisas do Brasil real..
https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2018/09/5576180-condenado-a-mais-de-15-anos-de-prisao-policial-militar-e-preso-12-anos-depois-do-crime.html
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