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domingo, 26 de agosto de 2012

Fotos do suiço Fabian Oefner na revista Galileu

http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,GF89261-17578,00-TRATO+NO+ABSTRATO.html#fotogaleria=1


Trato no abstrato



O suíço Fabian Oefner mescla conhecimento científico, manha tecnológica e muita paciência para conseguir criar suas images. Nas obras desta galeria o artista usou ferrofluido, grãos de sal tingidos, balões de festa com amido de milho e latinhas de Coca-Cola. 

Confira a galeria a seguir:

1 de 10 fotosiniciar slideshow
Créditos: Fabian Oefner
Editora Globo / Editora Globo

Musa dos sertões...

http://sportv.globo.com/site/eventos/rally-dos-sertoes/noticia/2012/08/musa-do-sertoes-faz-ensaio-sensual-e-revela-que-nao-tem-moleza-nas-trilhas.html

26/08/2012 07h30 - Atualizado em 26/08/2012 07h30

Musa do Sertões faz ensaio sensual e 



revela que não tem moleza nas trilhas


Em ambiente dominado pelos homens, Helena Soares compete nos Carros de igual para igual com eles e mostra foco no rali: 'esqueço até que sou mulher'

Por Breno DinesBom Jesus, Piuaí

agora
Helena Soares chama a atenção por onde passa. Dentro e fora das trilhas. A bela de 31 anos até foi convidada no início do ano para desfilar como musa do carnaval de São Paulo pela escola de samba X-9 Paulistana, cujo tema era justamente o Rally dos Sertões. Em sua segunda temporada como piloto do maior evento off-road do Brasil, ela está dando o que falar em um ambiente dominado pelo homens. Antes da largada, em São Luís, a musa fez um ensaio fotográfico na Praia de São Marcos, na capital maranhense. Confira o resultado na galeria abaixo!


Rally dos Sertões Helena Soares (Foto: Divulgação / Webventure)Helena malha para aguentar o desgaste dentro de
um carro no rali (Foto: Divulgação / Webventure)
Mãe de três filhos, Helena Soares faz duas horas de academia por dia para conseguir enfrentar a maratona e o desgaste que um piloto sofre dentro de um carro de rali. Mas ela não corre sozinha, a musa tem a companhia da navegadora Claudia Grandi em um carro personalizado na cor rosa.
- Eu tinha muitas dores, passava mal, então eu comecei a me alimentar melhor, ter um treinamento específico para poder aguentar os dez dias de rali. Quando eu entro em competição, esqueço de tudo, esqueço até que sou mulher. Tenho que ser profissional – explicou Helena.
A disputa do Rally dos Sertões começou no último domingo, em São Luís, e em sete etapas já passou por Barreirinhas (MA), Bacabal (MA), Barra do Corda (MA), Carolina (MA), Palmas (TO), Alto Parnaíba (MA) e Bom Jesus (PI). Faltando três etapas para o fim, os pilotos ainda vão cruzar Petrolina (PE), Iguatu (CE) até a chegada em Fortaleza, na capital cearense.
Neste sábado, Helena e Claudia fecharam a etapa no oitavo lugar da competição por carros, com o tempo de 6h11min45. No acumulado, a dupla está em 10º, com  38h25m44s, a 14h dos líderes Jorge Wagenfuhr Junior / Marcos Panstein.
Helena Soares, Rally dos Sertões (Foto: José Mario Dias)Helena Soares divide o carro rosa com Claudia Grandi (Foto: José Mario Dias)


Lingerie e tecnologia... Pode dar certo!



26/07/2012 10h12 - Atualizado em 26/07/2012 11h53

Hoje é o 'LingerieDay': modelos participam do evento pelo TechTudo

Bernardo CuryDa redação

Nesta quinta-feira (26) ocorre o LingerieDay, evento na web para mulheres (e homens também) deixarem sua vergonha um pouco de lado e divulgarem fotos suas com roupas de baixo. Apesar de se concentrar no Twitter, algumas mulheres aproveitam para revelar toda a sua sensualidade em outros sites e redes sociais, como Instagram e Facebook. A pedido do TechTudo, a Coelhinha Thaiz Schmitt, a modelo Suély Pedroso e a Panicat Renata Molinaro participaram da brincadeira e enviaram fotos exclusivas para o site.
Confira as fotos abaixo:
A Coelhinha Thaiz Schmitt mandou fotos exclusivas para o TechTudo (Foto: Divulgação)A Coelhinha Thaiz Schmitt mandou fotos exclusivas para o TechTudo (Foto: Divulgação)
Foto exclusiva do Lingerie Day da Panicat Renata Molinaro para o TechTudo (Foto: Divulgação)Foto exclusiva do Lingerie Day da Panicat Renata Molinaro para o TechTudo (Foto: Divulgação)
Suély Pedroso participou do #lingerieday a pedido do TechTudo (Foto: Rudi Oliveira)

Ser honesto no Brasil é perigoso - Contador quer proteção policial para depor na CPI do Cachoeira - notícias em Política

Notícias da Política do Brasil aparecem mais na página policial...
G1 - Contador quer proteção policial para depor na CPI do Cachoeira - notícias em Política

26/08/2012 07h30 - Atualizado em 26/08/2012 07h30

Contador quer proteção policial para 



depor na CPI do Cachoeira


Ele aparece como responsável por IR de empresas que receberam da Delta.
Ex-mulher dele depôs à CPI; ela consta como sócia da Alberto & Pantoja.


Maria Angélica Oliveira G1, em Brasília

O contador Gilmar Carvalho Moraes afirma estar disposto a depor na CPI do Cachoeira, mas quer proteção – ele diz ter medo de ser morto. Em documentos da CPI, o contador aparece como responsável pelas declarações de imposto de renda de duas empresas que, segundo a comissão, receberam dinheiro da Delta, construtora supostamente vinculada ao grupo do contraventor.
Embora em documentos da Receita Federal recebidos pela CPI constem os números do CPF e do registro profissional de Moraes, ele nega ter feito as declarações de IR das empresas.
O contador afirma que teve os dados pessoais usados e diz ter uma suspeita sobre quem tenha feito isso, mas não quis revelar o nome da pessoa ao G1. Ele relata que, após o escândalo ter sido revelado, a pessoa de quem ele suspeita “desapareceu”. Questionado, afirma que não conhece nenhum dos citados no esquema Cachoeira.
“Nunca nem vi esses caras. Vou falar ‘vem cá, me dá pelo menos um milhão aí porque você me bota num rolo dessa porra e eu sem dinheiro aqui’. (...) Se a Polícia Federal é boa, ela vai saber quem foi que abriu essas contas, quem depositou, o gerente que abriu essas contas de conchavo com alguém. Os caras sabem, não são besta não”, desafia.
O nome de Gilmar Moraes surgiu na semana passada na CPI, quando a ex-mulher dele, a comerciante Roseli Pantoja da Silva, prestou depoimento como suspeita de ser sócia da Alberto & Pantoja, empresa investigada pela Polícia Federal por supostamente receber dinheiro da Delta, construtora que, segundo a PF, mantém vínculos com o grupo do contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
“Depois que eu falar no Senado, posso falar na imprensa. Se te conto uma história que você divulga aí, você não vai poder me dar proteção. Então, depois que eu falar com o Senado e que me derem proteção, aí posso falar”, disse o contador.
Moraes afirmou que uma eventual manifestação neste momento sobre o assunto "pode acelerar [os trabalhos na CPI] e pode os caras me matar no outro dia (sic)".
No endereço da empresa, uma oficina
O nome, o CPF e o registro no Conselho Regional de Contabilidade (CRC) de Moraes aparecem no campo "responsável pelo preenchimento" da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) no ano de 2011 da Alberto & Pantoja Construções e da Adecio & Rafael Construções, que posteriormente se tornou G&C Construções.
Juntas, as duas empresas receberam R$ 63,3 milhões da Delta de 2010 a 2012, segundo dados obitdos pela CPI. Para a G&C, foram destinados R$ 36,4 milhões, de acordo com a comissão, e, para a Alberto & Pantoja, R$ 26,9 milhões. Segundo a Polícia Federal, a Alberto & Pantoja teria repassado recursos para propina e caixa dois de campanhas.
G1 foi até o endereço da empresa, no Núcleo Bandeirante, no entorno de Brasília, que consta no cadastro da empresa na Receita Federal. No local, funciona uma oficina mecânica. O dono, Eduardo e Silva, diz que aluga o lugar há três anos.
"Olha e vê se aqui funciona uma empresa que vale milhões?", questiona. "Não conheço ninguém desse grupo e não sei como meu endereço apareceu lá."
Ex-mulher na CPI
Criada em 19 de fevereiro de 2010, a Alberto & Pantoja tem como representante "Rosely Pantoja da Silva", o mesmo nome da ex-mulher do contador, mas com duas diferenças: a grafia com "y" ao final do primeiro nome (em vez de ‘i’) e o número de CPF.
Embora possa se tratar de uma homônima, chamou a atenção dos parlamentares da PCI o fato de o ex-marido da comerciante figurar na declaração de imposto de renda da empresa.
Sem advogado, Roseli disse à CPI ter ficado sabendo do envolvimento de seu nome na investigação após ter sido avisada por Gilmar e negou qualquer ligação com o esquema de Cachoeira. Relatou que sequer tem carro e que possui dívidas no banco.
Procuração
A comerciante contou aos parlamentares que, em 2011, passou uma procuração a Gilmar Moraes para que ele a ajudasse a abrir uma loja – o que levantou suspeitas de que essa procuração pudesse ter sido usada na abertura da Alberto & Pantoja.
No entanto, quando ela passou a procuração ao ex-marido, a empresa estava criada havia quase um ano e meio.
“Se eles forem ver a data da procuração, vão ver que a data foi bem recente com relação a essas empresas que abriram sem o meu consentimento”, defende-se o contador.
Polícia Federal
Após o depoimento de Roseli na CPI, parlamentares pediram a convocação de Gilmar Moraes para depor e também a quebra de seus sigilos bancário, fiscal e telefônico. Os requerimentos ainda não foram votados.
“Eu vou lá [na CPI] porque quero que eles me mostrem. Já que a Polícia Federal é a melhor polícia que nós temos, quero que eles mostrem alguma ligação minha com esse povo aí, contato meu com esse povo, algum relacionamento meu. Se a Federal é uma polícia eficiente, quero que eles me mostrem”, diz o contador.
O relator da CPI, Odair Cunha (PT-MG), diz que, se Gilmar Moraes solicitasse proteção, a CPI poderia pedir a ajuda da Polícia Federal.
"O que foi importante na fala da Roseli é que ficou evidente que eles montaram um esquema não só de se fazer empresas fantasmas, mas como criar pessoas usando nomes parecidos. Então confirma a tese de que construíram empresas fantasmas para servir um esquema de lavagem de dinheiro. Nós podemos ouvir outras pessoas. O Gilmar, por exemplo, é uma pessoa que pode confirmar essa tese."

sábado, 25 de agosto de 2012

Microsoft tem novo logo

http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI6100449-EI12879,00-Microsoft+renova+logotipo+depois+de+anos.html

 
 

Com novo logo, Microsoft abre loja parecida com Apple Store
24 de agosto de 2012 • 09h58  atualizado às 09h58

"Famílias poliafetivas".....

RUTH DE AQUINO  é colunista de ÉPOCA raquino@edglobo.com.br (Foto: ÉPOCA)

RUTH DE AQUINO - 24/08/2012 23h04 - Atualizado em 24/08/2012 23h04

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Eu vos declaro marido e mulheres

Tinha de ser em Tupã o cartório que lavrou a primeira escritura brasileira de um “casal de três”: um homem e duas mulheres. Tupã, bem antes de ser uma cidade do interior de São Paulo, era o deus do trovão dos guaranis. E nós, caras-pálidas, sabemos que os índios nunca se interessaram pela monogamia. Por que a maioria de nós sente uma necessidade visceral de regular o amor e de se apropriar do outro a qualquer custo?

O trio familiar – “triângulo” virou coisa antiga por sugerir traição – é do Rio de Janeiro e só foi para Tupã oficializar a união estável porque está ali uma tabeliã de cabeça aberta: a paulistana Cláudia do Nascimento Domingues. Ela faz doutorado na USP sobre
“famílias poliafetivas”. Um nome pomposo que evita a armadilha da “poligamia” e confirma uma tendência: adaptar o Direito a uma realidade bem mais plural que o casamento tradicional.

A tabeliã Cláudia – que vive com um homem uma união estável e sem filhos – tem sido procurada nos últimos meses por vários tipos de famílias, ansiosas para registrar o “poliamor” em cartório, assegurar direitos e comemorar visibilidade social. Família de três mulheres. Família de dois homens e uma mulher. Família de quatro pessoas: dois homens que moram no Brasil e suas duas parceiras que viajam muito. “Esta última é uma relação estável de cinco anos, e todos os amigos sabem que se relacionam entre si. É uma união ampla, conjunta, múltipla”, diz Cláudia.

A série de adjetivos revela uma dificuldade natural: como classificar o mundo novo do amor sem amarras. Como revestir de respeito e legitimidade o que muitos chamariam pejorativamente de “suruba”. Numa sociedade estruturada na monogamia, onde casais prometem, no altar, no cartório ou na cama, fidelidade até que a morte os separe, como aceitar formatos de família tão, digamos, criativos?

Os casais de três ou quatro pessoas que têm buscado o cartório de Tupã fazem parecer careta a “relação aberta” da geração hippie. Até os casais gays, chamados de homoafetivos, começam a ter um ar conservador... caso exijam exclusividade no afeto. No próximo século, segundo Cláudia, cuja orientadora na USP é uma desembargadora do Rio Grande do Sul, Maria Berenice Dias, não olharemos o homo ou o heterossexual pela distinção de gêneros: “Será uma preferência, como quem gosta de vinho ou de cerveja”.

“Onde está escrito que família precisa ser de um tipo só?”, pergunta Cláudia. “Não estamos inventando nada, não é? Na verdade, estamos voltando ao passado, aos gregos, ou então imitando os índios.”
Numa sociedade monogâmica, como aceitar formatos de família tão, digamos, criativos? 
A televisão já ilustra de forma folclórica os “poliafetivos compulsivos”, aqueles homens que elas costumavam chamar de “galinhas”. É o caso de Cadinho, personagem de Alexandre Borges na novela Avenida Brasil, com suas três mulheres. Foram elas, cansadas de ser enganadas, que decidiram compartilhar Cadinho num contrato com regras, horários, direitos e deveres. Em sua tese de doutorado, Cláudia pretende incluir papos com o autor da novela, João Emanuel Carneiro, e também com Pedro Bial, por seu programa das quintas-feiras, Na moral.
Para oficializar a união estável do trio do Rio, as primeiras preocupações de Cláudia foram: algum deles é casado? Não. Algum tem impedimento legal para viver em conjunto? Não. “Marquei com o homem e as duas mulheres para entender seus motivos. Não queriam casar. Só queriam definir regras em contas conjuntas, compra de imóvel, herança. Parentes e amigos já os tratavam como família havia alguns anos. Lavramos a escritura no fim de março. Até onde sabemos, é a primeira do tipo no Brasil.”

Apesar de pioneira, essa escritura é mais aceitável porque todos estão de acordo. E quando uma pessoa casada tenta registrar no cartório uma família paralela, sem conhecimento do cônjuge, para garantir os direitos do(a) amante? “É uma questão para a Justiça decidir”, diz Cláudia. Se a pessoa não se divorciou, pode até estar separada, mas, por ter uma união civil reconhecida, não pode legalmente registrar em contrato público uma família paralela. Mesmo que a relação, correta ou não, seja de amor. “Quando o Direito não oferece alternativa, as pessoas sempre dão um jeito. Fazem um contrato privado.”

Um dos casais que procuraram a tabeliã planeja driblar a lei. Eles são casados oficialmente, mas há uma terceira pessoa aceita pelos dois. Pretendem então se divorciar para, depois, constituir uma “família poliafetiva”. Tortuoso, não? Pois isso se chama realidade.
São exceções, mas, quem sabe, moram no apartamento ao lado do seu. E, caso encarem com honestidade o “poliamor”, quem somos nós – alguns nos engalfinhando por casos extraconjugais passageiros ou longos – para julgar o que é certo e errado na expressão do afeto e do desejo?

Viver é perigoso... Tigre foge de jaula e mata funcionária de Zoológico de Colônia, Alemanha


Tigre escapa e mata funcionária de zoológico alemão

Atualizado em  25 de agosto, 2012 - 12:58 (Brasília) 15:58 GMT
Tigres no zoológico de Colônia, na Alemanha. | Foto: AFP
Tigre foi morto por diretor de zoológico antes de chegar ao público
Uma funcionária do zoológico da cidade alemã de Colônia foi morta por um tigre que escapou do cercado.
De acordo com a polícia, o animal passou por um portão que, aparentemente, não havia sido corretamente fechado.
Ele foi até um prédio da administração do zoológico, onde atacou a mulher de 43 anos.
O animal foi morto a tiros pelo diretor do parque por uma clarabóia antes que chegasse as àreas públicas.
Visitantes foram levados a locais seguros e o zoológico foi fechado brevemente.
Não é a primeira vez esse ano que animais escapam em um zoológico alemão.
No mês passado, cinco chimpanzés escaparam de sua jaula em Hannover, mas foram recapturados rapidamente.

Jornalista japonesa morreu na Síria durante conflito entre tropas do exército sírio e oposição ....


Corpo de jornalista japonesa morta na Síria chega a Tóquio

Atualizado em  25 de agosto, 2012 - 11:45 (Brasília) 14:45 GMT
O corpo de uma jornalista japonesa, Mika Yamamoto, que foi morto enquanto cobria o conflito na Síria, chegou a Tóquio neste sábado.
As autoridades japonesas farão uma autópsia para estabelecer a causa da morte da jornalista.
Yamamoto foi ferida durante um tiroteio quando viajava com combatentes rebeldes na cidade de Aleppo.
Ativistas da oposição dizem que mais de 40 pessoas foram mortas nos últimos bombardeios das forças do governo.