A presidente Cristina Kirchner, da Argentina, pode dizer o que quiser. Pode dizer que, se não fosse vítima de uma campanha sórdida movida pelo grupo de comunicação Clarín, certamente não teria tomado medidas de força que culminaram na estatização da produção de papel-jornal ou na ocupação, ontem, da sede da emissora de TV por assinatura do maior grupo de comunicação do país.
Pode até tentar convencer a opinião pública de que nada teve a ver com a ordem de ocupação do prédio. A presidente pode fazer o que bem entender, mas jamais convencerá a quem quer que seja de que age em nome da democracia.
Ao querer governar um país sem imprensa, Cristina Kirchner age em nome da própria vaidade e em nome de interesses que, com certeza, ainda custarão muito caro a seu país........
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