quarta-feira, setembro 26, 2012
CRISTINA KIRCHNER, A BRUXA ARGENTINA, DÁ AULA DE TIRANIA EM NEW YORK.
Em uma contínua investida contra a imprensa argentina, a presidenteCristina Kirchner disse em uma conversa com estudantes em Nova York que ‘não há jornalismo independente no mundo’ e que seu trabalho não é falar com repórteres. Cristina justificou a ausência de coletivas de imprensa em seu país com a seguinte desculpa: ‘Quando a resposta não os agrada, começam a gritar e chutar portas’
“Não há jornalismo independente no mundo. No meu país, não há imprensa independente ou objetiva”, disse Cristina aos estudantes. “Nós, os governantes, não estamos aí para dar coletivas de imprensa”, continuou.
Mas a aula de tirania aos jovens estudantes não acabou por aí. Cristina emendou uma crítica ácida aos jornalistas argentinos, a quem chamou de histéricos. “Quando a resposta não os agrada, começam a gritar, já chegaram a chutar as portas da casa do governo”, disse a presidente.
No último sábado, o governo kirchnerista lançou um vídeo ameaçando retirar as licenças do grupo Clarín em 7 de dezembro, data em que vence uma medida cautelar - que pode ser prorrogada - emitida pela Justiça para que o grupo continue operando enquanto o sistema judiciário decide se a Lei de Mídia é constitucional ou não - sancionada por Cristina, a Lei de Mídia proíbe, entre outros pontos, que as empresas privadas de comunicação mantenham mais de uma emissora de TV aberta em uma mesma localidade. Do site da revista Veja
“Não há jornalismo independente no mundo. No meu país, não há imprensa independente ou objetiva”, disse Cristina aos estudantes. “Nós, os governantes, não estamos aí para dar coletivas de imprensa”, continuou.
Mas a aula de tirania aos jovens estudantes não acabou por aí. Cristina emendou uma crítica ácida aos jornalistas argentinos, a quem chamou de histéricos. “Quando a resposta não os agrada, começam a gritar, já chegaram a chutar as portas da casa do governo”, disse a presidente.
No último sábado, o governo kirchnerista lançou um vídeo ameaçando retirar as licenças do grupo Clarín em 7 de dezembro, data em que vence uma medida cautelar - que pode ser prorrogada - emitida pela Justiça para que o grupo continue operando enquanto o sistema judiciário decide se a Lei de Mídia é constitucional ou não - sancionada por Cristina, a Lei de Mídia proíbe, entre outros pontos, que as empresas privadas de comunicação mantenham mais de uma emissora de TV aberta em uma mesma localidade. Do site da revista Veja
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