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sábado, 8 de novembro de 2014

José Mujica é diferente, é humilde, é fora de série... Aceitou um milhão de dólares para construir casas e comparar ambulâncias...




Presidente uruguaio José ‘Pepe' Mujica diz que venda 
de Fusca por US$ 1 milhão seria usada para 
 casas e ambulâncias 

Publicado: Atualizado: 


MUJICA FUSCASiga Thiago de Araújo
O presidente uruguaio José ‘Pepe’ Mujica voltou a falar nesta quinta-feira (6) sobre uma oferta de US$ 1 milhão (R$ 2,4 milhões) que ele recebeu de um xeique árabe pelo seu célebre Fusca 1987 azul.
Em entrevista ao jornal El País, ele declarou que não vê nenhum problema em realizar a venda, se ela for mesmo pra valer.
“Não tenho compromisso com dinheiro. Se quiserem negociar uns carros eu os trago para a saúde pública, para as pessoas que precisam, para algo útil”, disse Mujica, reforçando a imagem de um presidente que trabalha em benefício do povo, discurso que procurou atender durante os quatro anos do seu mandato, prestes a terminar.
O dinheiro permitiria, segundo Mujica, a construção de pelo menos 50 casas populares no país. O “desprendimento” do presidente uruguaio ao dinheiro em si ele justificou assim: “Para que vou querer (o dinheiro) se estou chegando aos 80 anos. Se tivesse a sua idade talvez eu guardasse”, comentou ao repórter que lhe fez a pergunta.
Assim como nas discussões em torno da legalização da maconha, Mujica ainda viu a oferta – que não foi a única que ele já recebeu pelo mesmo Fusca – está ligada a um lado não muito nobre das pessoas.
“Os seres humanos têm algum fetiche, precisamos de coisas materiais. Eu não, (mas) em parte sim, porque guardo um martelo que foi do meu pai”, concluiu o presidente uruguaio.
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Manifestação artesanal pela derrota do PT... protestantes mostram suas vergonhas nus


sábado, novembro 08, 2014

DEPOIS DA DEVASTADORA DERROTA DO PT NO RIO GRANDE DO SUL, MUITOS GAÚCHOS RESOLVERAM ANDAR PELADOS PELAS RUAS DE PORTO ALEGRE PARA PROTESTAR.

Bah, tche! Performance nudista à beira do rio Guaíba em Porto Alegre
Depois que o PT foi derrotado nas últimas eleições no Rio Grande do Sul, onde Aécio Neves detonou a Dilma e o governador Tarso Genro, perdeu para o peemedebista José Ivo Sartori de lavada, nota-se que muita gente está endoidando nos Pampas. Muita generosas sinecuras foram para o espaço...
Fatos inusitados vêm ocorrendo em território gaúcho, destacando-se os episódios de nudismo em Porto Alegre. Gaúchos e gaúchas resolveram andar nus pelo centro da capital, conforme relata o site Brasil Post. 
Entre os nudistas estão grupos teatrais e gente comum que pratica corridas no famoso Parcão. um parque localizado em zona nobre da capital gaúcha. Os indefectíveis ciclistas também têm sido protagonistas de cenas de nudismo, o que transforma Porto Alegre na capital dos peladões. Clique aqui para ver tudo no Brasil Post.

Mais um drible do PT para alcançar a censura na Mídia... Está cada dia mais evidente as terríveis intenções ditatoriais do govento do PT !


Como Dilma quer censurar a imprensa


Dilma concedeu uma entrevista a oito jornalistas de veículos impressos, inclusive a Folha. Aprendi, lendo o jornal que, “no que se refere”, como ela mesma diria, à mídia, ela não quer controle de conteúdo. Seus alvos seriam o monopólio e o oligopólio. Ah, bom!
Sempre que se diz algo assim, eu pergunto: mas quem tem o monopólio ou o oligopólio de quê? O PT quer, sim, a censura — chama a isso de “controle social” —, mas a represidenta diz se contentar com a “regulação econômica”. O que é isso? Ela não diz. Não dizendo, tanto melhor! Ganha a simpatia de grupos que têm a esperança de entrar no setor e espera contar com a mansidão daqueles que podem vir a ser prejudicados. Em certo sentido, a melhor coisa que o PT pode fazer para “controlar a mídia” é manter a permanente ameaça de… controle da mídia, entenderam?
Aí leio o seguinte trecho na Folha:
“Perguntada sobre o conceito de monopólio incluir a chamada propriedade cruzada, quando um mesmo grupo econômico possui rádios, TVs e jornais, a presidente disse: ‘Não só a propriedade cruzada. Tem inclusive um desafio, que é saber como fica a questão na área das mídias eletrônicas. O que é livre mercado total? Tenderá a ser a rede social, eu acho’”.
É claro que o primeiro nome que vem à cabeça é o grupo Globo: TV aberta, TV por assinatura, rádio, revista, jornal, portal eletrônico… Muito bem! O grupo enfrenta concorrência em todas essas áreas. Tem a liderança na TV aberta? Tem. Mas perde para o UOL nos portais, para a Folha nos jornais, para a VEJA nas revistas e para um monte de emissoras, inclusive Jovem Pan, nas rádios. Nas TVs, inclusive a cabo, está muito longe de exercer o monopólio.
No caso, que mal a dita “propriedade cruzada” causa à liberdade de expressão ou à concorrência? Resposta: nenhum! Com o advento da Internet, que trouxe as redes sociais, as TVs nos portais — que se multiplicam —, os sites, os blogs, falar em “monopólio ou oligopólio” é má-fé ou burrice. E eu aprendi a não tratar essa gente como burra.
Que mudança Dilma quer fazer? Vai posar de Cristina Kirchner? Exigirá, por exemplo, que as rádios do grupo Globo sejam repassadas a algum empresário amigo do petismo? Forçará as emissoras a escolher a TV aberta ou por assinatura? Ela já tem em mente a lista de nababos para entrar em negócios já consolidados? Mais: não fossem as outras fontes de renda na área de comunicação, que grupo hoje manteria jornal impresso?
Esse não é um reclamo do povo, mas de grupelhos a soldo, que hoje vivem da propaganda oficial de estatais e da administração direta.
Isso é conversa para boi dormir. Das duas uma: ou o governo quer manter a eterna ameaça no ar para contar com a bonomia dos que pretendem se preservar do ataque oficial, ou Dilma quer, sim, o controle de conteúdo, forçando a divisão de empresas para entregar aos amigos do poder — esse mesmo poder que, hoje, já financia os amigos.
Insisto: quero saber o que Dilma considera “monopólio e oligopólio”. Sem que ela explique, afirmo que suas considerações não passam de trapaça intelectual.

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

PT tá na moda ou tá na merda....?


sexta-feira, novembro 07, 2014


MAIS UM DELATOR BOCA GRANDE PROMETE DESEMBUCHAR E REVELAR NOVOS MAMADORES DAS PROPINAS DO PETROLÃO DA DILMA E DO LULA

Os depoimentos explosivos do empresário Julio Camargo, e ainda não tornados públicos, podem desencadear enxurrada de novas propostas de delação premiada à Justiça Federal. Camargo é considerado pelos investigadores o “coração” do Petrolão. Entre as delações mais aguardadas está a de Fernando Soares, o Fernando Baiano, que teria operado o esquema para o PMDB na Petrobras, e ameaça abrir o bico.
Segundo fontes ligadas ao processo, Fernando Baiano se movimenta para negociar delação premiada em troca de redução de pena.
Baiano está na mira da PF desde que foi citado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o megadoleiro Alberto Youssef.
O lobista Fernando Baiano, que atuava em nome do PMDB, pode incriminar senadores e deputados, além de empreiteiras. Diário do Poder/Coluna Cláudio Humberto

MEU COMENTÁRIO: Aprendi desde criança que quem rouba é ladrão. Mas vejo que a partir dos governos petistas, os ladravazes são denominados "doleiro" e "lobista". Já roubo é qualificado de "mal feito" ou "desvio". Essa petralhada é criativa...

Está passando da hora de alguém tomar uma providência, digamos assim, definitiva, sem qualquer tipo de complacência, detonando para sempre esses vagabundos, ladrões, picaretas, mamadores do erário, mentirosos.


E a Dilma convoca os jornalistas para avisar que vai "controlar a mídia". E eles ficam todos contentes com a "presidenta revolucionária", "disquerda", "progressista".

O Brasil é o único país do mundo em que jornalistas apóiam a censura à imprensa. É um troço inacreditável, mas é verdade. Sou jornalista há mais de 40 anos e conheço bem essa gente, esse bando de depravados, maconheiros, vadios, picaretas e mentirosos. Há as exceções, e elas confirmam a regra.

Neologismo importado...

Sérgio Rodrigues


Todoprosa


“Poesia não dá dinheiro. Em compensação, dinheiro também não dá poesia.” ROBERT GRA


07/11/2014
 às 15:00 \ Palavra da semana

‘Mandatada’: de onde saiu isso?

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  A presidente Dilma Rousseff não pode ser acusada de deixar comentaristas linguísticos sem assunto. O verbo “mandatar”, que pipocou esta semana em seu discurso sob a forma do particípio “mandatada”, rendeu burburinho nas redes sociais por ser uma palavra ausente não só de todos os dicionários brasileiros, mas também, tudo indica, da língua que as pessoas falam de fato por aqui.
Quer dizer que Dilma inventou um verbo, lançou um neologismo? Não: apenas o importou de Portugal. Embora comece a ganhar suas primeiras e tímidas aplicações no Brasil, “mandatar” – que significa “atribuir mandato ou procuração a” – já tem presença razoavelmente vigorosa no português falado do lado de lá do Atlântico. Vocábulo emergente, não aparece ainda em todos os dicionários lusos: o da Academia das Ciências de Lisboa o ignora, mas o da editora Porto e o Priberam o registram.
“A atitude do ganhador não pode ser nem de soberba, nem de pretensão de ser o último grito em matéria de visão política”, discursou a presidente na quarta-feira 5, ao receber no Palácio do Planalto a cúpula do PSD. “Não pode de maneira nenhuma ter uma visão pretensamentemandatada por um processo qualquer que faz com que não seja necessário nem o diálogo, nem a construção de consensos e pontes.”
Estilo palavroso à parte, o que Dilma disse tem parentesco com uma notícia saída no “Público”, o principal jornal português, em julho do ano passado (além da coincidência engraçada na sigla dos partidos em questão): “O CDS mandatou o líder do partido, Paulo Portas, para renegociar o acordo de coligação com o PSD”.
Em espanhol ocorre algo semelhante: o neologismo mandatar, de idêntico significado, ainda não frequenta os dicionários tradicionais, mas já é reconhecido por lexicógrafos mais inquietos e tem circulação crescente.
Nos dois idiomas o verbo é formado, evidentemente, por mandato + -ar. O curioso é que as prováveis influências para sua recente adoção na Península Ibérica existem há um bocado de tempo: o inglês mandate nasceu no século XVII com o sentido de “ordenar” (o de “delegar autoridade” é de meados do século XX); o francês mandater, “investir alguém de um mandato”, nasceu em 1902.
Por que será que só agora o português e o espanhol – línguas em que nunca estiveram em falta herdeiros do latim mandatum, como “mandato” e “mandatário” – estão indo atrás? E será que Dilma conseguirá mandatar esse novo ente vocabular entre nós? Aguardemos os próximos capítulos.

E você, por que corre?

Competitor.com: Marathon Meb: Why We Run. http://google.com/newsstand/s/CBIwitLp3Ro

Marathon Meb: Why We Run

Meb Keflezighi was greeted by other runners before the start of the New York City Marathon. Photo: www.photorun.net
Meb Keflezighi has many reasons to head out the door and run. What about you?
Why do you run?”
As runners, we get asked this question a lot. The truth is that we all run for our own reasons, but through running we can inspire one another in many different ways.
I run to get the best out of myself and motivate other people. I gave my heart and soul at Boston, so much so that I couldn’t walk for two weeks afterward. I was so beat up, but at the same time I knew it wasn’t for myself—it was for a greater cause. It was for the victims whose names I had on my bib. It was for the people of Boston who were cheering for me every step of the way along the course. I thought to myself during the race, if you get beat, you get beat, but you will run to win and to get the best out of yourself.
I think that’s something we can all do every day: try to get the best out of ourselves.
Ask yourself, “What are my goals for the year?” and let the answer motivate you to be your best self every day. It’s all about the big picture. For me, I knew Boston was a one-shot opportunity this year. I knew if I didn’t win Boston, I probably wouldn’t come back and try again. It was all or nothing. I thought of that every day.
No matter how fast you are, it all comes down to commitment, hard work perseverance and passion. If you have those things and have the courage to test yourself from time to time, you never know how things might turn out or whom you might inspire. Reach for the stars; you might only get one or two or maybe 10, but you won’t get any if you don’t reach for them.
For example, I’ve done 20 marathons. I’ve only won the race or got a medal in four of them. It’s OK to be disappointed if you don’t hit your goal, but instead of letting it discourage you, allow that disappointment to encourage you and motivate you to keep improving.
We all want it bad, whether it’s to run a personal best, win a race or get to that finish line for the first time. Be patient—don’t give up on the dream and always keep your eyes on the big goal.
Overcoming obstacles and challenges is part of the sport. But at the same time, it’s important to make sure you’re enjoying it. When things get tough, remind yourself why you run.
This column first appeared in the November 2014 issue of Competitor magazine.

Read more at http://running.competitor.com/2014/11/inside-the-magazine/marathon-meb-run_117441#GgQQf21ypTxC8ztg.99

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

A quem pertence a dor de uma morte...? De quem é a culpa da morte...?/ Clarín em 06/11/2014


Un veterano inglés que mató a un soldado argentino quiere contactar a su familia

MALVINAS.Se llama Gordon Hoggan. Asesinó de un bayonetazo a su joven enemigo en la batalla de Monte Tumbledown en 1982. Ahora le quiere devolver el casco a sus familiares pero no sabe quién es. Natasha Niebieskikwiat

La relación entre los veteranos que se enfrentaron en las guerras suele ser de una clase tan especial que al final del camino, algunos viejos enemigos terminan siendo amigos. La guerra de Malvinas no sólo dejó traumas y severas secuelas para los que combatieron del lado argentino. También sufrieron los ganadores.
Esta semana, Gordon Hoggan, héroe de lo que los británicos llaman la “guerra de las Falklands”, apareció en distintos medios del Reino Unido para comunicar que desea contactarse con la familia del soldado que mató de un bayonetazo en el conflicto del Atlántico Sur de 1982, que dejó 649 argentinos muertos y otros 255 del lado británico. Además de esa obsesión que lleva y que le ha causado depresiones, según contó al diario Express del Reino Unido, Hoggan, 55 años, le quiere a dar a la familia de su víctima el casco militar que se llevó consigo de la batalla de Monte Tumbledown.
“Lo maté con mi bayoneta. Eran dos los que estaban en una cueva. Nos acercamos sigilosamente pero los alertamos al entrar. Saltaron y disparé mi rifle. Estaba encasquillado y no tenía tiempo de sacar el cargador y resolverlo, así que me abalancé con la bayoneta, se la clavé en el cuello y no le di tiempo a dispararme", contó al Express, Hoggan, quien vive hoy en Spondon, Derby.
La batalla de Monte Tumbledown fue una de las últimas y en ella se enfrentaron el Segundo Batallón de la Guardia Escocesa y el Batallón 5 de la Infantería de Marina. Murieron 20 argentinos, 9 británicos.
Hoggan contó que con sus compañeros del Batallón escocés tomaron una posición estratégica cercana a la capital de las islas tras dos semanas de marcha a pie desde el Puerto San Carlos, donde en mayo del 82 se produjo el desembarco británico. Su batallón pisó tierra el 1 de junio.
Tras abandonar las fuerzas militares, Gordon afirma haber luchado contra el estrés traumático que dejan las guerras. Como muchos veteranos, quiso volver a la zona donde combatió y viajó a Malvinas en 2007, para los  25 años de la guerra.
En su diálogo con la prensa británica, dijo no tener idea de la identidad del soldado argentino que mató a sangre fría con su bayoneta. Sabe que eran de la Infantería de Marina 5, dice que todos esos chicos llevaban consigo rosarios, y que cree haber visto unas iniciales FM grabadas en el cinto de cuero del interior del casco. Pero eso podría ser las iniciales de Fabricaciones Militares.
En Argentina, grupos de ex combatientes han intentado abrir una causa internacional por presuntos crímenes de guerra contra Gran Bretañas durante el conflicto de Malvinas. Por diversas razones, el Estado argentino nunca dio ese paso. El testimonio de Hoggan podría igualmente ahora aclarar al menos cómo fue la muerte de ese joven soldado argentino aquel sangriento 13 de junio.

Depoimento de Júlio Camargo > Culpados são os cavalos... ou ... a última chance de São Tomé na condição de santidade / Petrolão


quinta-feira, novembro 06, 2014


MEGA EMPRESÁRIO JÚLIO CAMARGO, O NOVO HOMEM-BOMBA DO PETROLÃO, CAUSA NOVA TREMEDEIRA NO PALÁCIO DO PLANALTO.

Os depoimentos do empresário Júlio Camargo à Justiça Federal, sob delação premiada – garante fonte ligada às investigações – fazem parecer irrelevantes as revelações do ex-diretor Paulo Roberto Costa e do megadoleiro Alberto Youssef sobre o esquema que roubou a Petrobras. Ele não é apenas um executivo da japonesa Toyo Setal, responsável por depósitos no exterior depois convertidos em propina para políticos: “ele é o coração do esquema de corrupção”, diz a fonte.
O MPF acredita que Júlio Camargo protagonizou a formação de cartel de grandes fornecedores da Petrobras que alimentaram o Petrolão.

Júlio Camargo é mais que um “executivo”, como tem sido chamado. Ele seria, para os investigadores, líder e articulador do esquema corruptor.
Ao propor delação premiada, Júlio Camargo mostrou que a Operação Lava Jato atingiu em cheio o esquema de corrupção na Petrobras.

Milionário apaixonado por cavalos, Júlio Camargo é conhecido por levar seus “puro sangue” para competições em aviões climatizados. Da coluna de Cláudio Humberto de 6 de novembro de 2014.

ZÉ DIRCEU
Já nota publicada pelo jornalista Lauro Jardim, do site da revista Veja, indica que José Dirceu, que acaba de ser liberado para cumprir o restante de sua pena em casa, pode se ver envolvido em mais uma encrenca das grandes:
"A delação premiada de Júlio Camargo, o executivo da empreiteira japonesa Toyo Setal que já topou devolver 40 milhões de reais aos cofres públicos, está deixando José Dirceu de cabelo (implantado) em pé.
Depois que deixou o governo Lula, em 2005, Dirceu pegou emprestado várias vezes o jato Citation de Camargo para cruzar o Brasil."