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domingo, 25 de novembro de 2018

Obscurantismo ? Fala sério !


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OBSCURANTISMO? FALA SÉRIO!

por Percival Puggina. Artigo publicado em
 Bastou alguns membros do futuro governo fazerem referências espontâneas a Deus para um novo adjetivo ser acrescido aos que, de hábito, lhe são lançados. Houve gente que surtou, escandalizada. O governo de Bolsonaro, antes de assumir, já era acusado, em tom grave e teatral, ou a gritos histéricos, de ser misógino, machista, fascista, nazista, homofóbico e racista. Com as imperdoáveis menções a Deus, passou a ser injuriado, também, como obscurantista. Tem gente tão “empoderada” de si mesmo que não admite concorrência.
 O que dirão é sabido. Doravante, aconteça o que acontecer, inclusive nada, dará vazão à descarga de adjetivos que marcou as incompetentes campanhas eleitorais dos candidatos Geraldo Alckmin e Fernando Haddad. O xingamento foi tanto que deu rebote. Primeiro derrubou o tucano e, depois, o petista. Tudo que é demais enjoa ou enoja.
Agora, é como se os derrotados do pleito de outubro estivessem a dizer: “Deus que não se meta com o Brasil. Aqui já o descartamos há bom tempo e os resultados são ótimos. Temos um estado laico que ainda vamos transformar em laicista e pusemos em curso um excepcional projeto de engenharia social que prescinde inteiramente de qualquer transcendência ou elevação acima da vulgaridade. Especialmente no terreno moral. Nossos padrões de conduta evoluem naturalmente e a harmonia social está em plena construção. Perdemos, "logo", a democracia está em risco. Voltaremos”. Credo!
Quando os opositores do futuro governo atribuem a ele caráter obscurantista, é como se dissessem que os longos anos de aplicação dos projetos de esquerda, com os governos do PSDB e do PT, nos tivessem erguido a um resplandecente iluminismo e a humanidade caminhasse, aqui, em direção ao nível mais alto a que se possa chegar pela estrada do saber.
A que podemos atribuir, leitor amigo, tão nítido descolamento da realidade? Como pode alguém ufanar-se da mentira e da falsidade? Quando entenderão que a nação já os entendeu e disse – Basta! – ao descaminho em que se extraviou? Tutelando-nos como tutelaram e confiando o Estado a consecutivos projetos errados, jogaram-nos nas trevas. Nas trevas das mais variadas formas de insegurança; das ruas tomadas pelas chagas do desemprego, da pobreza e da criminalidade; do endividamento público e privado; da ruína moral da corrupção; do recrutamento de nossa juventude pela ignorância, pelas drogas, pelas cracolândias e pelo crime. Obscurantismo é isso. E a isso não queremos voltar.
Que estranho período de luzes teria sido esse, com nada menos soturno a apresentar, mas a proclamar-se ameaçado pelo “obscurantismo” do futuro governo? O que nos dizem de suas escolas? Do péssimo desempenho de nossos estudantes? De não termos uma sequer de nossas aparelhadas universidades entre as 200 melhores do mundo? Do atraso tecnológico e de ocuparmos lugares tão ruins em quaisquer rankings internacionais?
Não, não se trata de ir para trás, mas de recuperar o que se perdeu no caminho por onde nos trouxeram. Trata-se de não aceitar que uns poucos imponham a todos a obrigação de pensar, falar e tomar decisões segundo sua cartilha, vivendo como se Deus não existisse.

sábado, 24 de novembro de 2018

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

A Cidade Maravilhosa mostra seus momentos nebulosos


Retrato 3X4 da imunidade do crime no Brasil

https://istoe.com.br/video-bolsonaro-tu-vai-entrar-na-bala-ameaca-homem/

A Democracia governada por corruptos ou ineptos produz movimentos como estas marchas vergonhosas com assinatura políticos ilusionistas

quarta-feira, novembro 21, 2018

A TRAMA GLOBALISTA DA ONU: MILHARES DE IMIGRANTES PARA SEREM DESOVADOS NO BRASIL DURANTE O GOVERNO BOLSONARO.

Conforme publiquei aqui no blog com exclusividade no último domingo, dia 18, a ONU realizará no início de dezembro no Marrocos, uma assembléia destinada à uma espécie de "pré-aprovação" por todos os países membros de um documento destinado a considerar a imigração como parte do conjunto dos ditos "direitos humanos". Trata-se evidentemente de uma armadilha para mais adiante obrigar a todos os países membros da ONU, como o Brasil, a acolher hordas de imigrantes.

Os Estados Unidos, Israel, Hungria, República Tcheca, Áustria e Bulgária, por exemplo, já pularam fora dessa arapuca montada pela ONU que atende às diretrizes globalistas.

Imaginem o Brasil, com uma infraestrutura que não suporta sua própria população estimada em 207 milhões de habitantes receber hordas de imigrantes africanos e islâmicos.

Curiosamente, esse documento a ser firmado pelos países membros da ONU em Marrocos, acontece justamente algumas semanas antes da posse do Presidente eleito Jair Bolsonaro. Neste caso, será o atual governo do PT-MDB-PSDB de Michel Temer que definirá se o Brasil concordará com a entrada de milhares de imigrantes. Até agora parece que esqueceram de consultar Jair Bolsonaro.

Até o momento a grande mídia estava caladinha sobre o assunto, embora seja matéria de grande impacto junto à opinião pública. Isso sequer foi ventilado durante a última campanha eleitoral presidencial. Mas agora às vésperas da assembléia da ONU no Marrocos o site G1, da Rede Globo, noticiou esse evento, mas interpretando-o como uma coisa normal. Mas não é não!

O conteúdo da matéria como podem ver na transcrição que faço em seguida, trata o evento como algo normal. Não há um mísero jornalista da grande mídia nacional questionando essa decisão da ONU. Da mesma forma a grande mídia não pautou a reportagem para ouvir o governo brasileiro e o Itamaraty sobre isso e muito menos o Presidente eleito Jair Bolsonaro. Leiam:
O comunista-globalista português António Guterres, chefete da ONU: imigrantes nos países dos outros é refresco.
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse nesta terça-feira (20) que Israel se unirá aos Estados Unidos e outros países que não pretendem integrar o Pacto da ONU sobre a Migração, que deverá ser aprovado formalmente em dezembro.

"Israel não integrará, e não assinará, o Pacto Mundial sobre a Migração", disse Netanyahu em um comunicado.

"Estamos comprometidos em custodiar nossas fronteiras contra a imigração ilegal. Isso é o que fizemos e é o que continuaremos fazendo", acrescentou.
O Pacto Mundial sobre a Migração negociado na ONU preconiza, entre outras coisas, reforçar a cooperação internacional para administrar a imigração.

O documento enumera uma série de princípios - defesa dos direitos humanos, das crianças, reconhecimento da soberania nacional - e inclui um catálogo de medidas para ajudar os países a lidar com as migrações: melhorar a informação, medidas para integrar melhor os recém-chegados, etc.

O texto final foi concluído em julho depois de 18 meses de negociações e fixa 23 metas. Deve ser adotado durante uma conferência no Marrocos nos dias 10 e 11 de dezembro.

Os Estados Unidos se retiraram das negociações em dezembro. A Hungria, governada pelo primeiro-ministro Viktor Orban, hostil aos migrantes, rejeitou o acordo em julho e a Áustria, em outubro.

A República Tcheca e a Bulgária já informaram que não vão aderir, assim como a Polônia, que anunciou nesta terça que também rechaçará o texto. A presença de aproximadamente 42.000 migrantes africanos, muitos chegados da Eritreia e do Sudão, pressiona o governo de Israel. Do site G1/Rede Globo

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

A Vitória chegou, o sucesso é o que vem depois / Percival Puggina

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A VITÓRIA CHEGOU, SUCESSO É O QUE VEM DEPOIS.

por Percival Puggina. Artigo publicado em

 Com tantos amigos querendo ir morar em Portugal para viver em ambiente civilizado, pus-me a pensar que isso representava uma espécie de regressão à vida intrauterina. Afinal, foi de lá que nos veio a civilização com os valores e os padrões de relação que lhe são inerentes. Nas últimas décadas, na cidade e no campo, o ambiente social brasileiro foi se decompondo, brutalizando. A mobília urbana é civilizada. Temos hospitais, escolas, e tudo mais, mas os usuários, em número crescente, foram deixando de lado referenciais e limites indispensáveis a um convívio social que se identifique com civilização. Então, além-mar; então, Portugal.
 Não éramos assim. Nos anos 60, cantamos com Vinícius de Moraes e Tom Jobim que “quando derem vez ao morro, toda cidade vai cantar!”. Hoje, quem canta no morro são fuzis e metralhadoras. Chegamos a um ponto em que o país se tornava tão insuportável quanto insanável, pois a hegemonia do pensamento esquerdista preservava o caos em todas as suas vertentes. Por isso, a rejeição à ordem, à segurança pública, às várias formas de autoridade, à instituição familiar; por isso, também, a defesa da liberação das drogas, do aborto, da ideologia de gênero nas escolas, do ativismo pedagógico e da militância política no Poder Judiciário.
Então, neste abençoado ano da graça de 2018, a democratização do direito de opinião emergiu poderosa nas redes sociais. Vieram as eleições e as vitórias de outubro. Interrompeu-se o predomínio da esquerda, que se dizendo “progressista” estava retirando o Brasil do mundo civilizado. Não há bem possível quando o mal é insistentemente buscado, louvado e praticado. Ademais, a Venezuela estava logo ali, suscitando reverências e apontando descaminhos.
Para escândalo dos tradicionais fazedores de cabeça, monitores habituais da opinião pública, após 30 anos de um ruinoso roteiro sinalizado pela Constituição de 1988, a maioria da opinião pública deu um solene “Basta!” aos “progressistas”. Literalmente, a maioria saiu do armário onde, constrangida, remoía as próprias convicções conservadoras, patrulhadas pelo politicamente correto e pela única ideologia que se fazia ouvir no tom alto e glamoroso dos grandes meios de comunicação.
Contudo, é bom que eleitores e eleitos saibamos: não salvaremos o Brasil do caos apenas com os valiosos e imprescindíveis princípios do conservadorismo. Nossos problemas não são apenas de conduta e regras de convivência. Precisaremos das reformas usualmente identificadas com o rótulo de “liberais”, voltadas à redução do tamanho e peso do Estado, ajuste fiscal e reforma tributária, desregulamentação, desburocratização, desaparelhamento da máquina pública, extinção de mordomias e privilégios. Sem a reforma da previdência social, o país afundará em nova recessão. Ela levará à instabilidade política e ao caos – caldo de cultura dos que hoje juntam forças para, na oposição, jogar como sabem: à base de tranco, empurrão, puxão de camiseta, cama-de-gato e carrinho por trás. É sua receita para o ameaçador retorno.
Obtida a vitória nas urnas, o sucesso passa a depender da combinação das duas receitas. De um lado, os princípios e valores que inspiram condutas civilizadas; de outro, as ações de Estado com vistas às liberdades econômicas e ao equilíbrio das contas públicas. Ainda é mais viável do que uma mudança para Portugal

Barragens com problemas de vazamento ... O Brasil tem vergonha de fiscalizar; parece defeito cultural de administração funcional

https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/11/19/cresce-o-numero-de-barragens-com-problemas-graves-de-estrutura-diz-ana.ghtml

Alerta Brasil! (Vídeo)

https://youtu.be/hleVruSPnM0

domingo, 18 de novembro de 2018

Políticos usam seus cargos sem responsabilidade e quando suas desastradas ações inviabilizam a vida de seus cidadãos eles os enviam 9para viver em outro país...?

domingo, novembro 18, 2018


ÀS VÉSPERAS DA POSSE DO PRESIDENTE ELEITO JAIR BOLSONARO BRASIL DEVERÁ PARTICIPAR DE REUNIÃO DA ONU NO MARROCOS CUJA PAUTA É UM PROJETO QUE ESCANCARA FRONTEIRAS PARA IMIGRAÇÃO EM MASSA


Em artigo intitulado "Estados membros da ONU: Migração é um Direito Humano", publicado pelo siteGatestone, advogada e articulista sênior desse site, a advogada Judith Bergman, alerta os países membros da ONU que a questão da imigração poderá tomar rumos que irão complicar muito a vida de todos os países que fazem parte da ONU, como o Brasil por exemplo.
Tacitamente, a ONU parece estar conduzindo o processo migratório de forma a incluí-lo no que conceitua "direitos humanos". Neste caso, os países membros acabarão sendo obrigados a escancarar suas fronteiras para receber hordas de imigrantes de qualquer ponto do planeta.
Além disso, os Estados Membros da ONU não deverão apenas e tão somente escancarar suas fronteiras para os migrantes dos quatro cantos do planeta, mas também ajudá-los a escolher seu futuro país, fornecendo-lhes informações minuciosas sobre cada país onde eles desejarem se estabelecer.
Mas não é só isso. Está previsto para o início de dezembro deste ano de 2018, a assinatura de um "acordo não compulsório" a ser assinado praticamente por todos os Estados Membros da ONU, numa cerimônia no Marrocos, e que tem tudo para transformar a migração em um 'Direito Humano'.
Trazendo o assunto para o âmbito doméstico é de se indagar qual será a posição do Brasil sobre o assunto, já que no dia 1º de janeiro de 2019, toma posse o Presidente Jair Bolsonaro, iniciando-se nesta data um novo governo no Brasil. Será que a equipe de Bolsonaro está sabendo disso? Eis aí um assunto que merece a análise do Presidente eleito Jair Bolsonaro bem como de seu já indicado futuro Ministro de Relações Exteriores o diplomata Ernesto Araujo.
Transcrevo a parte inicial do artigo com link para a leitura completa, haja vista que é um assunto muito importante, principalmente nesse período de transição para o novo Governo brasileiro. Leiam:
Em um acordo não compulsório, as Nações Unidas, no qual praticamente todos os Estados Membros da ONU irão assinar em uma cerimônia no Marrocos, no início de dezembro, está transformando a migração em um direito humano.
O texto do acordo, que já recebeu os retoques finais, chamado de Acordo Global para uma Migração Segura, Ordeira e Corriqueira, embora oficialmente não compulsório, "coloca a migração inexoravelmente na agenda global. O acordo será um ponto de referência por anos a fio e induzirá a mudanças genuínas no palco dos acontecimentos... "de acordo com Jürg Lauber, representante da Suíça na ONU, que liderou a elaboração do acordo juntamente com o representante do México.
Instantaneamente salta aos olhos uma ironia, como não podia deixar de ser, que poucos países possuem restrições tão robustas quanto à entrada no país quanto as da Suíça. Se alguém quiser ficar mais de três meses no país, é necessário não apenas uma "autorização de residência" como também "no intuito de limitar a imigração de países não membros da UE/EFTA (União Europeia/Associação Europeia de Livre Comércio), as autoridades suíças impõem rigorosas limitações anuais quanto ao número de autorizações de residência e de trabalho concedidas a estrangeiros".
Essas licenças de residências, dificílimas de serem obtidas, obviamente são uma fonte de renda uma vez que "estrangeiros abonados 'compram' a residência suíça".
O acordo da ONU, por outro lado, observa:
"Refugiados e migrantes têm direito aos mesmos direitos humanos universais e liberdades fundamentais que devem ser respeitados, protegidos e cumpridos, a qualquer momento, o tempo todo." (Preâmbulo, seção 4)
Não é possível enfatizar com maior veemência que este acordo não se refere aos refugiados que fogem da perseguição ou aos seus direitos à proteção de acordo com o direito internacional. O acordo opta em priorizar a propagação da radical concepção, segundo a qual a migração, qualquer que seja o seu motivo, é algo que precisa ser promovido, viabilizado e protegido. Estima-se que praticamente todos os estados membros da ONU, exceto os Estados Unidos, Áustria, Austrália, Croácia, Hungria e talvez a República Tcheca e a Polônia, irão assiná-lo.