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quinta-feira, 20 de junho de 2013

"Brincando de Revolução"

quinta-feira, junho 20, 2013


A LUCIDEZ CONTRA AS ONDAS DE 

BOÇALIDADE: BRINCANDO DE 


REVOLUÇÃO.

Br
Embora já esteja circulando intensamente pelas redes sociais, principalmente depois que o Reinaldo Azevedo postou em seu blog, decidi também transcrever aqui o excelente artigo do economistaRodrigo Constantino. O título original do artigo é “Brincando de Revolução”, enquanto o post de Reinaldo fulmina: “A lucidez contra as ondas de boçalidade”. Resolvi juntar os dois no título que abre este post.
Realmente o artigo de Rodrigo Constantino é de extrema lucidez. Portanto vale compartilhar pelo Facebook, Twitter, email, enfim, por todas as redes sociais.
De tudo que se escreveu nos últimos dias a respeito da onda de protesto que varre o Brasil o artigo de Rodrigo Constantino conseguiu expressar de forma eloquente e muito bem fundamentada as procedentes preocupações que devem ocupar o pensamento dos cidadãos verdadeiramente responsáveis.
Leiam que vale a pena:
BRINCANDO DE REVOLUÇÃO
Por Rodrigo Constantino
“A raiva e o delírio destroem em uma hora mais coisas do que a prudência, o conselho, a previsão não poderiam construir em um século.” (Edmund Burke)
Não vou sucumbir à pressão das massas. É claro que eu posso estar enganado em minha análise cética sobre as manifestações, mas se eu mudar de idéia – o que não só não ocorreu ainda, como parece mais improvável agora – será por reflexões serenas na calma de minha mente, e não pelo “linchamento” das redes sociais.
Ao contrário de muitos, eu não vejo nada de “lindo” em cem mil pessoas se aglomerando nas ruas. Tal imagem me remete aos delicados anos 60, que foram resumidos por Roberto Campos da seguinte forma: “É sumamente melancólico - porém não irrealista - admitir-se que no albor dos anos 60 este grande país não tinha senão duas miseráveis opções: ‘anos de chumbo’ ou ‘rios de sangue’...”
Eu confesso aos leitores: tenho medo da turba! Eu tenho medo de qualquer movimento de massas, pois massas perdem facilmente o controle. Em clima de revolta difusa, sem demandas específicas (ao contrário de “Fora Collor” ou “Diretas Já”), o ambiente é fértil para aventureiros de plantão. Um Mussolini – ou um juiz de toga preta salvador da Pátria – pode surgir para ser coroado imperador pelas massas.
Alguns celebram a ausência de liderança, se é mesmo esse o caso. Cuidado com aquilo que desejam: sem lideranças, há um vácuo que logo será preenchido. As massas vão como bóias à deriva. E sem rumo definido, não chegaremos a lugar algum desejado. Disse Gustave Le Bon sobre a psicologia das massas:
Uma massa é como um selvagem; não está preparada para admitir que algo possa ficar entre seu desejo e a realização deste desejo. Ela forma um único ser e fica sujeita à lei de unidade mental das massas. No caso de tudo pertencer ao campo dos sentimentos, o mais eminente dos homens dificilmente supera o padrão dos indivíduos mais ordinários. Eles não podem nunca realizar atos que demandem elevado grau de inteligência. Em massas, é a estupidez, não a inteligência, que é acumulada. O sentimento de responsabilidade que sempre controla os indivíduos desaparece completamente. Todo sentimento e ato são contagiosos. O homem desce diversos degraus na escada da civilização. Isoladamente, ele pode ser um indivíduo; na massa, ele é um bárbaro, isto é, uma criatura agindo por instinto.
Muito me comove a esperança de alguns liberais que pensam que o povo despertou e que será possível guiá-lo na direção do liberalismo. Não vejo isso nos protestos, nas declarações, nos gritos de revolta. Vejo uma gente indignada – e cheia de razão para tanto – mas sem compreender as causas disso, sem saber os remédios para nossos males. Que tipo de proposta decente e viável pode resultar disso?
Estamos lidando aqui com a especialidade número um das esquerdas radicais, que é incitar as massas. Assim como a década de 60 no Brasil, tivemos o famoso e lamentável Maio de 68 na França, quando apenas Raymond Aron e mais meia dúzia de seres pensantes temiam os efeitos daquela febre juvenil. A Revolução Francesa, a Revolução Bolchevique, é muito raro sair algo bom desse tipo de movimento de massas. Os instintos mais primitivos tomam conta da festa. Por isso acho importante resgatar alguns alertas de Edmund Burke em suasReflexões sobre a Revolução em França, a precursora desses movimentos descontrolados.
Não ignoro nem os erros, nem os defeitos do governo que foi deposto na França e nem a minha natureza nem a política me levam a fazer um inventário daquilo que é um objeto natural e justo de censura. [...] Será verdadeiro, entretanto, que o governo da França estava em uma situação que não era possível fazer-se nenhuma reforma, a tal ponto que se tornou necessário destruir imediatamente todo o edifício e fazer tábua rasa do passado, pondo no seu lugar uma construção teórica nunca antes experimentada?
Não se curaria o mal se fosse decidido que não haveria mais nem monarcas, nem ministros de Estado, nem sacerdotes, nem intérpretes da lei, nem oficiais-generais, nem assembléias gerais. Os nomes podem ser mudados, mas a essência ficará sob uma forma ou outra. Não importa em que mãos ela esteja ou sob qual forma ela é denominada, mas haverá sempre na sociedade uma certa proporção de autoridade. Os homens sábios aplicarão seus remédios aos vícios e não aos nomes, às causas permanentes do mal e não aos organismos efêmeros por meios dos quais elas agem ou às formas passageiras que adotam.
Se chegam à conclusão de que os velhos governos estão falidos, usados e sem recursos e que não têm mais vigor para desempenhar seus desígnios, eles procuram aqueles que têm mais energia, e essa energia não virá de recursos novos, mas do desprezo pela justiça. As revoluções são favoráveis aos confiscos, e é impossível saber sob que nomes odiosos os próximos confiscos serão autorizados.
A sabedoria não é o censor mais severo da loucura. São as loucuras rivais que fazem as mais terríveis guerras e retiram das suas vantagens as conseqüências mais cruéis todas as vezes que elas conseguem levar o vulgar sem moderação a tomar partido nas suas brigas.
São importantes alertas feitos pelo “pai” do conservadorismo. Ele estava certo quanto aos rumos daquela revolução, que foi alimentada pela revolta difusa, pela inveja, pelo ódio. Oportunistas ou fanáticos messiânicos se apropriaram do movimento e começaram a degolar todo mundo em volta. Se a revolução é contra “tudo que está aí”, então quem é contra ela é a favor de “tudo que está aí”. Cria-se um clima de vingança, revanchismo, que é sempre muito perigoso. As partes íntimas da rainha morta foram espalhadas pelos locais públicos, eis a imagem que fica de uma turba ensandecida.
O PT tem alimentado há décadas um racha na sociedade brasileira. Desde os tempos de oposição, e depois enquanto governo (mas sempre no palanque dos demagogos e agitadores das massas), a esquerda soube apenas espalhar ódio entre diferentes grupos, segregar indivíduos com base em abstrações coletivistas, jogar uns contra os outros. Temos agora uma sociedade indignada, mas sem saber direito para onde apontar suas armas. Cansada da política, dos partidos, do Congresso, dos abusos do poder, as pessoas saem às ruas com a sensação de que é preciso “fazer algo”, mas não sabe ao certo o que ou como fazer.
E isso porque o cenário econômico começou a piorar. Imagina quando a bolha de crédito fomentada pelo governo estourar, ou se a China embicar de vez. Imagina se nossa taxa de desemprego começar a subir aceleradamente. É um cenário assustador. Alguns pensam que nada pode ser pior do que o PT, e eu quase concordo. Mas pode sim! Pode ter um PSOL messiânico, um personalismo de algum salvador da Pátria, uma junta militar tendo que reagir e assumir o poder para controlar a situação. Não desejamos nada disso! Temos que retirar o PT do poder pelas vias legais, pelas urnas, respeitando-se a ordem social e o estado de direito.
O desafio homérico de todos que não deixaram as emoções tomarem conta da razão é justamente canalizar essa revolta para algo construtivo. Mas como? Como dialogar com argumentos quando cem mil tomam as ruas e sofrem o contágio da psicologia das massas? Alguém já tentou conversar com uma torcida revoltada em um estádio de futebol? Boa sorte!
Por ser cético quanto a essa possibilidade, eu tenho mantido minha cautela e afastamento dessas manifestações. Muita gente acha que o Brasil, terra do pacato cidadão que só quer saber de carnaval, novela e futebol, precisa até mesmo de uma guerra civil para acordar. Temo que não gostem nada do gigante que vai despertar. Ele pode fazer com que essa gente morra de saudades do "homem cordial". Não se brinca impunemente de revolução. Pensem nisso, enquanto há tempo. Do blog do Rodrigo Constantino

A PEC 37 é suspeita de provocar os protestos das ruas



  atualizado às 16h34

PEC 37: País 'não quer república de delegados', diz subprocurador



As manifestações ocorridas na segunda-feira em várias capitais do País e que incluíram protestos contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37 repercutiram favoravelmente em encontro do Colégio de Procuradores da República, que está reunido nesta terça-feira em Brasília para debater a proposta. A medida, que retira o poder de investigação do Ministério Público (MP), está em tramitação na Câmara dos Deputados.
O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República, Alexandre Camanho, disse que as manifestações da população foram resposta a várias questões que provocam insatisfação, entre elas a PEC 37. "Há 25 anos, desde que a Constituição de 1988 deu esse poder ao Ministério Público, a sociedade sempre viu nossa instituição como parceira na defesa dos direitos da população, e por isso o povo saiu para protestar contra a PEC 37."


O procurador classificou a iniciativa parlamentar para retirar o poder de investigação do Ministério Público como "uma farsa para perpetuar a impunidade". Durante dois meses, segundo ele, o Ministério Público procurou negociar com o Congresso Nacional uma solução para a questão. "Depois de ouvir todo tipo de tolices e maluquices, parecia que tudo estava perdido, mas agora, com a mobilização de toda a categoria, há possibilidade de mudar essa situação."
Em defesa das prerrogativas do MP, instituição que os procuradores da República integram, Camanho disse que dados sobre investigação policial mostram que apenas 10% dos crimes são solucionados. "Por isso, não é possível achar que as coisas vão melhorar retirando poder do Ministério Público", justificou. Ele disse ainda que, ao estabelecer o monopólio da polícia sobre a investigação, a PEC 37 também impede a investigação por outras instituições.
Wellington Cabral Saraiva, subprocurador da República e integrante do Conselho Nacional de Justiça, disse que os protestos de ontem tinham vários cartazes dizendo que as pessoas saíram do Facebook para protestar. "Da mesma forma, os procuradores saíram dos seus gabinetes e resolveram lutar contra a PEC 37", alegou. Segundo ele, a população mostrou que é contra a proposta e que o País "não quer uma república de delegados".
Sob a presidência do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, o Colégio de Procuradores da República está reunido para ouvir a sociedade e alertar sobre os efeitos que a eventual aprovação da PEC 37 provocaria, se aprovada. A audiência ficou aberta até as 14h para sugestões e, depois do almoço, houve debate para as conclusões. Durante a manhã, houve a apresentação de duas notas técnicas condenando a proposta. Entre os convidados do encontro, está o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto.

Pobre menino rico é identificado como predador de prédio da Prefeitura de SP

20/06/2013 09:08

Filho de empresário depredou Prefeitura

Estudante, que estava de camisa branca e usava máscara, foi preso acusado de quebrar vidros do prédioFILIPE SANSONE 
filipe.sansone@diariosp.com.br
ReproduçãoPierre Ramon coordenou quebra-quebra no Viaduto do CháPierre Ramon coordenou quebra-quebra no Viaduto do Chá
O homem vestido de branco que depredou a porta principal da Prefeitura, quebrou os vidros laterais e desafiou os guardas da GCM (Guarda Civil Metropolitana) na noite de terça-feira, durante protesto pela redução da tarifa do ônibus. foi preso nesta quarta-feira.
Pierre Ramon Alves de Oliveira, de 20 anos, é  filho de um pequeno empresário de transporte de carga e estuda arquitetura na faculdade FMU.
Segundo a polícia, Pierre confessou os atos de vandalismo que incentivaram outros manifestantes a partir para o quebra-quebra na sede da Prefeitura de São Paulo.
O estudante, que também trabalha com o pai na venda de máquinas, foi para a manifestação com quatro amigos.  Segundo o advogado de Pierre, Gerson Dellani, o rapaz ficou nervoso quando levou, segundo ele, uma bomba de gás na cara, o que teria motivado os ataques contra o prédio público. O advogado afirmou, nesta quarta à noite, no Deic  (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado), que seu cliente estava arrependido e “chorando”.
O pai de Pierre, que não teve o nome divulgado até o fechamento da edição, também estava presente, mas não falou com os jornalistas.
A prisão/ Nesta quarta à noite, duas versões conflitantes eram divulgadas para esclarecer a prisão de Pierre. Segundo o advogado Gerson Dellani, a polícia foi até a casa do suspeito, na Penha, e teria conversado com a mãe dele. A mulher, então, deu o telefone do estudante, que teria combinado de se entregar em um posto de combustível perto da Marginal Tietê.
Já o delegado titular do Deic, Antonio de Olim, afirmou que Pierre foi preso perto da região do Aeroporto de Congonhas, onde foi reconhecido por um guarda da GCM, ironicamente a corporação que foi o principal alvo do manifestante na terça. A prisão temporária de Pierre  foi pedida.
Entre os presos há ‘pés de chinelo’ e acusados de tráficoOs outros detidos pelos atos de vandalismo e os roubos às lojas do Centro de São Paulo, na terça à noite, foram chamados de ‘mendigos” pelo carcereiro de uma das delegacias para onde parte deles foi levada. “Só tem pé de chinelo preso. Tem gente que roubou TV de 42 polegadas, mas não tem nem onde usar o aparelho”, disse o carcereiro, que não quis se identificar.
Porém, nem só “pés de chileno” foram presos. Segundo o delegado titular de uma das delegacias para onde eles foram levados, que também não quis se identificar, “organizações criminosas participaram dos saques.”
O DIÁRIO apurou que entre os presos há quem responda por tráfico de drogas, homicídio  e furto. Até o fechamento desta edição, a Secretaria da Segurança confirmava que 61 adultos  e oito menores de idade tinham sido detidos, acusados de participação nos saques.

Foto: Marcos Bizzotto/Futura PressNesta quarta,  Pierre Ramon não estava com a máscara que dificultava sua identificação na noite de terça

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Protestos sob nova direção...

SÃO PAULO - 19/06/2013 16h08 - Atualizado em 19/06/2013 16h30
TAMANHO DO TEXTO

Polícia identifica líder de depredações na Prefeitura de São Paulo

Justiça emitiu mandado de prisão temporária para o rapaz, que está sendo procurado pela polícia. Nome não foi divulgado

REDAÇÃO ÉPOCA, COM ESTADÃO CONTEÚDO
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Homem mascarado que foi flagrado ao tentar invadir e depredar a sede da Prefeitura de São Paulo foi identificado pela polícia. Rapaz está sendo procurado (Foto: Reprodução / TV Globo)
A Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo informou na manhã desta quarta-feira (19), que identificou o rapaz de branco com rosto encoberto que deu início ao tumulto na região central da cidade na noite desta terça (18), no sexto dia de protestos contra o reajuste da tarifa de transporte público. 
O Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) obteve, na Justiça, mandado de prisão temporária para o rapaz, que ainda não foi detido. O rapaz iniciou a depredação do Edifício Matarazzo, sede da Prefeitura de São Paulo, que teve início no começo da manifestação organizada pelo Movimento Passe Livre (MPL). O grupo se concentrou na Praça da Sé e se dividiu em três caminhos diferentes. O que se dirigiu à Avenida Paulista fez uma manifestação pacífica. Já o que se deslocou para a sede da Prefeitura protagonizou cenas de violência e vandalismo.
Quem ficou no centro, além de tentar invadir a Prefeitura, ateou fogo em veículos, destruiu agências bancárias, saqueou diversas lojas. Ao todo, 29 estabelecimentos comerciais e 189 lixeiras foram depredadas após protesto. A ação forçou uma reação da Tropa de Choque da polícia, três horas após o início do tumulto. 
Segundo balanço atualizado divulgado pelo SPTV, 69 pessoas foram detidas. Elas estão divididos em cinco delegacias: 1º DP (Liberdade), 2º DP (Bom Retiro), 3º DP (Campos Elíseos), 8º DP (Brás) e 78º DP.
Mais quebra-quebra
Manifestantes que participaram da tentativa de invasão à Prefeitura de São Paulo na noite desta terça-feira (18) prometem mais "quebra-quebra" nas próximas manifestações. Um estudante de 18 anos, que estava entre os que atiravam pedras no Edifício Matarazzo, afirma que esse é o único jeito de ser ouvido. "Se não ouvir a gente, se não prestar atenção na gente, vai ter muito mais", disse ele, que não quis se identificar.
"A Dilma foi contra a ditadura. Foi presa. Procura lá na ficha dela os roubos que ela fez. Por que a gente não pode fazer isso?". De acordo com ele, a tarifa é apenas a "faísca" de tudo que vem acontecendo. Entre os partidários do quebra-quebra como instrumento político, há punks e pichadores, entre outros grupos. Os gritos de guerra deles são "Sem moralismo, sem moralismo" e "Se não quebrar, não vai rolar".
Por outro lado, um grupo mais numeroso e menos agressivo tentou conter os atos de vandalismo entre os manifestantes. O corretor de imóveis Gustavo Klis, de 26 anos, foi agredido ao impedir que a bandeira do Brasil fosse queimada, como aconteceu com as da cidade e do Estado de São Paulo. "Nós defendemos essa bandeira durante os seis atos. É uma hipocrisia queimá-la agora", afirma.
Vestido de Super-homem, o artista plástico William Steadille, de 18 anos, fez parte de uma corrente humana para impedir que a porta dos fundos da Prefeitura fosse arrombada com um poste. "Não é de violência que o Brasil precisa. É de voz, de um grito. Isso não é um grito, é uma lesão", disse ele.
Um vendedor de churrasco não se importou com o fato de a Tropa de Choque e manifestantes estarem prestes a entrar em confronto. "Não penso nada disso. Mas já vendi vários churrascos", disse, pouco antes de ter de se retirar devido às bombas de gás jogadas pelos policiais. 

MIAMI vence e força jogo 7 para decidir título da NBA

http://www.nba.com/video/channels/playoffs/2013/06/18/0041200406-sas-mia-recap.nba

Heat Take OT Classic, Force Game 7

Behind LeBron James' triple-double and Ray Allen's clutch trey, Miami tops Spurs in OT to force decisive game. Hang Time: Heat cancel Spurs' 'victory rope' | Spurs aim to forget tough Game 6

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Aviso aos vândalos: já não há vagas porque manifestantes de sangue bom tomaram a grande maioria dos lugares vagos...Menos em Brasília que não soube controlar ou não tem capacitação para absorver situações deste porte

protesto-mpl-sp-2.jpg (612×612)

No momento, pouco mais de 19 horas, diversas capitais enfrentam de maneira diferente as manifestações que, pelo que se vê, foi contaminada por criaturas com viés radical e com ideologia raivosa... 
Em Brasília a Polícia parece ter perdido o poder de sustentar a segurança na capital Federal segundo se vê pelas  TV's que transmitem os incidentes. Tudo isso está sendo mostrada para o mundo por conta dos eventos esportivos que o Brasil organiza. 
Desta vez não está dando certo o aforismo capital dos políticos brasileiros : no final dá tudo certo...!
VEJAM PELAS TV'S

Amostra do jogo cinco na final de NBA > San Antonio 114 x Miami 104

Amanhã Thiago Splitter poderá ser o primeiro brasileiro a conquistar um título de campeão na NBA
Veja na ESPN, DIA 18 as 10 da noite

http://www.nba.com/video/channels/playoffs/2013/06/17/0041200405-mia-sas-play20.nba
Clique acima e veja uma amostra do jogo 5

Uma dose de racionalidade nas cabeças quentes dos vândalos... Ônibus é um barato!

As tarifas de transporte público fora da vista dos brasileiros...
TRANSPORTE PÚBLICO - 14/06/2013 10h32 - Atualizado em 14/06/2013 20h27
TAMANHO DO TEXTO

Gráfico: As tarifas de transporte público pelo mundo

São Paulo e Rio de Janeiro tiveram recentes reajustes nas tarifas de ônibus, o que causou revolta por parte dos usuários. Mas qual o valor do transporte público em outras cidades do mundo?

ÉRIKA KOKAY (TEXTO), MARCO VERGOTTI E RENATO TANIGAWA (GRÁFICO)

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Transporte público de Oslo, na Noruega: o mais caro das 70 cidades pesquisadas (Foto: Wikimedia Commons)
Um aumento de R$ 0,20 nas tarifas de transporte público – tanto no Rio de Janeiro quanto em São Paulo – reacendeu a discussão sobre o valor deste serviço no Brasil. Tem causado, inclusive, violentos confrontos entre policiais e manifestantes, em diversos protestos contra o reajuste. Desde o início de junho, as passagens de ônibus, trem e metrô na capital paulistapassaram de R$ 3 para R$ 3,20. No Rio, apenas os ônibus sofreram reajuste neste mês, subindo de R$ 2,75 para R$ 2,95. Além das duas cidades, outras nove capitais brasileiras tiveram aumento do preço do ônibus em 2013.
Quando comparado às tarifas de outros lugares do mundo, o Brasil fica na média. Um levantamento realizado em 2012 pela empresa UBS mostrou os valores de transporte público de 70 grandes cidades ao redor do planeta. Fez uma média entre os preços dos bilhetes de ônibus, trem e metrô, e considerou uma viagem de aproximadamente dez quilômetros ou de pelo menos dez paradas, já que os sistemas são diferentes em cada país. O Brasil, por exemplo, adota um valor único independente da distância percorrida. Já no Japão, o usuário paga um valor de acordo com o número de paradas. Como padrão de comparação, a pesquisa usou ainda o dólar como moeda.
ATUALIZAÇÃO: Este gráfico foi atualizado com uma lista que mostra a relação entre o custo do transporte público mensal em 22 cidades e o salário mínimo nos respectivos países. Foram considerados os gastos em deslocamentos de ida e volta em 20 dias úteis. A cidade de São Paulo fica no topo desse ranking.
Abaixo, confira algumas tarifas de transporte público pelo mundo:

Maduro pode ser um venezuelano 'genérico' conforme oposição de seu governo...

DEPUTADO REVELA DOCUMENTOS QUE COLOCAM EM XEQUE A NACIONALIDADE DE NICOLÁS MADURO. SERIA COLOMBIANO?

Enquanto o governo de Nicolás Maduro procura desesperadamente algo que lhe confira a legitimidade presidencial que segue sendo contestada pela maioria da população venezuelana, surge mais uma denúncia que se for comprovada anula a eleição de 14 de abril deste ano: Maduro teria nascido na Colômbia.
Ao recurso apresentado à Suprema Corte da Venezuela pelo advogado Adolfo Márquez, questionando a nacionalidade de Nicolás Maduro, junta-se agora o deputado à Assembléia Nacional pelo Estado de Táchira, Abelardo Díaz, que vem fazendo uma minuciosa pesquisa que aponta, segundo documentos, que os pais de Nicolás Maduro são colombianos.
Facsímiles desses documentos encontrados pelo deputado Abelardo Díaz e as informações pertinentes, estão publicados no site de notícias ACN - Agencia Carabobeña de Noticias.
De acordo com a Constituição, só podem ser presidente da República e Comandante das Forças armadas os cidadãos nascidos na Venezuela.
Transcrevo no original em espanhol parte da reportagem da agência ACN com link ao final para leitura completa e acesso ao acervo de documentos. Leiam:
Nicolás Maduro: colombiano?
EN ESPAÑOL - Según informó en su cuenta de la red social Twitter el diputado a la Asamblea Nacional por el estado Táchira, Abelardo Díaz, se está llevando a cabo una investigación sobre la nacionalidad del presidente Nicolás Maduro.
El diputado Díaz comentó que siempre ha sentido curiosidad del por qué el presidente Maduro ha ocultado su origen y cuando se le comenta al respecto evade el tema, así mismo dijo que se inició una investigación luego que el gobernador del estado Táchira, José Gregorio Vielma Mora diera unas declaraciones según las cuales Maduro nació en el estado Táchira y que luego de revisar quedó descartado que el presidente haya nacido en este estado.
Debido a que el día de hoy ha estado muy activo en Twitter el Hashtag #MaduroEsCucuteño tomó la determinación de compartir con toda la comunidad tuitera algunos detalles de la investigación sobre el origen del primer mandatario que se está llevando a cabo.
Tal como se puede apreciar en la imagen siguiente, la madre de Maduro nació en Cúcuta, Colombia el 01 de junio del año 1929, La cédula de ciudadanía colombiana de la señora Teresa de Jesús Moros Acevedo es 20.007.077 expedida el 9 de diciembre de 1956 en Bogotá DC Cundinamarca.
Igualmente, el diputado Abelardo Díaz compartió en su cuenta de twitter @abelardo_diaz copia del acta de nacimiento original de la señora Moros con la nota marginal del matrimonio efectuado en Bogotá con el señor Jesús Nicolás Maduro, padre del actual presidente venezolano.
Así mismo compartió parte del árbol genealógico de Nicolás Maduro Moros donde se aprecia que es nieto de Pablo Antonio Moros y Adelina Acevedo, bisnieto de Rafael Moros, Natividad Rodríguez, José María Acevedo y Simona Escalante, todos de nacionalidad colombiana.
La madre de Nicolás Maduro se casó en la parroquia “Nuestra Señora de Fátima” en la ciudad de Bogotá (Colombia) con Jesús Nicolás Maduro el 01 de septiembre de 1956.
Del papá del primer mandatario venezolano se conoció que su vida transcurrió en Colombia ya que estudió en Ocaña, vivió en Bogotá y Cúcuta, se casó en Bogotá y aparece cedulado venezolano en San Cristóbal aunque nunca vivió en esa ciudad ya que establecieron su domicilio en el Barrio Carora, cerca del sector Cerro Bolívar en la ciudad de Cúcuta, departamento Norte de Santander del vecino país.
La primogénita del matrimonio Maduro Moros, María Teresa de Jesús nació en Cúcuta (Colombia) el 21 de diciembre de 1.956 y posee cédula de identidad venezolana.
El diputado también compartió que la investigación no ha terminado y que hay cosas que aún no puede publicar pero hay algunas interrogantes, como son las siguientes:
Nicolás Maduro nace en 1962, dos de sus hermanas nacieron en 1960 y 1961, ellos tres y la madre aparecen cedulados venezolanos por la unidad móvil 52 en Caracas y causa extrañeza que tanto el actual presidente como sus hermanas tuvieran números de cédula consecutivos, María Adelaida V-5.892.462, Josefina V-5.892.463 y Nicolás con el 5.892.464 tal como se puede apreciar en las capturas de pantalla del sistema público del Consejo Nacional Electoral. Hacer CLIC AQUI para acceder a las informaciones y fotos de los documentos