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segunda-feira, 7 de maio de 2012

A EUROCOPA está envolvida em política e pode ser atrapalhada por isso...


Campaign to Free TymoshenkoMerkel Wants Mass Boycott of Euro 2012 in Ukraine

Riot police conduct an exercise at a stadium in Lviv as part of preparations for the upcoming Euro 2012 championship.Zoom
AFP
Riot police conduct an exercise at a stadium in Lviv as part of preparations for the upcoming Euro 2012 championship.
Germany is intensifying its diplomatic pressure on Ukraine over its treatment of the imprisoned opposition leader Yulia Tymoshenko. SPIEGEL has learned that Chancellor Angela Merkel has been campaigning for a mass boycott of the European Football Championship in Ukraine by leaders across Europe if Kiev does not release Tymoshenko.

In the ongoing conflict over the Ukrainian leadership's treatment of the imprisoned opposition leader Yulia Tymoshenko, Angela Merkel is trying to raise the pressure on Kiev. SPIEGEL has learned that the German chancellor is campaigning within the European Union for a mass boycott of the European Football Championship in Ukraine by European heads of state and government if Kiev does not release Tymoshenko.
Merkel has already signaled that she may refrain from traveling to Ukraine for the tournament, which takes place from June 8 to July 1. Officials at the Chancellery in Berlin believe, however, that the threat of an EU-wide boycott would have a greater impact than unilateral action by individual countries.
Last week, the European Commission announced that all 27 EU commissioners would refrain from traveling to the matches in Ukraine if Tymoshenko remains in custody. German President Joachim Gauck and eight other European heads of state have already canceled their participation in a planned mid-May summit in Crimea with Ukrainian President Viktor Yanukovych.

On Sunday, Merkel's spokesman Steffen Seibert denied that the chancellor was pushing for a boycott. "The chancellor is not campaigning for an EU-wide political boycott for the European Championship games in Ukraine," Seibert told the German news agency DPA. Merkel has not yet decided whether she herself will boycott the games in Ukraine and will decide about her travel plans "at short notice," Seibert said.
In Poland, which is co-hosting the European Championship together with Ukraine, the government takes a critical view of the German initiative. During Gauck's inaugural visit to Poland in March, which took place before his decision to cancel his trip to Ukraine, Polish President Bronislaw Komorowski asked the German president to meet with Yanukovych as planned. Other countries have to keep up a dialogue with Ukraine, Komorowski argued. Polish Prime Minister Donald Tusk has also told Merkel that he rejects a political boycott of the tournament.
Psychological Boost
On Friday, Tymoshenko agreed to be treated in a Ukrainian hospital in the presence of a German doctor. Doctors from the Charité hospital in Berlin have examined Tymoshenko in the women's prison in the Ukrainian city of Kharkiv, where she is being held, on a number of occasions, and the German government had been negotiating with the Ukrainian government about possibly treating Tymoshenko in Germany. The 51-year-old politician is reported to be suffering from chronic back pain as the result of a herniated disk and has been on hunger strike for over two weeks in protest over what she claims was an assault by prison guards.
In an interview published in the Sunday edition of the Austrian newspaperÖsterreich, Tymoshenko's daughter Yevhenia Tymoshenko, who has been leading the fight to save her mother, said that Yulia Tymoshenko would continue with her hunger strike "until decisions have been made." She said her mother had experienced an "enormous" psychological boost from the diplomatic pressure on Ukraine.
Yevhenia Tymoshenko planned to travel to Berlin on Monday, where she was expected to hold closed-door talks with German Justice Minister Sabine Leutheusser-Schnarrenberger, according to DPA. There had been speculation that Yevhenia Tymoshenko might also meet with Merkel during her visit to Berlin, but on Monday a government spokesman denied that such a meeting would take place.
Tymoshenko is the main political rival of President Yanukovych. Last October, she was sentenced to seven years in prison for abuse of office. The West regards the trial as politically motivated.
dgs/SPIEGEL - with wire reports

terça-feira, 1 de maio de 2012

Ameaça de boicote politiza Eurocopa na Ucrânia

Ameaça de boicote politiza Eurocopa na Ucrânia

Atualizado em  30 de abril, 2012 - 19:05 (Brasília) 22:05 GMT
Manifestação pró-Tymoshenko em Kiev
Desdobramentos em caso da ex-primeira-ministra Yulia Tymoshenko despertaram ameaças de boicote
Quanto mais a Eurocopa 2012 se aproxima, mais politizado fica o importante torneio de futebol que congrega as seleções do Velho Continente, apontam analistas.
O campeonato, que será sediado na Ucrânia e na Polônia entre junho e julho deste ano, já havia sido colocado em xeque quando o presidente da Uefa (União das Federações de Futebol Europeias), Michel Platini, queixou-se de "bandidos e trapaceiros" ucranianos que estariam inflacionando os preços dos hoteis, diz o especialista da BBC Andriy Kravets.
Os transportes e a segurança também são motivo de preocupação, sobretudo após ataques a bomba ocorridos na semana passada em Dnipropetrovsk.
Mas foram os últimos desdobramentos em torno do caso da ex-primeira-ministra Yulia Tymoshenko que despertaram, nesta segunda-feira, a ameaça de boicote por diversos líderes europeus.

Pressão

Figuras de destaque decidiram aumentar a pressão sobre a Ucrânia pelos supostos maus-tratos conferidos à ex-premiê, que já cumpre sentença de sete anos de prisão por corrupção e enfrenta um segundo julgamento.
Líderes cancelaram visitas oficiais ao país, e o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, e a Comissária de Justiça do bloco, Viviane Reding, não participarão da cerimônia de abertura da Eurocopa.
A chanceler (premiê) alemã, Angela Merkel, condicionou sua presença no torneio ao destino de Tymoshenko, e o ministro do Meio Ambiente alemão, Norbet Roettgen, disse que o país deve se distanciar da Ucrânia durante o campeonato.
Além disso, os presidentes da Áustria, República Tcheca, Alemanha, Itália e Eslovênia cancelaram sua presença em uma reunião de líderes do leste e do centro da Europa nos dias 11 e 12 de maio em Yalta, na Ucrânia.

Guerra Fria

Para o analista da BBC, a Uefa deve se preparar para enfrentar mais dificuldades antes da realização do torneio cujas sedes foram escolhidas ainda em 2007.
"Organizadores da elite do esporte tentam manter distância da política. mas neste caso isto provou-se impossível. A Ucrânia argumenta que, ao prender ex-membros do governo, está lutando contra a corrupção, e classifica os anúncios da Alemanha, República Tcheca e União Europeia como reminiscências da Guerra Fria", diz Andriy Kravets.
Boicotar a reunião de cúpula de Yalta e a Eurocopa, no entanto, são oportunidades para os países da Europa Ocidental mostrarem sua reprovação às políticas da Ucrânia.
A pressão diplomática dos líderes europeus chega um dia após o segundo julgamento de Tymoshensko ter sido adiado para o fim de maio, em decorrência de denúncias de abusos e espancamentos sofridos na prisão.
A ex-premiê teria sido espancada na cadeia. Ela foi condenada no ano passado sob acusação de ter prejudicado a Ucrânia ao negociar o preço do gás natural vendido pelo país à Rússia em 2009.
Autoridades penitenciárias do país afirmaram que a levaram para o hospital contra a sua vontade, mas negaram tê-la espancado.
Para as potências ocidentais o caso tem motivações políticas.
Caso seja condenada pela segunda vez, Tymoshenko poderia ser sentenciada a mais 12 anos de prisão.