Enviado por mauriciopessoamusic em 19/08/2011
Sai da janela menino olha a bala
Por onde anda menino olha a vala
Sai do colégio mal escreve e mal fala
Com lápis sem ponta ele aponta é uma arma
Sai da prefeitura o prefeito com a mala
Com o dinheiro da obra da vala
Diz que abre o sigilo da conta do banco
Desliza o barranco na gente que rala
Rala a mandioca e nada na panela
Olha a mulher do prefeito olha ela
Maloca o dinheiro na bota de couro
Cadela de brinco e coleira de ouro
Quem paga a fatura e atura é a gente
Sem dente descrente e sorriso banguela
Que chora o menino com a boca no lodo
Que tanto se cala e não vai na janela
Olha menino não vai na calçada
Que na alçada do nosso direito
O crime prescreve e ninguém paga nada
O que não se indefere é tanto desrespeito
Já nessa altura do campeonato
Não desembaraçam antigas mazelas
Candidatos abraçam com o discurso barato
A gente que sabe o final da novela
Com a cara no palanque e no horário gratuito
Com as mesmas promessas com o mesmo intuito
Lesmas sanguessugas cobras no plenário
Vampiros que roubam do pescoço do otário
Quem paga a fatura e atura é a gente
Sem dente descrente e sorriso banguela
Que chora o menino com a boca no lodo
Que tanto se cala e não vai na janela.
Por onde anda menino olha a vala
Sai do colégio mal escreve e mal fala
Com lápis sem ponta ele aponta é uma arma
Sai da prefeitura o prefeito com a mala
Com o dinheiro da obra da vala
Diz que abre o sigilo da conta do banco
Desliza o barranco na gente que rala
Rala a mandioca e nada na panela
Olha a mulher do prefeito olha ela
Maloca o dinheiro na bota de couro
Cadela de brinco e coleira de ouro
Quem paga a fatura e atura é a gente
Sem dente descrente e sorriso banguela
Que chora o menino com a boca no lodo
Que tanto se cala e não vai na janela
Olha menino não vai na calçada
Que na alçada do nosso direito
O crime prescreve e ninguém paga nada
O que não se indefere é tanto desrespeito
Já nessa altura do campeonato
Não desembaraçam antigas mazelas
Candidatos abraçam com o discurso barato
A gente que sabe o final da novela
Com a cara no palanque e no horário gratuito
Com as mesmas promessas com o mesmo intuito
Lesmas sanguessugas cobras no plenário
Vampiros que roubam do pescoço do otário
Quem paga a fatura e atura é a gente
Sem dente descrente e sorriso banguela
Que chora o menino com a boca no lodo
Que tanto se cala e não vai na janela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário