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Rasgando o Verbo. Todos de uma certa forma foram avisados sobre o Apocalipse e que ele não representaria o fim do mundo, mas o fim de uma Er...

domingo, 15 de junho de 2014

Cristiano Ronaldo está 100%...

http://br.esporteinterativo.yahoo.com/noticias/cristiano-ronaldo-100-preparado-jogar-alemanha-225754611--sow.html A estrela lusa Cristiano Ronaldo insistiu neste domingo que está "100% preparado" para ajudar Portugal a devolver a derrota sofrida para a Alemanha na Eurocopa de 2012, em sua estreia na Copa do Mundo na segunda-feira.

Basquete Espanhol terá final entre Barcelona e Real Madrid no dia 19 de junho

http://br.esporteinterativo.yahoo.com/noticias/huertas-marca-último-minuto-leva-235221375--nba.html Marcelinho Huertas foi decisivo para o Barcelona chegar à final da temporada 2013/2014 da Liga ACB, neste domingo. Em Valência, na Espanha, o brasileiro acertou uma bandeja no último minuto do jogo para desempatar o duelo e garantir a vitória de sua equipe sobre Valencia BC, por 77 a 75.

Um passeio de drone mostra diversos lugares interessantes do mundo

Drone reúne paisagens filmadas por drones em várias partes do mundo Filmes com Monumento ás Bandeiras, em SP, e geleiras da Antártida são destaques de plataforma Por Camilo Rocha

O que valorizar para a página principal de um jornal...? New York Times discute a transição do papel para a tela digital


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IT’S Wednesday morning and 39 editors have filed in to the 10 a.m. meeting in The Times’s third-floor conference room, some carrying laptops and smartphones, others with pens and notepads.
The meeting, which until recently concentrated on the printed newspaper, now emphasizes a different discussion: journalism on the digital platforms of The Times. There was praise for headlines that had contained the right words — both “Eric” and “Cantor,” in this case — to maximize online search results; a query about whether a story would be accompanied by a video; and talk about how to give a political package more weight on the home page.
There was even a half-joking reference to the readership spike that came after an initial foray on Twitter by the new executive editor, Dean Baquet, who had praised coverage of a Brooklyn funeral and provided a link.
The morning meeting is one of two large news meetings each day, with the other at 4 p.m. (For the record, of the 23 people seated around the main table, as opposed to the periphery, seven were women; two, both men, were African-American.)
The focus at the meetings, and The Times, has come a long way since the days when “what’s going on page one?” was the biggest question. Clearly, there’s an effort to make this, more than ever, an “all platforms” newsroom.
But the structural changes at The Times and in the larger media world are even more striking. And therein lies a problem that has no easy solution: how to fully transform for the digital future when the business model — and the DNA of the newsroom — is so tied to the printed newspaper.
Consider:
• The Times’s journalism reaches far more people digitally than in print. And the digital trend lines are ever upward, while print continues the downward spiral in circulation that began a decade ago and accelerated with the economic downturn of 2008.
• But print, with both advertising and subscription revenues, keeps the paper afloat. In the first quarter of this year, advertising brought in $159 million; of that, only $38 million came from digital ads, with the lion’s share from those in print.
• Digital-only subscriptions, now at about 800,000, are credited with saving the day. But keeping them growing is difficult; relying on their continued dramatic growth is an unsustainable idea.
Meanwhile, the cost of doing it all is astronomical. Yearly newsroom costs alone are more than $240 million; that supports 1,250 journalists and bureaus all over the world.
So urgent questions arise: Is the pace of change at The Times fast enough? And what does the future, both journalistic and business, look like? I can’t answer them definitively but others have taken a shot.
“In theory, The Times can get rid of print,” wrote Frédéric Filloux recently in his Monday Note blog. Steve Outing, a digital media consultant, thinks The Times would be best served by going weekly, keeping the lucrative Sunday edition only. In the Columbia Journalism Review, Ryan Chittum finds the Sunday-only paper a likely scenario. “I’d bet something like that will happen by the end of this decade,” he wrote.
Jonah Peretti, who founded BuzzFeed, said in a recent interview that the biggest question for The Times is not how to improve its digital offerings but “why do they need to have so much revenue?” He answered it this way: “It’s because their cost structure is made for print. When you look at how much revenue comes from print and the scale of their operation because of print, the challenge that they’re facing moving forward is how do they move into a post-print world.”
That’s the most difficult issue of all for The Times. Part of the challenge is that print is in the blood of most of the journalists at the paper. Mr. Baquet has spent his whole career at newspapers, and grapples daily with making the transition.
“I’m trying not to behave like a print editor,” he told me in an interview last week. “What I’m trying to teach myself is to take that energy and dedication to other platforms.” But the purpose of Times journalism, he said, will remain the same: “We put public service ahead of everything else.”
It’s difficult to find anyone at The Times who thinks that print is going away anytime soon. And no one I’ve talked to wants that to happen. There is a great love for the traditional newspaper, including among those who are agitating most for change. Even the young journalists who are the authors of a recent “innovation report” about The Times that has garnered plenty of well-deserved attention are steeped in the world of print and sentimentally attached to it.
Amy O’Leary, for example, a member of the 10-member group that worked on the report — it was headed by A. G. Sulzberger, the 33-year-old son of Times publisher Arthur Sulzberger Jr. — told me that she has saved every one of her front-page stories in a white archive box, and that Times editors send reporters the metal plate from the printing plant when their first front-page story is published. She also knows full well that the future lies elsewhere.

“The important thing is that the newsroom is wrestling with these questions,” Ms. O’Leary, a 36-year-old reporter, told me.
She is right. But to move the needle fully to the digital side, The Times will also have to look hard at its newsroom expenses, with an eye toward a leaner future that doesn’t sacrifice journalistic excellence.
In order to thrive, The Times needs radical change at an accelerated pace. At a company so heavily reliant on print for revenue and on digital for the future, that won’t be easy. But it’s crucial, because for readers what’s essential is Times journalism — not its form but its survival.

Artilheira no banco...


Do blog de Ricardo Noblat - 
15.06.2014
 | 
11h04m
POLÍTICA

Dilma no banco, por Ruth de Aquino

Ruth de Aquino, ÉPOCA
Por três vezes, a multidão gritou gol, por quatro vezes mandou Dilma Rousseff tomar no c... Caía por terra o esquema oficial para blindá-la. De pouco adiantou entrar no Itaquerão quase clandestina. Dilma chegou em comboio por uma garagem. Subiu em elevador privativo.
De nada adiantou evitar pronunciamento e quebrar a tradição de Copas do Mundo. Não se anunciou sua presença. Seu nome não foi citado. A imagem de Dilma no telão bastou para detonar o coro ofensivo. Pior que as vaias do ano passado.
O que sentiu a herdeira do ausente Lula? Em seus sonhos, a estreia da Copa no Brasil seria sua consagração e do Partido dos Trabalhadores (PT). O que deu errado?
O primeiro gol contra não foi do Marcelo. Foi do técnico Lula. Há quatro anos, ele convocou como artilheira seu poste querido, inexperiente no gramado político, sem talento para driblar adversidades, sem criatividade para virar um placar, sem carisma para liderar companheiros, sem visão de jogo para lançamentos longos, sem precisão nos cruzamentos, sem vocação para trabalho de equipe. Uma capitã sem a generosidade do passe, sem a humildade da autocrítica, sem o brilho que encanta, sem sorriso, sem suor, sem humor. Dilma foi imposta por Lula até a aliados relutantes.

E, agora, o ex-presidente, corintiano roxo, que pontuou seus dois mandatos com metáforas futebolísticas, se viu coagido a não aparecer no Itaquerão em dia de gala. Ele, que articulou a construção do estádio para sediar a abertura do Mundial, viu o jogo no seu apartamento em São Bernardo, no ABC paulista. Medo de levar rebarba?

Olhe pra cima, sorria e acene pro céu... Skybox está olhando pra você!


Google compra Skybox e terá poder de observação a partir do espaço

Por Redação em 14.06.2014 às 20h55
Google



Agora o Google poderá "ver" você bem de perto e não apenas via web, mas no seu dia a dia. A empresa adquiriu a startup Skybox, que dispara fotos e vídeos de alta resolução através de satélites de baixo custo no espaço. Com a aquisição o Google terá acesso a quase qualquer coisa que acontece na Terra, com a possibilidade de observar o funcionamento de economias, nações, natureza e indivíduos. 
Os satélites da Skybox têm capacidade para tirar fotos a partir de 500 quilômetros até um metro do chão, com uma alta definição.

Com esse novo poder em mãos, o Google também precisa apresentar novas garantias de respeito à privacidade – mesmo que ele seja capaz de ver o que você faz no seu cotidiano, isso não significa que ele realmente fará isso. A empresa justificou a aquisição dos satélites da Skybox como uma ferramenta para manter o Google Maps atualizado e que no futuro pretende usá-los para difundir o acesso à internet em locais remotos, buscando promover assim os serviços já existentes da empresa.

Uma reportagem no Wired sobre o Skybox apresenta algumas ideias de como as imagens de alta resolução captadas do espaço podem ser usadas para fins comerciais bem específicos, como imagens de poços e montes que podem identificar a produtividade de minas, o mapeamento de estacionamentos para identificar padrões de varejo e mesmo imagens que mostram um acidente de carro. O Skybox já realizou estudos ousados usando esses recursos, como o mapeamento das reservas de petróleo da Arábia Saudita medidas a partir do espaço.

Com o recurso de imagens de cima para baixo, empresas e governos podem identificar padrões comerciais e produção econômica no mundo todo. As informações coletadas por esse meio podem ser usadas tanto para o bem das pessoas, como para o mal, dizem alguns.
Mesmo com todas as suposições, não é muito provável que o governo norte-americano permita um uso desenfreado de um satélite deste tipo e o Google tenha que seguir especificações semelhantes a outras empresas com tecnologia semelhante.

sábado, 14 de junho de 2014

Como será o Brasil depois da Copa ? Vai esquecer 'ser do Futuro' e viver o Presente ? // Juan Arias

A Copa nos ajuda a descobrir que o Brasil já é um país normal

Nos surpreende a normalidade do Brasil hoje, um país que acreditávamos e parecia ser diferente e que começa a agir como os outros do planeta


Se a segunda Copa do Mundo realizada no Brasil está tendo uma virtude é que ela começa a revelar um país normal e não "diferente". Até junho passado, quando dois milhões de brasileiros saíram às ruas em várias cidades para exigir transportes, hospitais e escolas "padrão FIFA" e para protestar contra o esbanjamento na organização da Copa, o Brasil, como se dizia durante uma época na Espanha, era considerado "diferente".
O chamado país da bola era também o do samba, das garotas de Ipanema, da alegria e da preguiça tropical. E do atraso. Um país como o que as propagandas de roteiros turísticos mundiais apresentam às vezes.
Um Brasil politicamente anestesiado, porque apareceu de repente como sexta maior potência econômica do mundo, com um líder messiânico que o conduzia da escravidão de uma pobreza atávica à terra prometida da classe média.
E, enquanto as ruas e praças de meio mundo se enchiam de "indignados" com seus protestos contra uma política considerada arcaica e fossilizada no mundo da comunicação global, o novo Moisés brasileiro era invejado e objeto de desejo de outros países que também gostariam de tê-lo como líder.
Não lhe basta que seja o poder quem explique ao mundo como é o Brasil. Ela [a rua anônima] também quer contar
O Brasil parecia alheio às agitações das ruas que sacudiram meio mundo em busca de novas formas de participação cidadã e que exigiam maior qualidade de vida para todos e mais decência nos locais de poder político e econômico. Não existiam indignados no Brasil.
O país continuava sendo misteriosamente diferente, feliz e até orgulhoso com o pouco que tinha, diferenças das quais, fora de suas fronteiras, tantos tinham inveja e saudades, incluindo no rico primeiro mundo.
De repente, por estes milagres que o acaso às vezes cria ou pelo acúmulo de exigências reprimidas, o Brasil, embalado pelo eterno mantra de país "do futuro", despertou e começou a exigir o presente.
A partir deste momento, o Brasil começa a surpreender o mundo, desta vez pelo paradoxo de seu repentino inconformismo. Surpreende hoje a "normalidade" de um país que parecia e que acreditávamos diferente. Já não é mais, e começa a agir como os demais.
O Brasil parecia alheio às agitações das ruas que sacudiram meio mundo em busca de novas formas de participação cidadã [...] Não existiam indignados no Brasil
Por isso vive a paixão da Copa, mas já não é somente futebol, e vive de forma diferente do que no passado, com mais normalidade, o que não significa que sem paixão – pois ela existe, e muita, mas como em tantos outros países normais.
Esta Copa acaba por demonstrar tudo isso. Enquanto os que dirigem o país se desfazem em pedidos para que os brasileiros das passeatas mostrem uma boa imagem para o mundo, a mesma que mostravam antes da sua revolta, os brasileiros se empenharam em quebrar o encanto, em quebrar o próprio espelho mágico para se apresentarem como são e como pretenderão ser, e não como diziam que eram.
O Brasil quer se mostrar ao mundo, consciente ou inconscientemente, como um país mais global, normal, com suas luzes e sem ocultar suas sombras; com suas virtudes, que são muitas, e sua idiossincrasia de país acolhedor para os estrangeiros, multirracial e plural religiosamente – como está demonstrando a recepção às equipes de fora – e ao mesmo tempo inconformado com a degeneração da velha política e suas corrupções e esbanjamentos, incômodo com as ainda muitas discriminações sociais e disposto, com suas lutas, a exigir o que acreditam lhes pertencer de direito.
Negar-se a compreender essa metamorfose, insistindo em chamar este novo Brasil de "ingrato" e com tentações de voltar ao passado, poderá ser um grave erro porque, ao contrário, este país está escolhendo o caminho da modernidade, da normalidade, do que hoje floresce no resto do mundo.
Os brasileiros se empenharam em quebrar o encanto, em quebrar o próprio espelho mágico para se apresentarem como são e como pretenderão ser, e não como diziam que eram
Preferiu sair, ainda que nu, do paraíso no qual o haviam colocado e compartilhar a sorte de outros países órfãos de política, errantes pelo deserto da incerteza.
E nesta orfandade e dor de não saber às vezes para onde caminha, pode ocorrer de tudo: críticas ao poder até ontem idolatrado; lutas duras que acabam às vezes em atos de violência – em alguns casos contraproducentes, e, em outros, como defesa contra uma excessiva violência institucional. Ou greves reivindicativas, ou pedidos em faixas e palavras de ordem, pois também ela, a rua anônima, quer ter voz, já que não lhe basta, como no passado, depositar um voto na urna de quatro em quatro anos.
Não lhe basta que seja o poder quem explique ao mundo como é o Brasil. Ela também quer contar.
Vamos condenar os brasileiros, inseridos já social e economicamente entre os países que contam no planeta, por quererem ser um país normal, por mais que isso possa doer aos que preferiam que fosse diferente, talvez por ser mais cômodo, mais fácil de manipular e menos perigoso?

Notícias ruins de Brasília se repetem / Coluna de Cláudio Humberto


  • 14 DE JUNHO DE 2014
    O ministro dos Transportes, César Borges (PR-BA), não esconde a irritação com o general Jorge Fraxe, diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), que assumiu cargo após denúncias de corrupção envolvendo o antecessor Luiz Antônio Pagot. Segundo dirigentes do PR, a insatisfação do ministro com Fraxe não é de agora e o clima de tensão intensificou nas últimas semanas.
  • Entre deputados do PR e funcionários do DNIT circula a informação de que o general Fraxe pode se antecipar e pedir demissão do cargo.
  • Chefe de gabinete do general, capitão Gilvan Fernandes Macêdo, já foi exonerado na quarta (11), conforme ato no Diário Oficial da União.
  • Faxineiro de Dilma no DNIT, o diretor-executivo Tarcísio Gomes Freitas passou em concurso de consultor da Câmara dos Deputados.
  • Tão intrigante quanto a atuação do juiz japonês, quinta (12), é saber quem telefonou ao vice Michel Temer quando Dilma era xingada.
  • Dez senadores já anunciaram que não disputarão novo mandato este ano. Outros quatro ainda podem desistir, mas oficialmente são eles: do PMDB, Jarbas Vasconcelos (PE), Pedro Simon (RS) e Garibaldi Alves (RN); do PTB, Vicente Claudino (PI) e Epitácio Cafeteira (MA); do PDT, João Durval (BA) e Zezé Perrela (MG), além de Aníbal Diniz (PT-AC), Cyro Miranda (PSDB-GO) e Francisco Dorneles (PP-RJ).
  • Senadores em cima do muro: Inácio Arruda (PCdoB-CE), Maria do Carmo (DEM-SE), Cícero Lucena (PB) e Mário Couto (PA), do PSDB.
  • O governo do Acre oferece aos haitianos o que os acreanos não têm: hospedagem com direito a piscina, três refeições diárias e remédios.
  • A importância que o Brasil dá à ciência ficou patente no “esquecimento” das TVs de mostrar o chute inicial do primeiro exoesqueleto brasileiro.
  • Os 50 mil ingressos que o governo doou aos beneficiários do Bolsa-família para a abertura da Copa não abafaram as vaias à benfeitora, nem os 14 mil cedidos a convidados, que deveriam honrar a anfitriã.
  • O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, deve estar achando que o que ouviu contra Dilma na abertura da Copa no Itaquerão ainda é efeito da torta de folha de coca que lhe deram dias antes, na visita à Bolívia.
  • O governador Cid Gomes (CE) está em rota de colisão com o comando do seu partido, o PROS. Presidente da sigla, Eurípedes Jr. quer indicar o substituto de Francisco Teixeira na Integração Nacional. Se Cid não topar, o PROS ameaça romper com Dilma e apoiar Eduardo Campos.
  • Parece fora do eixo um país em que advogado de mensaleiro preso ameaça em público o presidente do Supremo e a chefe da Nação é vaiada com um refrão impublicável para o mundo inteiro ouvir.
  • Com o dedo de Joana Havelange, “neta” da Fifa, a abertura da Copa do Mundo foi motivo de chacota internacional: uma “festa infantil” ao custo de US$ 9 milhões. Por muito menos qualquer carnavalesco de escola de samba carioca teria produzido um espetáculo inesquecível.
  • O pré-candidato ao governo do DF José Roberto Arruda (PR) não quis se expor, indo ao estádio no jogo Brasil x Croácia. Agnelo Queiroz (PT) não só foi como divulgou selfie no Itaquerão. Luiz Pitiman (PSDB) preferiu celebrar em meio a 50 mil torcedores (e eleitores) na Fan Fest.
  • Após o juiz japonês marcar o pênalti para o Brasil, contra a Croácia, Yuichi Nishimura  virou alvo de especulação de gozadores, no Twitter, sobre sua iminente indicação, por Dilma, para ministro do Supremo.
  • Ao priorizar a candidatura do petista Welington Dias ao governo do Piauí, o ex-presidente Lula comprou uma briga com o governador José Moraes (PMDB), que agora negocia apoiar a candidatura de Eduardo Campos (PSB) e abrir seu palanque para Aécio Neves (PSDB).
  • …a próxima pesquisa eleitoral deveria perguntar se o eleitor já xingou Dilma.

PT e o dom de iludir...


Home » Blog » Dilma inflou dado sobre a diminuição da miséria, diz IPEA

Banco de Imagem - bombear, por, manual, bomba ar, com, pressão, indicador. Fotosearch - Busca de Fotografias, Fotografia Poster, Imagens e Fotos Clip ArtDilma inflou dado sobre a diminuição da miséria, diz IPEA 

Cálculos do instituto apontam que 8,4 milhões de pessoas saíram da miséria no Brasil e não 36 milhões, como declarou a presidente
Para o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a presidente Dilma Rousseff usou dados inflados sobre a redução da miséria no Brasil no pronunciamento sobre a Copa do Mundo, transmitido em cadeia nacional na última terça-feira, 10.
Segundo o IPEA, informações do próprio governo derrubam a afirmação da presidente de que “em uma década foram retirados 36 milhões de brasileiros da miséria”.
Conforme um estudo publicado pelo IPEA em outubro do ano passado, de 2002 a 2012, o número de pessoas na extrema pobreza caiu de 14,9 milhões para 6,5 milhões. Ou seja, uma queda de 8,4 milhões ao longo dos primeiros dez anos da administração petista.
Segundo o IPEA, o balanço comunicado pelo governo foi retirado de um cálculo hipotético sobre o programa Bolsa Família, feito em 2013, pelo Ministério do Desenvolvimento Social. Esse levantamento calcula apenas o número de beneficiários do programa, sem comparar a quantidade de pessoas que ainda vivem em situação de extrema miséria.
“Em 2011, havia 36 milhões de pessoas, beneficiárias do Bolsa Família, que estariam na miséria caso sobrevivessem apenas com sua renda familiar”, diz o balanço do Ministério do Desenvolvimento Social.
Fontes: Opinião e Notícia

"Tira o seu sorriso do caminho que eu quero passar com minha dor"....


13/06/2014
 às 13:26 \ Opinião

‘Imagina depois da Copa’, de Nelson Motta

Publicado no Globo desta sexta-feira
NELSON MOTTA
Alguma coisa está dando errado e o estrategista João Santana deve estar muito preocupado: quanto mais se intensifica a propaganda oficial em todas as mídias, alardeando as realizações do governo e todos os ganhos com a Copa do Mundo, mais caem a aprovação e as intenções de voto da presidente Dilma e mais aumentam os seus índices de rejeição. E a Bolsa sobe.
Imagina depois da Copa, com metade do tempo do horário eleitoral na televisão ocupado por avassaladora publicidade triunfalista tentando convencer os eleitores que a sua vida e seu país estão muito melhores do que eles pensam. E que quem ganha salário de mil reais agora é classe média.