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quinta-feira, 4 de abril de 2013

O nível político da América Latina é trágico para não dizer cômico (com trocadilho)


04/04/2013 - 16h22

'A velha é pior que o vesgo', diz Mujica sobre Néstor e Cristina Kirchner

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DE SÃO PAULO

O presidente do Uruguai, José Mujica, protagonizou nesta quinta-feira uma gafe ao criticar a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, sem perceber que o microfone estava ligado.
O incidente aconteceu antes de uma entrevista coletiva em Sarandí Grande, a 138 km de Montevidéu, que foi transmitida ao vivo pela internet pela Presidência uruguaia. Enquanto conversava com aliados, Mujica disse:
"Essa velha é pior que o vesgo", em referência ao marido de Cristina, Néstor Kirchner, que era estrábico. A frase ganhou rapidamente destaque nos sites de notícia do Uruguai e da Argentina, além das redes sociais.
O comentário foi feito enquanto o presidente conversava com os partidários políticos sobre as relações com os países vizinhos --Brasil e Argentina. Ele encerrou sua explicação com a comparação entre Néstor e Cristina.
Segundo o jornal argentino "El Observador", Mujica dizia que para conseguir qualquer coisa com a Argentina, era preciso dialogar antes com o Brasil. Ele disse ainda que Cristina é teimosa, e que o marido, morto em 2010, era mais político.
Questionado pelo jornal uruguaio "La República" sobre as declarações, Mujica disse que não falou sobre a Argentina na ocasião, apenas sobre o Brasil. "Não vou dar bola e nem atravessar o mundo para esclarecer nada. Inventem o que quiserem", afirmou.

terça-feira, 19 de março de 2013

Que tal exigir exame de saúde mental para presidentes de nações sul-americanas ?



18/03/2013
 às 16:01

Depois de comandar difamação do papa, Cristina, a Louca, tenta transformá-lo num chavista

Estamos acostumados à falta de limites de Luiz Inácio Lula da Silva. Com frequência, vai muito além do razoável — ou do “rasoavel”, segundo a ortografia ora consagrada pela Escolinha do Professor Mercadante (ver post) —, escalando a montanha na megalomania com incrível agilidade. Mas ainda não é páreo para Cristina Kirchner, a presidente da Argentina. Resisto a ver traço de loucura em governantes; quase sempre, agem por método mesmo. No caso desta senhora, no entanto, a suspeita de patologia — progressiva — se mostra a cada dia mais plausível.
Ela esteve com o papa Francisco, depois de seus arruaceiros na Internet, liderados por Horacio Verbtisky, terem tentado difamar, inutilmente, o Sumo Pontífice. Como jogar o povo argentino contra o papa? O jornalista-pistoleiro Verbitsky já havia dado a senha em um de seus textos, ao lembrar o caso das Malvinas. Cristina cobrou a intermediação do papa na questão, a favor, é evidente, do pleito argentino. Quando apenas cardeal, Jorge Bergoglio chegou a dizer que as ilhas pertencem a seu país de origem.
Mas ele é agora um pastor universal. E certamente tem mais o que fazer do que se ocupar dessa questão. O papa pode, e até deve, se oferecer como mediador de conflitos. Mas a mediação, por definição, não tem lado. Cristina, a Louca, pretende agora usar as Malvinas como uma espécie de teste para o novo papa. O resultado é conhecido: o Reino Unido não vai abrir mão do controle das ilhas. Venceu, inclusive, uma guerra, provocada por uma ditadura moribunda e violenta.
O governo argentino soltou uma nota oficial sobre o encontro. É um tijolaço, que reproduzo, na íntegra, no pé deste texto. Destaco dois trechos que remetem àquela loucura à qual me referi.
Papa transformado num chavistaNas palavras de Cristina, o papa foi transformado, assim, numa espécie de chavista com  o sumo manto sacerdotal:
“(…) O papa me falou da Pátria Grande, da América Latina e do papel que estão cumprindo os diferentes governantes da América Latina. Disse que era formidável o que estavam fazendo esses governantes, trabalhando unidos para a Pátria Grande — empregou esse termo, o que definitivamente me comoveu. Era o termo que empregavam San Martín e Bolívar”.
ComentoÉ possível que, até por gentileza, o papa realmente tenha se referido aos esforços dos vários governos e coisa e tal ou mesmo à tal “Pátria Grande”, mas certamente não para endossar violências institucionais dos tiranetes bolivarianos. Que “Pátria Grande bolivariana” é essa? O que Bolívar ou San Martín dizem ao Brasil, por exemplo?, que ocupa 47% da América do Sul e 40% da América Latina?
Curioso! Segundo os vagabundos que Cristina mobilizou para atacar o papa, Francisco pertenceria a um grande complô para dominar a América Latina e enfraquecer esses magníficos governantes. Agora, depois da visita, segundo entendi, o papa já começou a falar com sotaque chavista. A loucura segue adiante. Cristina decidiu se comportar como a sua psicóloga ou juíza:
“Eu o vi sereno, eu o vi seguro, eu o via em paz, tranquilo, e poderia dizer que eu o vi ocupado e preocupado com a imensa tarefa de conduzir o Estado do Vaticano, com o compromisso de mudar as coisas (…)”
Cristina, que não tem problema nenhum, como se sabe, sugere que o papa está com uma imensa tarefa pela frente. Não se duvide! Ela própria, que está com os ombros leves e a alma tranquila, pelo visto, se ofereceu para ser sua confessora.
Minha solidariedade ao povo argentino. É claro que isso não vai acabar bem. Abaixo, a íntegra do aloprado comunicado oficial do governo.
*
La Presidenta pidió al Papa su intermediación en la cuestión Malvinas
La presidenta Cristina Fernández de Kirchner afirmó que solicitó al papa Francisco “su intermediación para lograr el diálogo entre las partes” y que “se cumplan las múltiples resoluciones de las Naciones Unidas”. Dijo que le impactó que el Papa le habló de la Patria Grande.
La presidenta Cristina Fernández de Kirchner afirmó que solicitó al papa Francisco su intermediación para lograr el diálogo en la cuestión Malvinas, “un tema muy sentido para nosotros, los argentinos”, acotó.
La Jefa de Estado brindó una declaraciones a los periodistas tras ser recibida en audiencia por el Papa Francisco,  y luego de compartir un almuerzo a solas con su Santidad, en la residencia Santa Marta, lugar que habita el Santo Padre hasta que  se reacondicione el albergue oficial destinado a los papas.
Recordó además “lo que nos tocó vivir, mucho más dramático, en 1978, entre la Argentina y Chile” que tenían dos dictaduras, la de Pinochet y de Videla y que llevó “a punto de un enfrentamiento bélico por el Canal Beagle”.
 “En aquel momento por la intermediación de Juan Pablo II, a través del cardenal (Antonio) Samoré se llegó a un entendimiento que fue plebiscitado en democracia, que fue el Acuerdo del Beagle”.
Ahora, destacó la Presidente hay “una oportunidad histórica diferente, más favorable” pues el Reino Unido y la Argentina tienen gobiernos democráticos. “No hay peligro de ninguna naturaleza bélica, más allá de la militarización del Reino Unido en el Atlántico Sur” dijo y puso de relieve quela Argentina “es un país más que pacífico”.
Explicó que la solicitud es “que se  cumplan las múltiples resoluciones de las Naciones Unidas para sentarnos al dialogar, le pedimos su intermediación para lograr dialogo entre las partes”, precisó.
La Jefa de Estado señaló la necesidad en un mundo globalizado, complejo, que “comencemos todos los que tenemos responsabilidades en el mundo, que se cumplan las resoluciones de las Naciones Unidas, organismo madre que agrupa a todos los países del mundo”. Se deben cumplir las más de veinte resoluciones de la ONU, del Comité de descolonización, de los foros internacionales como la Celac, la Unasur, la de los países africanos en su Declaración de Malabo.
“Estamos reclamando el diálogo  y le hemos pedido a Francisco que interceda para que ese diálogo entre el Reino Unido y la Argentina pueda llevarse a cabo”.
Luego la Presidenta sostuvo que el propio Papa sacó un tema de conservación que “me impactó mucho y muy bien. Me habló de la Patria Grande, de Latinoamérica y del rol que están cumpliendo los distintos gobernantes de América Latina. Dijo que era formidable lo que estaban cumpliendo los distintos gobernantes, trabajando unidos para que la Patria Grande –utilizó ese término-,  me conmovió definitivamente, era el término que utilizan san Martin y Bolívar, me dijo”.
“Veo muy bien unidad de ustedes trabajando por la Patria Grande” le expresó el Sumo Pontífice.
La Presidenta comentó que quería trasmitir a los periodistas europeos lo que significa el término Patria Grande, “para un argentino y un latinoamericano escuchar en boca del Papa el término Patria Grande  y sobre todo quienes pensamos de determinada manera; me impresiono mucho”, así que “redoblarte esfuerzos para seguir en estas dirección”, afirmó.
Luego explicó que otro tema de conversación durante el almuerzo a solas en la residencia Santa Marta fueron temas que “él siempre se interesó y nosotros también, porque son puntales en política en materia laboral: la  trata de persona en general y especialmente la esclavitud. Le expliqué la política que desarrollamos; somos querellantes en muchas causas de trabajo esclavo. Hay una gran compromiso de Francisco en la lucha contra el trabajo esclavo y trata de personal con la cual nos sentimientos absolutamente identificados”.
Sostuvo que en ese punto coincidieron en que “no es un fenómeno contemporáneo; hace a la condición humana el hecho de que haya gente que tengan es actitud hacia su prójimo. Debemos combatir fuertemente los que tenemos responsabilidad; él también ha dicho que ha sido constante”, en su vida.
La Presidenta dijo que además lo invitó a visitar la Argentina, teniendo en cuenta, además, que no  solamente es el jefe de la Iglesia católica, apostólica y romana; es el jefe de Estado Vaticano” y explicó que para concretar la visita requiere de dos invitaciones: por parte del Estado que lo invitó y su representante, en este caso la Presidenta, y de  la conferencia Episcopal del país al cual lo ha invitado. “Todos sabemos en julio estará en Brasil en el encuentro mundial de la juventud” y además tiene adelante una multiplicad de tareas. “Quedamos en que vamos a seguir trabajando sobre esa fecha”  para la visita a la Argentina.
Luego la presidenta brindó su impresión personal por el encuentro con el Papa, que dijo, resume en tres palabras:  “lo vi sereno, lo vi seguro, lo vi en paz ,tranquilo,  y podría decirle lo vi ocupado y preocupado por lo que va a hacer la inmensa tarea de conducción el Estado Vaticano, con el  compromiso de cambiar las cosas que él sabe , que son las demandas que ha interpretado; se ha empezado en ver y se verán en políticas que el oportunamente decidirá. Lo vi rtanquilo, sereno en paz”, afirmó.
Por Reinaldo Azevedo

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Cristina Kirchner usa Igreja Católica para se aproximar do povo argentino...


 
 TV Pro Nobis: Amplos privilégios para a Igreja Católica no novo mapa da mídia. Evangélicos reclamam disso. O Estado argentino é laico…pero no mucho. O quadro acima, de Francisco de Zurbarán (1598-1664), mostra o bispo Aurelius Ambrosius (mais conhecido como Santo Ambrósio), um dos principais doutores da Igreja Católica. Foi pintado entre 1626 e 1627. Está no Museu Provincial de Belas Artes em Sevilha, Andaluzia.
A Lei de Midia, aprovada em 2009 pelo Parlamento argentino – e que entrará em plena vigência a partir da meia-noite desta sexta-feira – está gerando grande irritação entre os evangélicos deste país, além de outros grupos religiosos da sociedade argentina. O pivô dessa irritação é que a lei – a menina dos olhos da presidente Cristina Kirchner – determina em seu artigo número 37 que a Igreja Católica será a única entidade religiosa que terá direito a canais de TV e e estações de rádio sem necessidade de autorizações prévias ou licitações.
Gastón Bruno, vice-presidente de relações externas da Aliança Cristã de Igrejas Evangélicas da Argentina (ACIERA), afirmou que a entidade defende “a igualdade religiosa” na Argentina. “Não estamos contra credo algum. Simplesmente queremos tratamento igualitário”, afirma Bruno, lamentando a exclusão das igrejas evangélicas da lei de mídia. “Nós representamos 5 milhões de pessoas”, afirma.
“Para o Estado argentino as igrejas evangélicas são entidades civis e não uma fé. E isto ocorre 200 anos depois da independência do país, momento no qual se produz a igualdade de vários direitos de vários setores. Mas nós, embora sejamos uma minoria crescente e dinâmica, não somos tratados de forma igualitária”, explica.
O Conselho Nacional Cristão Evangélico (CNCE) da Argentina sustenta que lei de mídia gera “uma dolorosa e inexplicável discriminação religiosa”.
As outras entidades religiosas, entre elas, as vinculadas comunidade judaica (a maior da América Latina) e a muçulmana, também ficam de fora desses privilégios que a presidente Cristina Kirchner – que cita Deus e o marido morto em seus discursos – concedeu à Igreja Católica. Oficialmente, a Argentina possui um Estado laico.
A decisão do governo de privilegiar a Igreja Católica constrange os militantes kirchneristas. O próprio Martín Sabbatella, diretor da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação (Afsca), além de deputados, evitam falar sobre o assunto. No máximo alegam que a Igreja Católica possui um status legal especial, já que é uma entidade pré-existente ao próprio Estado argentino. Isto é: existia Igreja Católica antes da Argentina ser independente. “Se for por isso, as igrejas protestantes também existiam aqui antes da independência”, afirma Bruno. “Inclusive, vários evangélicos lutaram nas guerras da independência”.
Coincidentemente, a alta hierarquia do clero em Buenos Aires – que havia desferido duras críticas contra os Kirchners durante vários anos – desde a aprovação da lei de mídia, embora pronuncie alguma eventual crítica, manteve um perfil mais baixo e evitou participar das controvérsias sobre a norma que limitará a atuação das empresas privadas na área de jornalismo.
EM TEMPO: O Estado argentino, por uma lei da ditadura (a de número 21.950), paga os salários dos bispos e dos padres da Igreja Católica. Também subsidia seminaristas. O governo Kirchner nunca disse nada sobre este assunto. Quem quiser ver uma lista de algumas leis que beneficiam com exclusividade o setor citado, aqui há um link oficial, do Ministério das Relações Exteriores e Culto (assuntos burocráticos relativos à religião são tratados pela chancelaria):http://www.culto.gov.ar/dircatolico_normativa.php
Cristina Kirchner, em reunião com altos representantes da Igreja Católica na Casa Rosada. Presidente argentina tem relação de tensões e tréguas com o Vaticano. Mas, durante polêmicas da Lei de Mídia a Igreja ficou em silêncio (e, em alguns casos, a elogiou). Na foto acima, o bispo José María Arancedo, líder da Igreja Católica na Argentina, que no final do ano passado substituiu o cardeal Jorge Bergoglio. Na reunião Cristina reforçou sua posição contra o aborto (na contra-mão de diversos setores de seu partido e de grupos da oposição que pedem sua descriminalização).
MAIORIA ATEIA - Segundo uma pesquisa realizada em 2009 pelo governo, 76% dos argentinos foram originalmente batizados católicos. Mas, apenas 6% são praticantes.
A totalidade das igrejas evangélicas na Argentina não reúne mais de 10% da população. Mas, ao contrário dos católicos, o grupo evangélico é totalmente praticante. Os evangélicos argentinos não possuem uma bancada que os represente no Parlamento, e tampouco contam com redes de televisão.
Os ateus, no entanto, segundo a pesquisa, ultrapassam católicos e evangélicos praticantes, representando 11,3% da população.
O país conta com a maior comunidade judaica da América Latina – calculada entre 300 mil e 500 mil pessoas – além de uma presença muçulmana (estimada em 500 mil pessoas) nas províncias do norte e noroeste.
Até a reforma constitucional de 1994 a Carta Magna determinava que somente poderia ser presidente um católico apostólico romano. A reforma excluiu essa restrição.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

É na pressão... Clarin sofre ataque de Cristina Kirchner


MUNDO: CRISTINA KIRCHNER ATACA CLARÍN E HOMENAGEIA CHÁVEZ

Segunda-feira, 10 de dezembro de 2012 - 08h55
A presidente argentina Cristina Kirchner pediu orações de apoio ao líder venezuelano Hugo Chávez. Ela também defendeu a independência da Justiça. Foi durante um ato ocorrido no domingo, em Buenos Aires.
Milhares de pessoas se reuniram em frente à Casa Rosada para marcar o "Dia Internacional da Democracia e dos Direitos Humanos", que foi usado como um pretexto para uma manifestação em apoio à presidente Cristina Kirchner.
Ela, que esperava celebrar na última sexta-feira a implementação da lei de controle da mídia, está agora nas mãos da Justiça, que julga um recurso do Clarín.
O maior grupo midiático da Argentina quer derrubar na Justiça a medida de controle. E conseguiu, ao menos, adiar a aplicação dela. Isso enfureceu o governo.
A presidente aproveitou o ato para pedir independência do Supremo ao julgar a ação. E acusou, mais uma vez, o Clarín de querer promover um golpe de estado.
No discurso, Cristina ainda pediu orações pela recuperação de Hugo Chávez, o presidente da Venezuela que será submetido a uma nova cirurgia devido à recidiva do câncer pélvico.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Cristina Kirchner ataca imprensa argentina em Nova York

BLOG DO ALUIZIO AMORIM

quarta-feira, setembro 26, 2012

CRISTINA KIRCHNER, A BRUXA ARGENTINA, DÁ AULA DE TIRANIA EM NEW YORK.

Em uma contínua investida contra a imprensa argentina, a presidenteCristina Kirchner disse em uma conversa com estudantes em Nova York que ‘não há jornalismo independente no mundo’ e que seu trabalho não é falar com repórteres. Cristina justificou a ausência de coletivas de imprensa em seu país com a seguinte desculpa: ‘Quando a resposta não os agrada, começam a gritar e chutar portas’
 

“Não há jornalismo independente no mundo. No meu país, não há imprensa independente ou objetiva”, disse Cristina aos estudantes. “Nós, os governantes, não estamos aí para dar coletivas de imprensa”, continuou.

Mas a aula de tirania aos jovens estudantes não acabou por aí. Cristina emendou uma crítica ácida aos jornalistas argentinos, a quem chamou de histéricos. “Quando a resposta não os agrada, começam a gritar, já chegaram a chutar as portas da casa do governo”, disse a presidente.


No último sábado, o governo kirchnerista lançou um vídeo ameaçando retirar as licenças do grupo Clarín em 7 de dezembro, data em que vence uma medida cautelar - que pode ser prorrogada - emitida pela Justiça para que o grupo continue operando enquanto o sistema judiciário decide se a Lei de Mídia é constitucional ou não - sancionada por Cristina, a Lei de Mídia proíbe, entre outros pontos, que as empresas privadas de comunicação mantenham mais de uma emissora de TV aberta em uma mesma localidade. Do site da revista Veja

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

El Clarin desnuda governo de Cristina Kirchner e seus ministros...

http://www.clarin.com/politica/Cristina-heredo-millones-Nestor-Kirchner_0_750525181.html

DECLARACIONES JURADAS

PRESENTACIÓN ANTE LA OFICINA ANTICORRUPCIÓN

Cristina recibió más de 30 millones de pesos de Néstor Kirchner

Es producto de la sucesión del ex presidente. Lo informó en su declaración jurada. Además, pesificó sus 3 millones de dólares y ganó casi 4 millones de pesos por el alquiler de sus propiedades.

LEY DE ÉTICA PÚBLICA

Como la Presidenta, Boudou pesificó su cuenta en dólares

Lo aseguró en su declaración jurada de bienes, presentada a último minuto. Dice que tiene un auto de lujo, tres motos y un departamento de Puerto Madero.

A Argentina copia o Brasil em gestões infelizes de política e pode ter em pouco tempo dificuldades com o Judiciário Federal

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/08/escandalo-na-argentina-jornal-revela-os.html

segunda-feira, agosto 06, 2012

ESCÂNDALO NA ARGENTINA: JORNAL REVELA OS FABULOSOS NEGÓCIOS DA FAMÍLIA KIRCHNER E SEUS SEQUAZES E AMIGOS..

Enquanto o Brasil aguarda o desfecho do julgamento do mensalão o maior escândalo da história da República, na Argentina o jornal El Clarin, aquele que vive sob o tacão da Cristina Kirchner, que tenta de todas as forças implantar a censura à imprensa, revela o fabuloso enriquecimento do casal Kirchner (ele, Nestor, já falecido) a custa de manobras envolvendo fundos públicos.
Antes de partir de suas mordomias para apodrecer em alguma urna fenerária, Nestor criou as condições de transferir o poder para Cristina, sua esposa e além disso alguns milhões de dólares, dezenas de imóveis e vai por aí.
Acabei descobrindo a informação na coluna Runrunes do jornalista venezuelano Nelson Bocaranda. Traduzo do espanhol que o relata Bocaranda que também transcreveu reportagem do jornal El Clarin. Atentem para o fato de que Bocaranda começa seu comentário fazendo menção do julgamento do mensalão. Links no final, sendo que a ilustração acima está na coluna de Bocaranda. Vejam:

Enquanto no Brasil começou o que  pode ser julgamento mais impactante da história democrátifca brasileira em torno da corrupção denunciada - e detectacada - desde o segundo ano de governo do mandato do ex-presidente Lula da Silva e seus colaboradores, que já foram assinalados em seu momento (alguns despedidos de seus cargos ministeriais ante as evidências) de estar envolvidos no uso de fundos públicos, na vizinha Argentina seguem aparecendo com detalhes algumas das propriedades adquiridas pelo casal Kirchner, seus familiares e amigos que deixam ver, com clareza, que desde que chegaram ao poder transformaram-se em milionários.

Já se sabia, de antemão, antes de sua eleição presidencial, os grandes negócios feitos com a dívida da região argentina El Calafate, onde Nestor fora governador. As denúncias de colocação de dinheiro em bancos europeus sempre esteve presente, mas a complacência da liderança peronista partícipe no esquema K assim como a maldição sulista de repetir e repetir planos mal feitos para fazê-los ainda pior, importou pouco na hora de eleger um candidato após a debâclè já conhecida com a sucessão de presidentes na Casa Rosada batendo o recorde Guinness.

Hoje uma reportagem no prestigioso diário de Buenos Aires, Clarin, submetido como outros meios de comunicação crítica à gestão dos 2K a pressões de todo tipo partidas do governo, dá contra os fabulosos negócios dos membros da família Kirchner e seus aliados.
EN ESPAÑOL - Mientras en Brasil arrancó el que puede ser el juicio mas impactante de la historia democrática brasilera en torno a la corrupción denunciada -y detectada- desde el segundo año de su primer gobierno contra el ex presidente Luis Ignacio Lula da Silva y sus colaboradores, que ya  fueron señalados  en su momento (algunos despedidos de sus cargos ministeriales ante las evidencias) de estar involucrados en uso de fondos públicos, en la vecina Argentina siguen apareciendo con detalles algunas de las propiedades adquiridas por los esposos Kirchner, sus familiares y amigos que dejan ver, con claridad, que desde que cogieron el poder se han hecho mil millonarios.
Ya se sabían de antemano, antes de su elección presidencial, los grandes negocios hechos con la deuda de la región argentina del Calafate donde fuera gobernador. Las denuncias de colocación de dinero en bancos europeos siempre estuvo presente pero la complacencia de la dirigencia peronista partícipe en los guisos “K” asi como la maldición sureña de repetir y repetir las planas mal hechas, no para mejorarlas sino para hacerlas aún peor, importó poco a la hora de elegir un candidato tras la debacle ya conocida con nasucesión de presidentes en la Casa Rosada batiendo el record Guinness.
Hoy un trabajo en el prestigiosos diario bonaerense Clarin, sometido como otros medios de comunicación críticos a la gestión de los 2K a presiones de todo tipo desde el gobierno, da cuenta de los pingües negocios de los miembros de la familia Kirchner y sus aliados. He aquí el reporte colocado en www.clarin.com 

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Argentinos protestam contra segurança, corrupção, justiça, gestão da economia.....apesar do frio!

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/06/argentinos-nas-ruas-contra-o-governo.html

Sexta-feira, Junho 08, 2012

ARGENTINOS NAS RUAS CONTRA O GOVERNO

Apesar do frio, argentinos foram às ruas protestar contra o governo
Cerca de cinco mil pessoas saíram às ruas de Buenos Aires na noite desta quinta-feira para protestar contra o governo da presidente Cristina Kirchner. Foi o terceiro "panelaço" em pouco mais de uma semana convocado por meio do Twitter e Facebook. Os manifestantes exigem o fim do controle da venda de dólares imposto pelo governo, além do combate à corrupção e mais segurança.
Segundo o jornal argentino Clarín, os protestos ocorreram em avenidas como a Nove de Julho e a Corrientes, no Obelisco, e principalmente na Praça de Maio, em frente à Casa Rosada, sede do governo argentino. Com cartazes e bandeiras, os manifestantes fizeram muito barulho com suas panelas. Uma faixa dizia "Nós somos 46%", uma referência ao percentual de eleitores que não votaram em Cristina Kirchner no ano passado, quando a presidente foi reeleita com 54% dos votos.   
primeiro "panelaço" da nova onda de protestos contra o governo de Cristina ocorreu em 31 de maio. No dia seguinte, novos protestos foram realizados. Todos foram convocados por meio das redes sociais na internet.
A principal demanda dos manifestantes é o fim das restrições impostas pelo governo argentino sobre a compra de dólar, mas eles também exigem segurança, justiça e o combate à corrupção – o vice-presidente Amado Boudou está sendo investigado por enriquecimento ilícito e tráfico de influências em favor de uma empresa impressora de notas e documentos oficiais. Do site da revista Veja

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Cristina vai embora antes do fim de Cúpula das Américas - Internacional - Notícia - VEJA.com

Cristina vai embora antes do fim de Cúpula das Américas

Presidente ficou decepcionada por falta de apoio sobre questão das Malvinas, diz imprensa colombiana

Cristina partiu às 13h no horário de Brasília sem dar explicações
Cristina partiu às 13h no horário de Brasília sem dar explicações (Eitan Abramovich / AFP)
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, abandonou neste sábado a cidade de Cartagena de Indias, na Colômbia, antes do encerramento da 6ª Cúpula das Américas, informou a Presidência da Colômbia. Segundo a imprensa colombiana, Cristina teria partido antecipadamente porque o grupo vai ignorar a reivindicação argentina sobre a soberania das Ilhas Malvinas (Falklands) na declaração final do encontro.
Cristina teria ainda tentado convencer os EUA a apoiá-la na disputa com a Grã-Bretanha pelas ilhas, de acordo com jornais locais. Ela teria ficado decepcionada com a negativa de Washington, e então decidiu partir. Para desgosto da presidente argentina, o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, não citou as ilhas em seu discurso.
Partida - O avião de Cristina decolou de Cartagena por volta das 11h (13h de Brasília). No sábado à noite, ela já não havia participado do jantar de gala oferecido pelo anfitrião da cúpula, o presidente colombiano, no qual foi representada por seu ministro das Relações Exteriores, Héctor Timerman.
Neste domingo, a presidente argentina integrou a foto oficial dos chefes de estado e do governo das Américas e depois seguiu ao aeroporto, sem esclarecer as razões de sua saída antecipada. Horas antes, o presidente do Uruguai, José Mujica, adiantou que a declaração final da reunião não faria referências à reivindicação argentina sobre as ilhas.
Além disso, Mujica disse que também não houve consenso quanto a incluir Cuba nas próximas cúpulas. Diante disso, o líder uruguaio deu a entender que a declaração final provavelmente irá citar apenas 'um enunciado sobre o narcotráfico e suas consequências'.
Outra surpresa que ficou sem esclarecimentos foi o cancelamento do encontro reservado da presidente Dilma Rousseff com Santos. Dilma só deixaria Cartagena à noite, mas agora deverá também antecipar a sua volta.
(Com agência EFE)

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Cristina Kirchner será operada e deixará o cargo de presidente entre 4 e 24 de janeiro...


Durante el acto acompañaron a Cristina Kirchner el vicepresidente Amado Boudou, que quedará a cargo del Poder Ejecutivo entre el 4 y el 24 de enero, mientras la jefa del Estado estará de licencia; el jefe de Gabinete, Juan Manuel Abal Medina; el canciller Héctor Timerman; los ministros del Interior, Florencio Randazzo y de Economía, Hernán Lorenzino y la presidenta provisional del Senado, Beatriz Rojkés de Alperovich.
El Salón de las Mujeres Argentinas, donde se realizó la ceremonia, estuvo colmado por los gobernadores, por el resto de los ministros del gabinete, por legisladores y dirigentes kirchneristas

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

O preço da vaidade » Artigos » Instituto Millenium

A presidente Cristina Kirchner, da Argentina, pode dizer o que quiser. Pode dizer que, se não fosse vítima de uma campanha sórdida movida pelo grupo de comunicação Clarín, certamente não teria tomado medidas de força que culminaram na estatização da produção de papel-jornal ou na ocupação, ontem, da sede da emissora de TV por assinatura do maior grupo de comunicação do país.
Pode até tentar convencer a opinião pública de que nada teve a ver com a ordem de ocupação do prédio. A presidente pode fazer o que bem entender, mas jamais convencerá a quem quer que seja de que age em nome da democracia.
Ao querer governar um país sem imprensa, Cristina Kirchner age em nome da própria vaidade e em nome de interesses que, com certeza, ainda custarão muito caro a seu país........

sábado, 17 de dezembro de 2011

"Não penso em possuir jornal, não me interessa"...


"...Cristina Fernández de Kirchner habló hoy en San Rafael, Mendoza, y dijo que la norma que tuvo media sanción en Diputados apunta a garantizar "el acceso al insumo básico para los diarios pequeños que es el papel"...."

"...También manifestó que "fue el Estado el que generó la primera fábrica de papel de diarios, con recursos de todos los argentinos para que los pequeños y medianos empresarios tengan igualdad de condiciones de acceso a un insumo básico como el papel de diario...