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segunda-feira, 16 de junho de 2014

SA 104 X Miami 87 / San Antonio é campeão da NBA e Spliter é o 1º brasileiro a ganhar o anel da competição

Confira Heat @ Spurs no Yahoo Esportes https://sports.yahoo.com/nba/games/2014061524
54-28
 
    87
    Team1234
    MIA29111829
    SA22253027
    104
    Spurs won series 4-1
    62-20
     

      Spurs beat Heat 104-87 in Game 5 to win NBA title

      AP - Sports
      SAN ANTONIO (AP) -- Tim DuncanManu Ginobili and Tony Parker, the winningest trio in NBA postseason history, shared hugs.

      Game Leaders

      Players wrapped themselves in flags from around world, a reminder that the San Antonio Spurs look far beyond the border to build champions, as confetti fell from above.
      Painfully denied 12 months ago by the Miami Heat, this victory party was worth the wait.
      ''It makes last year OK,'' Duncan said.
      The Spurs finished off a dominant run to their fifth NBA championship Sunday night, ending the Heat's two-year title reign with a 104-87 victory that wrapped up the series in five games.
      ''We had a great first quarter, but from that point on they were the better team, and that's why they're the champions in 2014,'' said LeBron James, who led the Heat with 31 points and 10 rebounds.
      San Antonio erased an early 16-point deficit and routed Miami for the fourth time in the series, denying the Heat's quest for a third straight championship. A year after the Spurs suffered their only loss in six finals appearances - a heartbreaking seven-game defeat - they turned the rematch into no match at all.
      ''We wanted to redeem ourselves. I'm just glad we were able to do that,'' Parker said.
      Finals MVP Kawhi Leonard had 22 points and 10 rebounds for the Spurs, who added this title to the ones they won in 1999, 2003, '05 and '07. They nearly had another last year, but couldn't hold off the Heat.
      ''I've said many times, a day didn't go by where I didn't think about Game 6,'' Spurs coach Gregg Popovich said of the turning point in last year's finals. ''So I think, just in general, for the group to have the fortitude that they showed to get back to this spot, I think speaks volumes about how they're constituted and what kind of fiber they have.''
      Not to mention tons of talent, and perhaps the best coaching in the game.
      ''They played exquisite basketball this series and in particular these last three games and they are the better team. There's no other way to say it,'' Heat coach Erik Spoelstra said.
      The Spurs won four titles in nine years, but hadn't been back on top since 2007, making Foreigner's ''Feels Like the First Time'' an appropriate song choice after the final buzzer.
      Duncan and Popovich have been here for all of them, and it was the fourth for Parker and Ginobili, who with Duncan are once again the reigning the Big Three in the NBA.
      Chris Bosh finished with 13 points and Dwyane Wade just 11 on 4-of-12 shooting for the Heat.
      The painful conclusion to last year's NBA Finals served as the fuel for this one, powering the Spurs to a league-best 62-win season and a rematch with Miami - the first in the finals since Chicago beat Utah in 1997-98.
      Round 2 went to the Spurs, but both teams have challenges to navigate if there is to be a rubber match.
      San Antonio will face questions - as it has for years - about the age of its core, and whether Duncan, Ginobili and Popovich want to stick around. The Heat will brace for the potential free agency of James, Wade and Bosh, and will need younger, fresher pieces around the three All-Stars if they all stay.
      But this moment belongs to the Spurs.
      Playing a methodical, albeit winning, style for many years made San Antonio respected, but never beloved. The Spurs were TV ratings killers, casual viewers finding them not much fun to watch.
      But Popovich opened up the offense a few years ago, making the Spurs an easy-to-like, tough-to-beat group that thrives on ball movement and 3-point shooting.
      ''You showed the world how beautiful this game is,'' Commissioner Adam Silver told the Spurs during the postgame award ceremony.
      A decade and a half after winning their first title in 1999, when Duncan was in his second season, the Spurs remain the NBA's model organization, a small-market team that simply wins big and hardly ever does it with a high draft pick. Instead, they found players overseas or in other organizations who would fit the Spurs' way of doing things and mesh with the Duncan, Parker and Ginobili, who have teamed for 117 postseason victories.
      That included Leonard, acquired in a draft-night trade with Indiana after playing at San Diego State, and Patty Mills, an Australian national who scored 17 points off the bench.
      In the end, the Spurs made winning their fifth title look stunningly easy - much to the delight of the home crowd. After the slow start, they had their fans standing, chanting and dancing much of the second half.
      Notes: It was the Spurs' 12th win by 15 or more points, most ever in a postseason. The Spurs outscored opponents by 214 points in the postseason. ... Miami had won 11 straight series, tied for the fifth-longest streak in NBA history.
      ---
      Follow Brian Mahoney on Twitter: https://www.twitter.com/Briancmahoney

      quarta-feira, 13 de junho de 2012

      Basquete do Brasil começou treinamento para os Jogos Olímpicos de Londres. Faltam 47 dias para a seleção brasileira entrar na quadra


      13/06/2012 18h43 - Atualizado em 13/06/2012 18h46

      Rubén abre trabalhos e elogia Nenê, 




      mas avisa: ‘Quero ver nas atitudes’


      Técnico mostra otimismo no primeiro treino coletivo em São Paulo e evita traçar metas para Londres: ‘A expectativa é montar um time competitivo’


      agora


      Até o momento em que a bola subir na arena do basquete em Londres, vão correr 46 dias de uma rotina que não sai muito da receita de bolo cantada por Rubén Magnano nesta quarta-feira, em São Paulo: “Treino, treino, mais treino, jogo, treino, treino, alguma folguinha por aí... e mais treino, treino, jogo, treino”. Assim caminha a seleção brasileira, que acaba de abrir para valer a jornada rumo a um terreno onde não pisa há 16 anos: as Olimpíadas. A novidade ficou por conta da casa cheia, com força quase máxima, e a presença de uma figura tão rara quanto importante no sonho de conquistar uma medalha: Nenê está de volta.
      Nenê no treino da seleção brasileira de basquete em São Paulo (Foto: Gaspar Nóbrega / Inovafoto)Nenê é a principal atração do primeiro treino coletivo da seleção (Foto: Gaspar Nóbrega / Inovafoto)











      O pivô do Washington Wizards, que não disputa um torneio oficial pela seleção há cinco anos, desde o fracasso no Pré-Olímpico de Las Vegas em 2007, foi a atração principal do primeiro treino coletivo, no Núcleo de Alto Rendimento Pão de Açúcar. Nos últimos minutos da atividade - os únicos abertos à imprensa - Nenê parecia com o entrosamento em dia. Emendou até um papo descontraído com Marcelinho Machado à beira da quadra. Magnano não duvida do comprometimento do jogador, mas já avisou: quer ver essa fome na prática, com a bola quicando.
      - Estamos falando de um cara muito inteligente, que tem muito orgulho de jogar pela seleção. Agora, falei para ele, quero ver esse comprometimento nas atitudes, na forma de jogar – avisou o comandante, que treina o grupo em SP até o dia 23, quando começam os torneios amistosos.
      Magnano no treino da seleção brasileira de basquete em São Paulo (Foto: Gaspar Nóbrega / Inovafoto)Magnano quer ver comprometimento em quadra
      (Foto: Gaspar Nóbrega / Inovafoto)
      A estreia em Londres é mais de um mês depois, no dia 29 de julho, contra a Austrália, num grupo que tem ainda a poderosa Espanha, atual vice-campeã olímpica. O desafio mais complicado? Rubén se esquiva no jogo de palavras para responder.
      - O primeiro jogo é o mais difícil de todos. O segundo é ainda mais difícil. E o terceiro é muito mais difícil que os dois anteriores. Estamos falando de Jogos Olímpicos – ensina, com a experiência de quem já colocou no bolso o ouro de 2004, pela Argentina.
      Além de Nenê, estiveram em quadra mais dois representantes da NBA: Anderson Varejão e Leandrinho - os três ausentes da campanha em Mar del Plata, no ano passado, que garantiu a classificação do Brasil para Londres. Tiago Splitter, quarto elemento da liga americana, ainda não se apresentou porque vai acompanhar o nascimento do filho nos Estados Unidos. E Marcelinho Huertas está com seu Barcelona no meio da final na liga espanhola. Com todos em quadra, fato inédito na última década, o treinador argentino espera mostrar em Londres um time capaz de encarar qualquer rival.
      O primeiro jogo é o mais difícil de todos. O segundo é ainda mais difícil. E o terceiro é muito mais. Estamos falando de Olimpíadas"
      Magnano
      - A expectativa é montar um time competitivo. Se não conseguirmos êxito, vamos ver aonde chegamos. Na preparação, precisamos fazer com que os jogadores criem novamente um grupo competitivo, isso é importante – avaliou Magnano.
      Ele sabe que não está em jogo apenas uma luta por medalha, mas também o reflexo que uma boa campanha pode ter na garotada que joga basquete no país. E lá vai Magnano de novo buscar no jogo de palavras a receita do sucesso.
      - Toda casa se constrói a partir do cimento. Para ter um teto bom, é preciso ter um chão muito bom. Estou falando de quantidade e qualidade do trabalho na base. Temos 200 milhões de habitantes no Brasil. Se você fizer essa relação de quantos meninos jogam basquete, não vai encontrar um bom percentual. Eu falei isso para os jogadores desde antes do Mundial da Turquia, em 2012: hoje eu sei que somos um espelho muito importante para os garotos – afirmou, pouco antes de sair apressado para a van que o levou ao hotel ali perto.
      Era o momento da tal “folguinha por aí”, mas só durante algumas horas, já que a seleção trabalha em dois períodos. Foi o tempo de almoçar, descansar um pouco e voltar ao mantra: “Treino, treino, mais treino...”
      Nenê no treino da seleção brasileira de basquete em São Paulo (Foto: Gaspar Nóbrega / Inovafoto)Nenê corre ao redor da quadra, acompanhado pelo preparador físico (Foto: Gaspar Nóbrega / Inovafoto)