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terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Notícias quase insuportáveis de Brasília... / coluna de Cláudio Humberto

26 DE DEZEMBRO DE 2017
Governador de Goiás quatro vezes (eleito e reeleito em duas ocasiões), o tucano Marconi Perillo é curiosamente bem avaliado pelos eleitores de Brasília, e por essa razão seus amigos na capital o pressionam a disputar o mandato de governador do Distrito Federal. Para tanto, bastaria Perillo se desincompatibilizar do cargo, no governo goiano, e trocar seu domicílio eleitoral até seis meses antes das eleições.
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A boa aceitação de Perillo decorre da forte ligação dos brasilienses ao Goiás, onde observam as transformações promovidas pelo governador.
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O PSDB está rachado no DF: um grupo apóia a reeleição de Rodrigo Rollemberg (PSB), e Perillo poderia promover a unidade do partido.
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A má notícia dos defensores da candidatura de Perillo é ele próprio. O político goiano alega ser amigo de Rollemberg e jamais o enfrentaria.
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A boa notícia para quem defende a opção Marconi Perillo em Brasília são os rumores de que Rollemberg pode disputar vaga no Senado.
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Raul Jungmann construiu a carreira política na resistência ao regime militar, filiando-se ao Partido Comunista Brasileiro (PCB) para depois ajudar a fundar seu sucedâneo, o Partido Popular Socialista (PPS), onde permanece. Hoje ministro da Defesa, Jungmann virou admirador confesso das Forças Armadas. “A formação dos nossos militares não deve nada a quaisquer outros mundo afora”, disse ele a esta coluna.
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Jungmann é capaz de citar de cabeça os baixos níveis salariais de cada patente, situação que ele considera bastante injusta.
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O antecessor de Jungmann, Aldo Rebelo (ex-PCdoB, hoje no PSB) é outro comunista que virou admirador das Forças Armadas.
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Comandante do Exército, o general Eduardo Villas Bôas também elogia Jungmann e Rebelo, cujo conhecimento em história militar o encanta.
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O presidente Michel Temer se sente lisonjeado quando falam em sua eventual candidatura à reeleição, no próximo ano. Mas ele para, pensa e rapidamente desiste, imaginando a reação da primeira-dama Marcela Temer: “Se eu perguntar, ela não vai querer”.
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A estimativa do banco suíço Credit Suisse é de que, considerando as estimativas para 2018, é “muito provável” que, mesmo crescendo, o Produto Interno Bruto do Brasil (PIB) fique abaixo do seu potencial.
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O jornalista, professor e analista político Gaudêncio Torquatro, apesar de toda a experiência, tem dificuldade de entender as razões da classe artística continuar apoiando os políticos ladrões ligados ao PT.
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No décimo mês do ano, o Polo Industrial de Manaus faturou R$7,75 bilhões (US$2,3 bilhões), o melhor resultado em 2017. No acumulado do ano até outubro, o Polo faturou R$ 66,4 bilhões.
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Enquanto a Europa levou 50 anos para que 20% da população tenha 60 anos ou mais, no Brasil isso vai demorar 20 anos, segundo estudo do Ministério da Previdência sobre envelhecimento populacional.
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O orçamento de 2018, aprovado no Congresso, prevê aumento irrisório de 3% no salário mínimo, que passa de R$937 para R$ 965. Ainda assim, estima-se rombo de R$157 bilhões nas contas públicas.
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O impacto da recessão impede que os países recuperem os empregos no prazo de quatro trimestres, em média. A OCDE aposta em sete trimestres no Brasil, mas ignora os efeitos da reforma trabalhista.
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No Senado a matéria que mais reuniu parlamentares foi a votação da reforma trabalhista: 77 dos 81 senadores votaram a matéria; 50 a favor. O teto dos gastos, no entanto, foi a matéria que teve o maior número de votos favoráveis: 61 senadores foram a favor de limitar gastos.
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...finalmente 2015 está chegando ao fim.
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