Postagem em destaque

DIÁRIO DO PODER informa ...

Mostrando postagens com marcador prefeito de Osasco está preso em Tremembé. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador prefeito de Osasco está preso em Tremembé. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Prefeito preso será diplomado pelo TSE ? Coisas do Brasil





Prefeito eleito de Osasco, 

alvo da Caça-Fantasmas, é transferido para Tremembé


Rogério Lins (PTN), sob suspeita de envolvimento em esquema de desvios de verbas da Câmara municipal, foi preso no domingo de Natal quando desembarcou em Cumbica procedente de Miami




Fausto Macedo e Fabio Serapião
27 Dezembro 2016 | 11h23
Rogério Lins. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
Rogério Lins. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
O prefeito eleito de Osasco, na grande São Paulo, Rogério Lins (PTN), foi transferido nesta terça-feira, 27, para a Penitenciária de Tremembé, no Vale do Paraíba. Desde domingo de Natal, quando foi preso no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos/Cumbica, ele estava na cadeia pública de Osasco.
Alvo da Operação Caça-Fantasmas, do Ministério Público do Estado, Lins foi preso ao retornar de viagem aos Estados Unidos. Segundo sua defesa, ele entregou-se à polícia e vai provar inocência.
A quinta etapa da Caça Fantasmas foi deflagrada no dia 6 de dezembro pelo Ministério Público do Estado. Ao todo, são investigados 14 dos 21 vereadores de Osasco por suposto envolvimento em um esquema de contratação de funcionários sem concurso público. Os 14 vereadores estão presos. Rogério Lins, de 38 anos, é um deles.
Ele foi eleito prefeito de Osasco com 61,21% dos votos, superando o atual chefe do Executivo municipal, Jorge Lapas (PDT), no segundo turno. Quando a Caça-Fantasmas foi deflagrada, Lins estava em viagem aos Estados Unidos. No domingo de Natal, a uma semana da posse, ele retornou ao País, mas acabou preso.
Os promotores de Justiça do Gaeco – braço do Ministério Público que combate o crime organizado – estimam que os desvios dos cofres da Câmara de Osasco chegam a R$ 21 milhões. O esquema se prolongou por 7 anos.