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sábado, 22 de outubro de 2016

Mais sacanagem com a Lava Jato... Os caras tinham arsenal de espionagem para conseguir informações sigilisas


CONGRESSO MANTINHA UM VERDADEIRO ARSENAL DE ESPIONAGEM. POLÍCIA SUSPEITA QUE FORAM VAZADAS INFORMAÇOES SIGILOSAS DA LAVA JATO.

Agentes da Polícia Federal apreenderam diversos aparelhos de espionagem com os quais a Polícia Legislativa interceptava ligações entre integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato. Fotos: Diário do Poder by José Cruz.
Os equipamentos da “Polícia Legislativa” do Senado, apreendidos pela Polícia Federal nesta sexta-feira (21), têm condições de captar a existência de interceptações telefônicas e principalmente de implantá-las. Agora a investigação vai determinar se o “setor de inteligência” da “Polícia” do Senado realizou escutas telefônicas ilegais, interceptando inclusive ligações entre integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato.
Os investigadores se impressionaram, mas não se surpreenderam, com a quantidade e a qualidade dos equipamentos de escuta telefônica apreendidos no Senado. É que há muito a PF suspeita de interceptações telefônicas ilegais, confirmadas pelo vazamento de informações sigilosas sobre a Lava Jato e outras investigações.
Um verdadeiro arsenal de espionagem. Clique sobre a imagem para vê-la ampliada.
Segundo relato do “policial” do Senado Geraldo César de Deus Oliveira, preso na Operação Métis e solto após prestar depoimento, foram realizadas varreduras contra grampos por ordem do diretor da “Polícia do Senado”, Pedro Ricardo, em endereços dos senadores Fernando Collor e Gleisi Hoffmann, ao ex-presidente José Sarney e ao ex-senador Lobão Filho. Destes, apenas Gleisi confirmou o serviço, que aliás ela solicitou oficialmente, por escrito.
Oliveira contou que, após receber a ordem de varredura na residência de Sarney, questionou o chefe e o diretor Pedro Ricardo respondeu que ele “deveria ir, simplesmente por ser uma ordem já que o pedido havia sido feito por um ex-presidente. O diretor avisou que, acaso a ação fosse questionada, poderia ser dito que tal medida foi realizada como precursora para uma visita do presidente do Senado, o que legitimaria a ação da contramedida de segurança”. Do site Diário do Poder

Mais sacanagem com a Lava Jato... Os caras tinham arsenal de espionagem para conseguir informações sigilisas


CONGRESSO MANTINHA UM VERDADEIRO ARSENAL DE ESPIONAGEM. POLÍCIA SUSPEITA QUE FORAM VAZADAS INFORMAÇOES SIGILOSAS DA LAVA JATO.

Agentes da Polícia Federal apreenderam diversos aparelhos de espionagem com os quais a Polícia Legislativa interceptava ligações entre integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato. Fotos: Diário do Poder by José Cruz.
Os equipamentos da “Polícia Legislativa” do Senado, apreendidos pela Polícia Federal nesta sexta-feira (21), têm condições de captar a existência de interceptações telefônicas e principalmente de implantá-las. Agora a investigação vai determinar se o “setor de inteligência” da “Polícia” do Senado realizou escutas telefônicas ilegais, interceptando inclusive ligações entre integrantes da força-tarefa da Operação Lava Jato.
Os investigadores se impressionaram, mas não se surpreenderam, com a quantidade e a qualidade dos equipamentos de escuta telefônica apreendidos no Senado. É que há muito a PF suspeita de interceptações telefônicas ilegais, confirmadas pelo vazamento de informações sigilosas sobre a Lava Jato e outras investigações.
Um verdadeiro arsenal de espionagem. Clique sobre a imagem para vê-la ampliada.
Segundo relato do “policial” do Senado Geraldo César de Deus Oliveira, preso na Operação Métis e solto após prestar depoimento, foram realizadas varreduras contra grampos por ordem do diretor da “Polícia do Senado”, Pedro Ricardo, em endereços dos senadores Fernando Collor e Gleisi Hoffmann, ao ex-presidente José Sarney e ao ex-senador Lobão Filho. Destes, apenas Gleisi confirmou o serviço, que aliás ela solicitou oficialmente, por escrito.
Oliveira contou que, após receber a ordem de varredura na residência de Sarney, questionou o chefe e o diretor Pedro Ricardo respondeu que ele “deveria ir, simplesmente por ser uma ordem já que o pedido havia sido feito por um ex-presidente. O diretor avisou que, acaso a ação fosse questionada, poderia ser dito que tal medida foi realizada como precursora para uma visita do presidente do Senado, o que legitimaria a ação da contramedida de segurança”. Do site Diário do Poder