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Uma crônica que tem perdão, indulto, desafio, crítica, poder...

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

29 toneladas de maconha apreendidas pela PRF

https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/26877/prf-faz-a-maior-apreensao-de-maconha-de-de-sua-historia

A ditadura chinesa é implacável...

https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/26860/a-ditadura-chinesa-e-o-ateismo-estatal-institucionalizado

O espelho é o prinipal inigo da feminista

https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/26920/o-maior-inimigo-de-uma-feminista-nao-e-o-homem-e-o-espelho

A populacao da Terra é de 7 bilhões e 800 milhões

População da Terra * Super interessante! A população atual da Terra gira em torno de 7,8 bilhões de habitantes (dezembro / 2020). Para a maioria das pessoas, é um número grande. Isso é tudo. No entanto, em termos percentuais, podemos apreciá-lo em uma dimensão mais humanamente gerenciável. A análise resultante é relativamente mais fácil de entender. Desse total de 100%: 11% estão na Europa 5% estão na América do Norte 9% estão na América do Sul 15% estão na África 60% estão na Ásia 49% vivem no campo 51% vivem em cidades 12% falam chinês 5% falam espanhol 5% falam inglês 3% falam árabe 3% falam hindi 3% falam bengali 3% falam portugues 2% falam russo 2% falam japonês 62% falam sua própria língua nativa. 77% possuem casa própria. 23% não têm onde morar. 21% são cobrados a mais. 63% podem comer refeições completas. 15% estão desnutridos, comeram a última refeição, mas não passaram para a próxima. O custo de vida diário de 48% é inferior a US $ 2. 87% têm água potável limpa. 13% carecem de água potável ou têm acesso a uma fonte de água contaminada. 75% têm telefones celulares 25% não. 30% têm acesso à internet. 70% não têm condições de se conectar. 7% receberam educação universitária. 93% não cursaram faculdade. 83% sabem ler. 17% são analfabetos. 33% são cristãos. 22% são muçulmanos. 14% são hindus. 7% são budistas 12% são de outras religiões. 12% não têm crenças religiosas. 26% vivem menos de 14 anos 66% morreram entre as idades de 15 e 64 8% têm mais de 65 anos. Se você tem sua própria casa, faz refeições completas e bebe água limpa, tem um telefone celular, pode navegar na Internet e fez faculdade, você está no pequeno lote privilegiado (na categoria abaixo de 7%). Nas condições atuais, de cada 100 pessoas no planeta, apenas 8 podem viver ou ultrapassar os 65 anos. Se você tem mais de 65 anos, seja feliz e grato. Aprecie a vida, aproveite o momento. Se você não deixou este mundo antes dos 64 anos, como as 92 pessoas que partiram antes de você, você já é abençoado entre a humanidade. Cuide bem da sua saúde porque ninguém se importa mais do que você! Aprecie cada momento restante!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Para um irmão que a vida me deu e que eu amo muito. Você é um dos 9 escolhidos comemorando a aparição da Virgem de Lourdes. Quando esta mensagem for recebida, você deve dizer uma Ave Maria e pedir uma graça especial. Ave Maria cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres, bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria mãe de Deus rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte, Amém (Pedido). Peço que você não quebre essa novena. Esta mensagem de amor vem desde 11 de fevereiro de 2007 e não foi quebrada. Leia, é lindo: "Deus não lhe dá as pessoas que você deseja, Ele te dá as pessoas que você precisa para ajudá-lo, amar você e fazer você ser a pessoa que você foi destinado a ser". Agora você está contra o relógio. Em 90 minutos, você receberá algo que o fará feliz, mas deverá enviá-la para 9 homens que você admira. Apenas homens. Você não pode quebrar. 🙏

domingo, 24 de maio de 2020

Celso Mello, o marqueteiro de Bolsonaro

Livros do autor Outros Autores Artigos do Puggina Voltar para listagem O FRUSTRADO VOYEURISMO MIDIÁTICO por Percival Puggina. Artigo publicado em 23.05.2020 Se você levar em conta os galões de tinta de jornal, as toneladas de papel e as horas em rádio e TV gastas para gerar expectativa e excitar a clientela, a sessão de pornô político levada a cabo na noite de 22 de maio foi uma frustração. Entre a reunião filmada (22 de abril) e a exibição do filme rolaram inteiros trinta dias ao longo dos quais a publicidade do vídeo foi feita como num buraco de fechadura, divulgando silhuetas, fragmentos e flashes de partes íntimas. Convenhamos, o fornecedor, depois de tanta propaganda, tinha obrigação de disponibilizar algo melhor. Filme pornô com tarjas pretas? Façam-me o favor! Para quem aprecia palavrões, houve uma boa oferta de conteúdo, e comentá-lo foi o que, da fracassada sessão, restou à mídia. A droga do filme só conseguiu segurar a audiência de quem ainda acreditava que a parte boa haveria de chegar às últimas cenas, com o presidente saindo algemado do Palácio. Que fiasco! Registre-se, a propósito dessa frustração, o fato de o vídeo exibir uma reunião a portas fechadas, em relação à qual a obrigação de divulgar só ocorreu por determinação judicial. Quem reclama do vocabulário usado terá conhecido Bolsonaro como um gentleman que, subitamente, aprendeu a dizer nome feio aos imaculados ouvidos da nação brasileira? Não. Foi para a poltrona comendo pipoca e esperando a sessão começar. Entende-se, hoje, o motivo pelo qual Sérgio Moro afirmou não haver acusado o presidente de crime algum. Em tese, a partir daquele momento, passado um mês inteiro, tudo mais foi política, ideologia e frustração do consumidor de más notícias. Apaga a luz do cinema e manda a moçada pra casa. O que temos de mais empolgante é um exercício retórico sobre as intenções do presidente. Trata-se, aqui, de espiar a fechadura mental do suspeito, sendo que este simplesmente quis exercer uma de suas prerrogativas constitucionais. No sentido prático, há duas (surpresa!) perspectivas em relação à reunião, como ato de governo. Na minha avaliação, podendo a fala de Bolsonaro ser reduzida à metade, assisti a uma boa reunião, pela afirmação dos valores que movendo o presidente e seus eleitores, deveriam orientar, homogeneamente, toda a equipe de governo. Os alinhados com a banda oposta, desgostaram de tudo: do presidente, das pautas, dos ministros, e da falta de um crime. A frustração da moçada da poltrona, que esperava um pornô político, busca consolar-se pegando o pé de Abraham Weintraub por uma frase proferida em desfavor dos ministros do STF. É o voyeurismo político com necessidade de consolo!

terça-feira, 19 de maio de 2020

A mentira é a corrupção da verdsde

Contato Livros do autor Outros Autores Artigos do Puggina Voltar para listagem EM BUSCA DO PODER ETERNO por Percival Puggina. Artigo publicado em 19.05.2020 Em “o Retrato de Dorian Gray”, o personagem criado por Oscar Wilde tem as mudanças físicas que o tempo determina transferidas para o retrato que tanto o encantara, enquanto ele, numa vida de crescente devassidão, permanece eternamente jovem. Ainda mais sedutora que a eterna juventude é a eternidade do poder. Sobre isso, aliás, escreve Oscar Wilde: Influenciar uma pessoa é dar-lhe a nossa própria alma. O indivíduo deixa de pensar com os seus próprios pensamentos ou de arder com as suas próprias paixões. Suas virtudes não lhe são naturais. Seus pecados, se é que existe tal coisa, são tomados de empréstimo. Torna-se o eco de uma música alheia, o ator de um papel que não foi escrito para ele. Esse resultado, extremamente gratificante, que produz tão radical entrega do “eu” alheio, é um fenômeno comum na comunicação social. Durante séculos da história da imprensa, o ambiente fumegante das salas de redação e o matraquear das máquinas de datilografia, os estúdios de rádio e TV, eram espaços de um poder com titulares eternos, desestabilizado pela atividade caótica, mas profundamente democratizante das redes sociais. Esse espaço é duplamente democratizante porque, de um lado está acessível a quem queira ali atuar e, de outro, reduz a concentração de poder até então exercido por número limitadíssimo de indivíduos. Tornou-se frenético o mostruário das interpretações. Quaisquer fatos se expressam em mil formatos e suscitam mil boatos. Há um conflito aberto entre a mídia formal e as redes sociais. Aquela se apresenta como sendo o jornalismo sério e declara as redes sociais como ambiente prioritário das fake news. Nem tanto ao mar, nem tanto à praia. A grande mídia simplesmente não noticia boa parte do que não serve aos seus objetivos. Ela pode ser, ou se tornar, tão politicamente orientada quanto costumam ser muitas redes sociais. Alinhou-se de tal modo à esquerda brasileira que esta tem preferido terceirizar sua ação política. Usa e abusa das fake análises. Parece óbvio que veículos de grande público adotam cautelas para evitar o terrível desconforto de divulgar notícias falsas (as conhecidas “barrigas”) que demandam constrangidos pedidos de desculpas. Não se diga o mesmo, porém, sobre as análises incongruentes com os fatos, montadas sobre premissas falsas. Vejo com entusiasmo libertador a atividade das redes sociais. É um território de comunicação povoado por analistas brilhantes. Mas há também, nesse mundo caótico, o veneno das fake news, que só servem para desacreditá-las. É preciso combater essa maldição que permite à mídia militante dar vazão a seu antagonismo. Diariamente recebo dezenas de notícias falsas, informações erradas, textos atribuídos a autores que não os escreveram, imagens adulteradas. A mentira, assim como a falsificação e outros modos de enganar o próximo, é uma forma gravíssima de corrupção. É corrupção de algo precioso, de um bem tão valioso quanto a esperança. A mentira é a corrupção da verdade. As deformidades no retrato de Dorian Gray podem servir como advertência a quem abusa de um poder que crê eterno. _______________________________

domingo, 10 de maio de 2020

O destempero do juiz Celso de Mello em sua petição de convocação de testemunhas é.revelação de baixa autoestima do STF

Outros Autores Artigos do Puggina Voltar para listagem CELSO DE MELLO, AGENTE PROVOCADOR por Percival Puggina. Artigo publicado em 09.05.2020 "(...) e, redesignada nova data para seu comparecimento em até 05 (cinco) dias úteis, estarão sujeitas, como qualquer cidadão, não importando o grau hierárquico que ostentem no âmbito da República, à condução coercitiva ou 'debaixo de vara'". (Celso de Mello) A forma desrespeitosa como o ministro Celso de Mello tratou as testemunhas arroladas por Sérgio Moro, destacadas figuras do governo e do Parlamento, entre elas três oficiais generais, é de uma grosseria que desqualifica a autoridade que emitiu a ordem. Desconhecer o intuito provocador dessa redação exige um cérebro com dependências para alugar. O ministro usou de seu poder para alertar às instituições sobre quem é que manda e não pede. Para testá-las ao limite. Valeu-se das autoridades mencionadas, integrantes dos outros dois poderes da República para, num mero ato de ofício, impor constrangimento às Forças Armadas e ao Congresso, e pôr a opinião pública nos eixos dele ministro. É conhecido o desagrado dos ministros do Supremo com as apreciações feitas a alguns deles em manifestações de vulto nacional que refletem rejeição à instituição STF. Emergem desses eventos de rua, aqui ou ali, de modo episódico e esparso, anseios não democráticos. É indiscutível, porém, que cidadãos na rua, expondo seu sentir e seu querer, estão exercitando a democracia em uma dimensão que lhe é essencial e que deveria cobrar juízo de quem escuta. Celso de Mello, inequivocamente, tratou as autoridades convocadas como se fossem bandidos. Em relação aos bandidos de verdade, aliás, o próprio STF ditou regras restritivas à condução coercitiva. Ele, no entanto, aplicou, em acréscimo, o arcaísmo “debaixo de vara”, usado no Código Criminal do Império, quase dois séculos atrás. Então, vara era vara mesmo, que intimida, cutuca e machuca. A ordem foi e persiste como afronta. O ministro atirou sobre o que viu para acertar em todos aqueles cujas opiniões e manifestações o desagradam. Quando novembro vier ele vai embora, tarde. Sem deixar saudades. A nação não se sente servida.

A Pandemia é um freio de arrumação nas relações econômicas...nk

Não se Preocupem Com as Estimativas Negativas Para o PIB de 2020 09/05/2020 Nos próximos meses vocês lerão previsões catastrofistas de queda de 3% a 6% do PIB. Aí temerão pelos seus empregos, comida dos seus filhos etc. Calma! Boa parte dessa futura queda no PIB será devido à queda do lucro das empresas. Acredito que poucas empresas terão lucros em 2020. Portanto, queda de 100% que entra no PIB com a devida ponderação. Ou seja, serão os capitalistas malvados que irão sofrer 100% de queda na renda, não vocês. Teremos ainda aquelas empresas com prejuízos colossais. Ou seja, queda de 200% até 300% do lucro anterior. Além de nada receberem, esses capitalistas malvados precisarão arrumar 200% ou 300% de recursos para “cobrir os prejuízos”. Outra queda que capitalistas menores e a classe média alta terão será devido aos cortes de aluguéis, que entram no PIB como renda. Vários capitalistas já tiveram que reduzir os aluguéis em 50%, o que é bem maior do que os 3% negativos na manchete. O restante dos pequenos capitalistas nem esses 50% receberão, mas isso é considerado uma renda mais bem distribuída. Terceira queda no PIB serão os juros auferidos pelos mesmos capitalistas que deverão cair mais 0,5% em 2020, e como eles emprestam aproximadamente duas vezes o PIB têm mais 1% de queda somente aí. Ou seja, essa queda de 6% no PIB é uma excelente notícia para aqueles que querem um Brasil mais justo e igual. Os intelectuais da Unicamp, que irão manter 100% de seus respectivos PIBs estaduais e federais e ainda terão aumentos estatutários que Guedes nem está conseguindo negociar, estão inclusive tranquilos e propondo um imposto de 5% sobre fortunas, para manterem seus privilégios de sempre. Enquanto o setor produtivo, aquele que gera emprego e impostos, irá perder uma fortuna ou se endividar outro tanto. (Lido por 844 pessoas até agora)

quarta-feira, 6 de maio de 2020

Cidadãos que usam filas e desconforto versus cidadãos que usam ar refrigerado e netiflix

quarta-feira, maio 06, 2020 Fantasmas Brasileiros - ROBERTO DAMATTA ESTADÃO - 06/05 No Brasil, visíveis e invisíveis sempre tiveram uma nobre, ainda que tortuosa convivência Toda sociedade tem seus fantasmas: os fantasmas que merece. Eles eram vistos todos os dias quando andávamos pelas ruas de nossas grandes cidades. Hoje, com a quarentena, sentimos sua falta porque os fantasmas são seres resolutamente anônimos e absolutamente impessoais que sustentam a nossa celebrização, sucesso e posição social superior. Sem eles nas sombras e na rua, não existiríamos na paz de nossas casas. Um dos problemas críticos da pandemia é que casa e rua se confundem e, com o vírus, corremos o risco de ver a casa tão perigosa quanto a rua. Fantasmas são manifestações de quem perdeu o corpo – a realidade pessoal e cívica que exige água, educação, roupa, comida e um lugar para ficar consigo mesmo. Para tanto, é imperativo falar em trabalho e emprego e nas suas compatibilidades e afastamentos ou até mesmo aversões que são parte da história de nosso País fundado por aristocratas absolutistas fugidos de Napoleão, servidos servilmente por burocratas funcionários letrados e plenamente “empregados” (ou arrumados), enquanto o “trabalho” – cozinhar, lavar, varrer, consertar, plantar, construir, prender, inventar, ensinar etc. – era (e ainda é) um castigo a ser evitado e, em muitos casos, como assinala em meados de 1800 o americano Thomas Ewbank, um insulto para os “brancos” de família que jamais consideraram o trabalho no seu sentido honrado e inclusivo como vocação ou chamado. Na nossa cosmologia ou cultura (e pouco importa o que você acha, porque ela existia antes de você nascer e vai continuar depois de sua morte...), somos todos feitos de corpo e alma. O corpo é visível e atualmente promove vergonha porque a pandemia e a incapacidade patente de enfrentá-la – porque a doença exige ação médica decisivamente honesta e não “política” (que sempre deseja a autoridade que, entre nós, serve para enricar a casa) – fizeram surgir os milhões de fantasmas que os jornais chamam de “invisíveis”. Esses viventes com corpo e alma, mas sem pessoalidade cívica – sem CPF ou registro – e cuja impessoalidade plena os torna certamente mais invisíveis ainda como a aparições. Com a diferença que eles são mais do que reais, são concretos e não somem ou surgem em meio ao denso negrume da noite ou nos pesadelos. No Brasil, os visíveis e os invisíveis sempre tiveram uma nobre, ainda que tortuosa, convivência. Os visíveis obviamente por cima de um denso solo pavimentado pelos invisíveis que, como criados, servos, cativos e escravos, eram pseudo pessoas ou seres mais ou menos viventes, pois existiam plenamente somente em certas áreas da vida, mas não tinham presença ou voz em outras. Como os fantasmas, eram mortos sociais, conforme remarca Orlando Patterson num livro importante (Escravidão e Morte Social) – e foram eles, aos milhões, que moveram as engrenagens do nosso sistema. Um punhado de senhores cujo modelo era absolutista e uma multidão de cativos de toda ordem (eles são hoje representados pelos empregados domésticos, faxineiras e diaristas que fazem tanta falta em tempos de isolamento) constituíam um sólido sistema fundado na subordinação. Seguramos esses invisíveis pelas cordas de todos os populismos enquanto pudemos, mas as difíceis rotinas democráticas que obrigam à transparência, e um vírus invisível, os torna concretos. Eles são o resultado nu e cru do sistema de patrocinado e clientelismo que consolidamos como um estilo de vida no qual o estado, divorciado da sociedade, deve ser o responsável por tudo, inclusive pela mais-valia paga aos seus mais “altos” funcionários por ele aristocratizados mas sem as obrigações tradicionais dos nobres porque somente o Estado seria responsável por sua invisibilidade, pobreza e fome. * Espanta-me descobrir que os tais “invisíveis” chegam a milhões. Não posso deixar de, mundo digital, me indignar com essa quantidade de fantasmas cívicos depois de sucessivos governos eleitos com o compromisso explícito de “cuidar” do “povo” e dos “pobres”. Como distribuir um óbvio auxílio socorro sem as filas que são, como Alberto Junqueira e eu revelamos no livro Fila e Democracia (Rocco, 2017), o fundamento do comportamento público igualitário, se nem sequer sabemos o número desses subcidadãos – desses “invisíveis”?