Postagem em destaque

O QUÉ significa Isto ?

🌍 | AGORA: Argélia, Arábia Saudita, Egipto, Nigéria e outros países começaram a retirar as suas reservas nacionais de ouro dos Estados Unidos.

quarta-feira, 2 de março de 2016

Ella Fitzgerald - Cry me a river /You Tube

Paul McCartney - Only Our Hearts + Steven Wonder

Aprecie também a participação de Steven Wonder com sua gaita


O PT está mal por suas escolhas sem aval de marqueteiro e conselho de psiquiatra / no blog de Ricardo Noblat


POLÍTICADilma patrocina mais uma trapalhada

Dilma Rousseff (Foto: Ailton de Freitas)Dilma Rousseff (Foto: Ailton de Freitas)
Ricardo Noblat
Apesar de fraca, sem base política que a sustente confortavelmente no Congresso, sem um partido, mesmo o PT, para chamar de seu, mal avaliada por 60% dos brasileiros que consideram seu governo ruim ou péssimo, e ameaçada pelo impeachment, Dilma decidiu patrocinar mais uma trapalhada: a troca do ministro da Justiça.
José Eduardo Cardozo passou à condição de inimigo de parte do PT quando as investigações da Lava-Jato começaram a incomodar Lula, suspeito de ocultar patrimônio, e de ligações espúrias com empreiteiras envolvidas na roubalheira da Petrobras. Mais de uma vez ele disse a Dilma que estava disposto a deixar o cargo.
Dilma contemporizou o que pôde, mas jamais saiu publicamente em sua defesa, apesar de gostar dele e de prestigiá-lo. No último fim de semana, depois de ser criticado por Lula na festa de aniversário do PT, Cardozo procurou a presidente e disse que iria embora. Se quisesse, ela poderia tê-lo convencido a ficar, mas não o fez.
Arranjou para ele o cargo de ministro da Advocacia-Geral da União, e aceitou de pronto o nome indicado por Jaques Wagner, chefe da Casa Civil, para o lugar de Cardoso – o inexpressivo procurador da Justiça baiana Wellington César Lima e Silva. Entre 2010 e 2014, ele comandou o Ministério Público da Bahia por escolha de Wagner.
Seu nome foi o terceiro mais votado na lista encaminhada pelo Ministério Público para decisão de Wagner, então governador da Bahia. A lista era formada por Norma Angélica (287 votos) e Olímpio Campinho (229 votos). Wellington teve 140 votos. Wagner viu nele a pessoa mais confiável para o cargo – e o promoveu.
A oposição estrila ante o risco de o Ministério da Justiça, a quem está ligada a Polícia Federal, ser comandado doravante por um pau mandato de Wagner, auxiliar de Dilma, mas queridinho de Lula. O PT ficou insatisfeita com a escolha de Wellington porque duvida que ele tenha pulso para controlar a Polícia Federal.
Lula e o PT sugeriram a Dilma quatro ou cinco nomes, alguns do próprio partido, outros de fora e com um perfil mais moderado, mas todos comprometidos de uma maneira ou de outra em usar a força do cargo para manietar a Polícia Federal. E para proteger Lula da Lava-Jato, naturalmente.
Os ânimos estão quentes dentro da Polícia Federal. Delegados e agentes temem que seu trabalho de investigação passe a ser cerceado. De resto, a escolha de Wellington será contestada na Justiça. A Constituição veda que um membro do Ministério Público exerça “qualquer outra função pública, salvo uma de magistério”.
Caberá ao Supremo Tribunal Federal resolver a parada.

A política é rica fonte de risos... Humor de Amarildo no blog de Ricardo Noblat


Mais humor de Amarildo

Charge (Foto: Amarildo)

Humor de Amarildo no blog de Ricardo Noblat

A charge de Amarildo

Charge (Foto: Amarildo)

"Lula tenta um estupro bolivariano enquanto mente que “lutamos” para tê-lo forte, “e não fazendo o jogo da Veja”.... Valentina de Botas


01/03/2016
 às 7:49 \ Opinião

Valentina de Botas: O que o Príapo da república pixuleca teme é a nossa liberdade

VALENTINA DE BOTAS
“Se for necessário, se vocês entenderem que a manutenção do projeto corre risco, estarei com 72 anos e tesão de 30 para ser presidente da República”. Como Hilda Hilst, quero brincar de ver beleza nas coisas, numa resistência ao vício do jeca em enfear tudo com esse priapismo vigarista.
“Vocês” se refere à escumalha militante no aniversário flácido do PT; o caudilho não se importa com o tesão da nação, se ela está no clima ou não. E ela não está. Ou está sim, mas não com o fauno grotesco. O “não” que ela tem lhe dito, traduzido em pesquisas e que temos de reafirmar no dia 13 de março, soa como charminho golpista para o macho mais incivilizado da história da política brasileira. Claro, ele só satisfaz as deformações da libido autoritária no primitivismo, pois dar no couro como democrata que é bom, esqueça.
Julga o estado de direito democrático uma preliminar dispensável, de tal modo que a tentativa de bolinar a Polícia Federal via Ministério da Justiça, as espertezas para não encarar o procurador Cassio Conserino e as ameaças transmitidas por eunucos morais de convulsionar o país se a Justiça cumprir o dever evidenciam não só a impossibilidade de atestar uma honestidade fictícia, mas sobretudo a percepção do jeca como alguém cuja conduta não há parâmetro ou ser terrenos ou divinos dignos de avaliar.
É mais do que estar acima da lei, nessa condição se pretendem Cunha, Calheiros, o casal marqueteiro – ao Priapo da república pixuleca sequer ocorreu que um dia seria necessário invocar o status que acredita inerente. Não sei que parte do “não” ele ainda não entendeu, mas a nação pode deixar ainda mais claras a consoante e as duas vogais no dia 13.
Não é só pelo fim de um governo cuja remoção é indispensável para o Brasil se reconstruir, ter a si como assunto e projeto, é também pela defesa das investigações, da Política Federal, do Ministério Público, contra o qual Lula tenta um estupro bolivariano enquanto mente que “lutamos” para tê-lo forte, “e não fazendo o jogo da Veja”. Ora, o jogo da revista é o do país que presta, como no fundo sabem ressentidos que apregoam, nas redes sociais, uma súbita sedução da revista pelo PT e convencem gente chegada a uma conspiração de boteco virtual.
Pesquisas mostram que Eduardo Cunha na presidência da Câmara desanima muitos brasileiros a irem para as ruas defender o impeachment, numa lógica desossada determinando que, por não se remover um patife menor, preserva-se o maior; além do tal não-adianta-nada. Por favor, não há mais território para esses medos e, conforme ensinou Nietzsche, do outro lado do medo está a liberdade. O que o jeca teme é nossa liberdade, é descobrirmo-nos livres – apesar de Cunha e do que mais for – para brincar de ver a beleza em mandar para a cadeia um garanhão tosco de alma senil porque para ele (parafraseando Roberto Freire), com ou sem tesão, não há solução. Um beijo

terça-feira, 1 de março de 2016

O PT não sabe lidar com a verdade....e se defende com mentiras

terça-feira, março 01, 2016

O chororô dos desesperados - 

KIM KATAGUIRI

Folha de São Paulo - 01.03
O desespero petista está cada vez maior. Dilma, a presidente que não governa desde que venceu as eleições, tenta, inutilmente, obter apoio no Congresso. O PT, insatisfeito com os rumos da política econômica, distancia-se cada vez mais do governo. A prisão de João Santana e a união da oposição para apoiar as manifestações do dia 13 de março aumentaram substancialmente a possibilidade do impeachment.

Todo esse cenário faz com que militantes petistas e defensores do governo utilizem sem descanso as suas armas preferidas: a mentira e o cinismo. Por isso, resolvi dedicar a coluna de hoje para responder aos mais frequentes esperneios daqueles que adotam o discurso do adesismo.

Os outros partidos também roubam! O PT não inventou a corrupção!
Engraçada essa lógica que prega que se o outro é sujo, você automaticamente deixa de ser mal lavado. É fato que o PT não inventou a corrupção. Mas a utilizou para inventar algo muito pior: o golpismo institucionalizado. Os escândalos do mensalão e do petróleo não se resumiram ao roubo. Os petistas não se limitaram a gastar nosso dinheiro em tríplex. Eles saquearam sistematicamente o Estado e compraram deputados e senadores para governar sem que precisassem dialogar com o Congresso. Acabaram com a tripartição do poder. Submeteram o Legislativo ao Executivo. Transformaram a propina em método de governo.

A corrupção só aparece agora porque o governo investiga
Outro raciocínio bastante interessante. Seguindo-o, chegamos à conclusão de que os governos da Dinamarca, da Suíça, de Singapura e da Suécia, alguns dos países considerados menos corruptos do mundo, só não têm escândalos de corrupção bilionários estampando a capa de seus jornais porque impedem investigações. Muito plausível, não?

Você está com raiva porque, com o PT, pobre anda de avião e entra em universidade!
Não conheço ninguém que seja contra pobre andar de avião, mas, se conhecesse, aconselharia a lacrar no 13. A demanda doméstica por viagens aéreas registra queda há seis meses consecutivos. A falta de infraestrutura, o preço da gasolina, os impostos e a burocracia fazem com que os pobres tenham dificuldades até para pagar a passagem de ônibus.

Educação para as classes mais baixas também está longe de ser prioridade do governo petista. Só em 2015, o corte no setor foi de R$ 10,5 bilhões. Os cortes no FIES obrigaram inúmeros alunos a largar seus cursos ou a contraírem dívidas impagáveis. Sim, o pobre entrou na universidade no governo do PT. Entrou, saiu no meio do curso para procurar emprego e não encontrou. Haja amor aos pobres!

As pedaladas fiscais foram para pagar o Bolsa família

Bom, pelo menos a afirmação admite que a Dilma cometeu fraude fiscal, que, vale lembrar, é crime de responsabilidade e motivo para impeachment. De resto, é baboseira. A maior parcela dos recursos das pedaladas foi destinada a subsídios para grandes empresas e empréstimos para o agronegócio. Ou seja, o crime que derrubará o governo "para os pobres" foi cometido para beneficiar uma elite econômica.

Só quem não gosta da Dilma é a elite branca de olho azul
Na última pesquisa Datafolha, 60% dos entrevistados se posicionaram a favor do impeachment. No ano passado, milhões de pessoas foram às ruas contra o governo. Se toda essa gente fosse da elite, não teríamos motivo para protestar.

O fato é que não há mais como defender o governo. Apesar de a propaganda oficial discursar em nome dos mais pobres, tudo o que a gestão dilmista fez foi beneficiar a elite econômica que financiou seu projeto de poder. Hoje, a maioria esmagadora da população enxerga o desastre causado pelo governo. A histeria da militância petista e governista só reflete o desespero de Dilma. E o desespero é o sentimento que antecede a queda.

PT se desentende e se atrapalha quando admite que Lula pode ser preso... / blog de Aluizio Amorim

terça-feira, março 01, 2016

OS PRÓPRIOS PETISTAS ADMITEM POSSIBILIDADE DE LULA SER PRESO PELA OPERAÇÃO LAVA JATO

De acordo com que informa esta matéria do Estadão, são os próprios parlamentares do PT que admitem que Lula poderia ser preso. “Você não vê que o Lula pode ser preso?” - advertiu um dos deputados do PT durante conversa com o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, quando parlamentares petistas pressionaram o então ministro para agir em favor de Lula. É o que informa o site do jornal O Estado de S. Paulo. Leiam:
Foram pelo menos três os pedidos de demissão apresentados pelo ministro José Eduardo Cardozo à presidente Dilma Rousseff, desde o ano passado. Dilma sempre o segurou, mas em 22 de fevereiro – dia em que o juiz Sérgio Moro decretou a prisão do marqueteiro João Santana – percebeu que a pressão do PT ficara insustentável. 
Na tarde daquele dia, Cardozo recebeu no Ministério da Justiça, por uma hora e meia, dez deputados do PT que, em tom duro, cobraram dele providências sobre a ofensiva da Operação Lava Jato contra o ex-presidente Lula e pediram abertura de inquérito para apurar denúncias envolvendo o também ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. 
“Você não vê que o Lula pode ser preso?”, perguntou um dos deputados ao ministro do PT. “É um abuso atrás do outro da Polícia Federal e você não faz nada.” Eram por volta de 17 horas quando os petistas saíram do gabinete. Abatido, Cardozo desabafou com um amigo: “Eu não entendo o que eles querem que eu faça”. Leia Mais

PT desrespeita a presidente Dilma... / blog de Aluizio Amorim

O BRASIL EM FIM DE FEIRA

O caranavalesco Jaques Wagner e seu afilhado Wellington César, agora Ministro da Justiça: indefectível sensação de fim de feira...
Os dirigentes do Partido dos Trabalhadores estão eufóricos. Conseguiram deletar a presidente Dilma Rousseff do comando do governo, sem precisar recorrer a complicados processos de impeachement ou a desgastantes manobras políticas.
Hoje, quem governa o Brasil, é o ministro-chefe da Casa Civil, o ex-governador da Bahia Jaques Wagner, a única autoridade que consegue transmitir a sensação de que há  ainda alguém que mande neste País. É o comandante de um exército de colegas desengonçados, como o de Brancaleone.
O ministro da Comunicação Social, Edinho Silva não existe. Parece um disco rachado que só sabe repetir que todos os recursos da campanha eleitoral do PT foram legais e informados ao TSE. Desistiu de acompanhar a presidente em suas viagens oficiais. Não foi ao Chile; preferiu reunir-se aos adversários de Dilma, na festa de aniversário do PT.
Miguel Rossetto, secretário-geral da Presidência, é outro que não quer saber de Dilma ou de seus planos de governo. Já avisou que não vai mexer uma palha para fazer avançar a reforma da Previdência, considerada fundamental pela área econômica do governo.
Marco Aurélio Garcia, vulgo Top-Top, ex-coordenador do Teatro Infantil de Marionetes em Porto Alegre, é outro que não suporta a presidente. Adora, sim, o Lula, que lhe deu poderes para mandar e desmandar em nossos diplomatas,  o que faz há treze anos, ao longo dos quais desmoralizou nada menos do quatro chanceleres, transformados em fantoches ou buranku, na versão japonesa de Osaka. Especializado em relações com o mundo bolivariano, já perdeu toda razão de continuar no cargo em que se aferra em troca de um polpudo DAS.
Até o único amigo leal da Presidente foi mandado para escanteio, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Será substituído por um amigo de Wagner, o ex-procurador-geral da Justiça da Bahia, Wellington César. A dupla Wagner & Wellington ainda vai dar muito a falar...  Do site Diário do Poder